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A Biblia é matéria opinativa ?
Aletheuo- MODERADOR
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- Mensagem nº76
Re: A Biblia é matéria opinativa ?
Tópico corrigido e liberado para participação.
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Tzaruch- - Áqüila / Priscila -
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- Mensagem nº77
Re: A Biblia é matéria opinativa ?
Olá a todos.
5) Os tópicos que não receberem nova resposta por 360 dias, terão sua exclusão automática pelo sistema.
Esta mensagem é só para evitar que o sistema apague o tópico após os 360 dias.
Mario Pedro- - Iniciante -
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- Mensagem nº78
Re: A Biblia é matéria opinativa ?
Olá amigos
Acima das ponderações e debates etimológicos, semânticos e filosóficos, o questionamento deste tópico admite uma resposta simples, clara e definitiva: o fato de existir um Forum Evangelho.
Um Forum é o espaço no qual os participantes expõem suas ideias, seus pensamentos, suas interpretações, enfim suas opiniões.
A profusão de tópicos e mensagens corrobora esta constatação.
Acima das ponderações e debates etimológicos, semânticos e filosóficos, o questionamento deste tópico admite uma resposta simples, clara e definitiva: o fato de existir um Forum Evangelho.
Um Forum é o espaço no qual os participantes expõem suas ideias, seus pensamentos, suas interpretações, enfim suas opiniões.
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Tzaruch- - Áqüila / Priscila -
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- Mensagem nº79
Re: A Biblia é matéria opinativa ?
Olá Mário.
Mário escreveu:Acima das ponderações e debates etimológicos, semânticos e filosóficos,
o questionamento deste tópico admite uma resposta simples,
clara e definitiva:
E a resposta é que, embora opinem sobre a bíblia, isso nunca irá fazer
com que essas opiniões pessoais tenham valor argumentativo.
"Citação Msn Nº36"
Aldo escreveu:A necessária abordagem prévia dos conceitos de “opinião”, com a qual iniciamos este tópico,
teve um lapso sem que tenha sido alcançada uma satisfatória conclusão.
Não é preciso haver outra conclusão além daquela que pode ser constatada.
A BÍBLIA não é matéria opinativa, tanto não é que o resultado das diferentes opiniões
está à vista, um só livro, e uma quantidade "infindável" de denominações, onde cada
qual opinou à sua maneira, resultando no que atualmente pode ser verificado.
Por isso e pelo significado do que é uma opinião, essas opiniões NADA VALEM,
só tem mesmo valor para o seu autor, e para aqueles que pensarem igual.
E essa citação é suficientemente clara, e a conclusão é verificável.
Mário escreveu: o fato de existir um Forum Evangelho.
O fato de existir um fórum não significa que todos pensem que a opinião própria
tem validade num debate, e não significa que todos estejam a opinar, muitos
procuram entender claramente o que está escrito em vez divagarem em opiniões.
Interpretações diferentes também existem, e é nos debates deste e de outros fóruns
que os muitos assuntos são clarificados.
Mário escreveu:Um Forum é o espaço no qual os participantes expõem suas ideias,
seus pensamentos, suas interpretações, enfim suas opiniões.
É, mas como ficou esclarecido neste tópico, no que tange às opiniões, elas
não tem valor argumentativo, cada um tem a sua que pode ser divergente
dos outros, neste caso alguém vai estar errado.
Mário escreveu:A profusão de tópicos e mensagens corrobora esta constatação.
O fato de haver tópicos e até muitos a apinarem não prova que as opiniões
tenham validade argumentativa, prova sim que muitas das vezes alguns tentam
impor as suas opiniões como verdades, e depois não tem argumentos válidos
para sustentar as afirmações que fazem.
Mario Pedro- - Iniciante -
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- Mensagem nº80
Re: A Biblia é matéria opinativa ?
Olá Tzaruch,
Muito agradeço ao amigo pelas suas observações, as quais serão por mim estudadas.
Apresentarei meus comentários em breve.
Deus nos abençoe
Muito agradeço ao amigo pelas suas observações, as quais serão por mim estudadas.
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Aldo Maro Ferraro- - Davi / Abigail -
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- Mensagem nº81
Re: A Biblia é matéria opinativa ?
Olá Tzaruch. Sincero prazer em reencontra-lo.
Vamos ao tema
A considerar pelo título do tópico, duas abordagens podem estar igualmente presentes.
Primeiramente a manifestação de opinião sobre o texto bíblico.
Esta me parece inadmissível. Significaria pretender que o autor não tivesse escrito o que escreveu ou o tivesse escrito de forma, estilo ou palavras diferentes. Ora, não compete ao leitor criticar os autores bíblicos sequer criticar-lhes o texto escrito.
Óbviamente, uma opinião que fosse eventualmente apresentada neste caso, não teria nenhum valor argumentativo.
A outra abordagem se refere à interpretação dos textos bíblicos.
A interpretação não somente é admissível como desejável. Teólogos, exegetas, estudiosos ou simples curiosos continuamente buscam realiza-la.
Uma interpretação subentende subjetividade. O leitor interpreta o que lê procurando captar a intenção do autor, procurando entende-lo e compreende-lo. Nesse labor estão inefavelmente presentes vários fatores pessoais do leitor: cultura, escolaridade, tradições de nacionalidade, tradições familiares e mais alguns, os quais direcionam o pensamento e consequente opinião.
A opinião é pois uma consequência direta da interpretação.
Como esses fatores variam de pessoa para pessoa, é inevitável que causem interpretações e compreensões diferentes com consequentes opiniões diferentes sobre um mesmo objeto.
Neste caso as opiniões constituem argumentos válidos para intercâmbio desses diferentes entendimentos e compreensões, para isso está aqui o Forum Evangelho.
Um exemplo recorrente neste Forum é quanto à divindade de Jesus, já abordado em uma pluralidade de tópicos. Ambos os lados apoiam suas opiniões em argumentos válidos pois que extraídos dos textos bíblicos.
Embora as opiniões sejam elaboradas pela mente individual, várias pessoas podem ter opiniões coincidentes, daí a origem das várias religiões nas quais uma opinião amplamente compartilhada passa a ser um “doxa” (no dizer de Parmênides), termo este já citado em mensagens anteriores neste tópico.
Renunciar a ter uma opinião é apagar a capacidade de raciocínio e discernimento, dons que nos foram concedidos por Deus e que fazem de nós, humanos, o quarto reino.
Esta, caro amigo Tzaruch, é a minha opinião; a qual, percebo, difere da tua opinião.
Deus nos abençoe
Vamos ao tema
A considerar pelo título do tópico, duas abordagens podem estar igualmente presentes.
Primeiramente a manifestação de opinião sobre o texto bíblico.
Esta me parece inadmissível. Significaria pretender que o autor não tivesse escrito o que escreveu ou o tivesse escrito de forma, estilo ou palavras diferentes. Ora, não compete ao leitor criticar os autores bíblicos sequer criticar-lhes o texto escrito.
Óbviamente, uma opinião que fosse eventualmente apresentada neste caso, não teria nenhum valor argumentativo.
A outra abordagem se refere à interpretação dos textos bíblicos.
A interpretação não somente é admissível como desejável. Teólogos, exegetas, estudiosos ou simples curiosos continuamente buscam realiza-la.
Uma interpretação subentende subjetividade. O leitor interpreta o que lê procurando captar a intenção do autor, procurando entende-lo e compreende-lo. Nesse labor estão inefavelmente presentes vários fatores pessoais do leitor: cultura, escolaridade, tradições de nacionalidade, tradições familiares e mais alguns, os quais direcionam o pensamento e consequente opinião.
A opinião é pois uma consequência direta da interpretação.
Como esses fatores variam de pessoa para pessoa, é inevitável que causem interpretações e compreensões diferentes com consequentes opiniões diferentes sobre um mesmo objeto.
Neste caso as opiniões constituem argumentos válidos para intercâmbio desses diferentes entendimentos e compreensões, para isso está aqui o Forum Evangelho.
Um exemplo recorrente neste Forum é quanto à divindade de Jesus, já abordado em uma pluralidade de tópicos. Ambos os lados apoiam suas opiniões em argumentos válidos pois que extraídos dos textos bíblicos.
Embora as opiniões sejam elaboradas pela mente individual, várias pessoas podem ter opiniões coincidentes, daí a origem das várias religiões nas quais uma opinião amplamente compartilhada passa a ser um “doxa” (no dizer de Parmênides), termo este já citado em mensagens anteriores neste tópico.
Renunciar a ter uma opinião é apagar a capacidade de raciocínio e discernimento, dons que nos foram concedidos por Deus e que fazem de nós, humanos, o quarto reino.
Esta, caro amigo Tzaruch, é a minha opinião; a qual, percebo, difere da tua opinião.
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Aldo Maro Ferraro- - Davi / Abigail -
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- Mensagem nº82
Re: A Biblia é matéria opinativa ?
Em tempo: Adelia é minha filha, ela entrou no Forum a meu pedido para resgatar minhas mensagens e acabou por se envolver em alguns tópicos.
Mario foi demitido e Aldo reabilitado
Mario foi demitido e Aldo reabilitado
Tzaruch- - Áqüila / Priscila -
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- Mensagem nº83
Re: A Biblia é matéria opinativa ?
Olá Aldo, bem vindo.
Aldo escreveu:A considerar pelo título do tópico, duas abordagens podem estar igualmente presentes.
Primeiramente a manifestação de opinião sobre o texto bíblico.
Esta me parece inadmissível. Significaria pretender que o autor não tivesse
escrito o que escreveu ou o tivesse escrito de forma, estilo ou palavras diferentes.
Correto, mas embora tenha falado o certo mais abaixo você volta
a colocar a manifestação da opinião sobre a bíblia como admissível.
Aldo escreveu:Ora, não compete ao leitor criticar os autores bíblicos sequer criticar-lhes o texto escrito.
Óbviamente, uma opinião que fosse eventualmente apresentada neste caso,
não teria nenhum valor argumentativo.
Não é nesse sentido Aldo, as criticas são outra coisa mesmo que vindas
de opiniões de quem critica.
Repare, o que já foi falado é que uma opinião pessoal de alguém sobre
um assunto bíblico não tem valor para argumentar sobre esse assunto.
Veja, estando a debater certo tema você nunca poderá acrescentar ideias
e opiniões próprias para fazer valer a interpretação que está a fazer,,
já se citar um outro texto a justificar o que interpreta isso é aceite.
A não validade das opiniões não é geral para todos os assuntos nem em
todos os casos, a opinião não tem qualquer validade quanto á bíblia porque
é e será sempre alguém a tentar adicionar provas que são inválidas.
Exemplo, em outro tópico um membro afirmou que JESUS não se referiu a si
mesmo como sendo Filho de DEUS, esta afirmação pode ser uma má interpretação,
falta de conhecimento, ou até mesmo uma opinião, já a citação dos versos que
mostram claramente o contrário não é nenhuma opinião ou interpretação.
É simplesmente aquilo que está escrito, e que todos devem interpretar
da mesma forma sem acrescentar qualquer ponto.
Aldo escreveu:A outra abordagem se refere à interpretação dos textos bíblicos.
É essa interpretação que deve ser ausente de opiniões próprias, porque no fim
quem opina vai acabar por querer fazer dessa opinião uma verdade,
e ai se enquadra que essa opinião não tem validade.
Aldo escreveu:A interpretação não somente é admissível como desejável. Teólogos, exegetas,
estudiosos ou simples curiosos continuamente buscam realiza-la.
Exatamente, as interpretações devem ser feitas e nos casos de dificil interpretação
as mesmas devem ser acompanhadas de outros versos que confirmem aquilo
que a pessoa acabou de interpretar.
Se essa interpretação for sustentada em opiniões, lá está,
serão opiniões sem qualquer validade argumentativa.
Aldo escreveu:Uma interpretação subentende subjetividade.
O leitor interpreta o que lê procurando captar a intenção do autor,
procurando entende-lo e compreende-lo.
É ao contrário Aldo, a interpretação de todos incluindo os teólogos,
exegetas e estudiosos TEM de subentender OBJETIVIDADE.
O que é Subjetividade:
Subjetividade é caracterizada como algo que varia de acordo com o julgamento de cada pessoa,
consistindo num tema que cada indivíduo pode interpretar da sua maneira, que é subjetivo.
Desta forma, a subjetividade humana pode dizer respeito ao sentimento de cada pessoa,
como a sua opinião sobre determinado assunto.
A subjetividade é algo que muda de acordo com cada pessoa, como o gosto pessoal,
por exemplo, cada um possui o seu, portanto é algo subjetivo.
-----
Objetividade e Subjetividade
Ao contrário da subjetividade que permite a interpretação, reflexão e especulação
individual sobre determinada coisa, a objetividade é direta e literal.
Objetividade e subjetividade são palavras antônimas, ou seja, ambas significam o oposto da outra.
Enquanto que a subjetividade se refere ao relativo e baseado na interpretação pessoa,
a objetividade representa a ideia do que é rápido, direto e prático.
https://www.significados.com.br/subjetividade/
Como seria se um exegeta ou teólogo fosse interpretar a Bíblia com subjetividade
e relativismos,, com certeza não iria funcionar,, que na verdade já não funciona,
e a prova disso é que nem eles se entendem.
Se for ver o significado de exegese que é aquilo que o exegeta pratica, irá ver que
a interpretação não se baseia nem subentende subjetividade.
Aldo escreveu:Nesse labor estão inefavelmente presentes vários fatores pessoais do leitor:
cultura, escolaridade, tradições de nacionalidade, tradições familiares e mais alguns,
os quais direcionam o pensamento e consequente opinião.
E isso também se aplica a alguns teólogos e exegetas, mas neste caso eles só tem
o nome, porque as ações não vão refletir o nome que lhes é dado.
Entretanto o que diz sobre os fatores pessoais etc que influenciam e direcionam
os pensamentos e opiniões é de fato realidade, mas tem de ter em conta que essas
variantes mudam de pessoa para pessoa, já aquilo que é a verdade é só uma.
Assim, mudam as opiniões mas é evidente que com tantas opiniões diferentes
a maioria estará errada, e no fim só uma pessoa ou aqueles que pensarem
o correto é que estarão certas, e assim deixa de ser opinião porque
passa a ser um fato constatado.
Aldo escreveu:A opinião é pois uma consequência direta da interpretação.
Provavelmente é algo que acontece ao contrário, eles já tem certas
opiniões formuladas com determinada direção, quando vão interpretar
o que está escrito essas pequenas opiniões vão moldando a interpretação.
Aldo escreveu:Como esses fatores variam de pessoa para pessoa, é inevitável que causem
interpretações e compreensões diferentes com consequentes opiniões
diferentes sobre um mesmo objeto.
Viu, como acima disse, esses fatores primeiramente direcionam os pensamentos
e as opiniões, as interpretações vem por arrasto condicionadas por tudo isso.
Aldo escreveu:Neste caso as opiniões constituem argumentos válidos para intercâmbio
desses diferentes entendimentos e compreensões,
para isso está aqui o Forum Evangelho.
Se é inadmissível opinar sobre textos bíblicos como é que agora já são
argumentos válidos essas mesmas opiniões sobre os mesmo textos ?
As opiniões só constituem argumentos válidos para quem pensar igual,,
nada mais, basta um verso contrário e lá se vai a opinião e a validade.
E "constituem" porque as pessoas assim o fazem, mas é dessas opiniões
que nascem as divergências porque eles não aceitam que a sua opinião
esteja errada e vão para os debates pensando que isso tem valor
argumentativo perante aquilo que pode ser provado com versos.
Dessa forma todos aqueles que mostrarem a sua interpretação com base em
versos bíblicos em vez de opiniões próprias vão acabar por "ganhar" o debate.
E pode ter a certeza Aldo, nenhuma opinião vai prevalecer acima
de uma citação bíblia.
Aldo escreveu:Um exemplo recorrente neste Forum é quanto à divindade de Jesus,
já abordado em uma pluralidade de tópicos.
Ambos os lados apoiam suas opiniões em argumentos
válidos pois que extraídos dos textos bíblicos.
Não tanto Aldo, existe um "lado" que para manter a sua crença de que
JESUS é DEUS tem efetivamente de forçar interpretações e distorcer
aquilo que está escrito, sem esquecer os versos que eles ignoram.
Já o outro "lado" além de não precisar ignorar versos, eles nunca são
"atacados" pelos lado oposto com versos a dizer que estão errados.
A clara prova disso é um tópico com os versos que a trindade anula,
porque eles precisam ignorar/anular esses versos do entendimento para
dar espaço ás interpretações erradas de que JESUS seja o próprio DEUS.
__Aldo escreveu__
Primeiramente a manifestação de opinião sobre o texto bíblico.
Esta me parece inadmissível. Significaria pretender que o autor não tivesse
escrito o que escreveu ou o tivesse escrito de forma, estilo ou palavras diferentes.
Ainda, veja o que você mesmo diz no começo da resposta, isto não deixa
dúvidas nenhumas que um dos lados que defende que JESUS é DEUS está
a opinar sobre textos bíblicos, os outros não, eles simplesmente estão
a ler o que claramente está escrito e dispensa opiniões ou interpretações.
Sim, diversas pessoas podem partilhar da mesma opinião, e como bem disse
isso deu origem a varias ramificações do cristianismo, mas por uma
opinião ser amplamente compartilha isso não passa a ser um "doxa".
Doxa é o mesmo que opinião, e só porque é amplamente
compartilhada não muda o significado, e claro, se é opinião
é bem provável que todos estejam errados.
Primeiramente a manifestação de opinião sobre o texto bíblico.
Esta me parece inadmissível. Significaria pretender que o autor não tivesse
escrito o que escreveu ou o tivesse escrito de forma, estilo ou palavras diferentes.
Ainda, veja o que você mesmo diz no começo da resposta, isto não deixa
dúvidas nenhumas que um dos lados que defende que JESUS é DEUS está
a opinar sobre textos bíblicos, os outros não, eles simplesmente estão
a ler o que claramente está escrito e dispensa opiniões ou interpretações.
Aldo escreveu:Embora as opiniões sejam elaboradas pela mente individual,
várias pessoas podem ter opiniões coincidentes,
daí a origem das várias religiões nas quais uma opinião amplamente
compartilhada passa a ser um “doxa” (no dizer de Parmênides),
termo este já citado em mensagens anteriores neste tópico.
Sim, diversas pessoas podem partilhar da mesma opinião, e como bem disse
isso deu origem a varias ramificações do cristianismo, mas por uma
opinião ser amplamente compartilha isso não passa a ser um "doxa".
Doxa é o mesmo que opinião, e só porque é amplamente
compartilhada não muda o significado, e claro, se é opinião
é bem provável que todos estejam errados.
__Aldo escreveu__
Primeiramente a manifestação de opinião sobre o texto bíblico.
Esta me parece inadmissível. Significaria pretender que o autor não tivesse
escrito o que escreveu ou o tivesse escrito de forma, estilo ou palavras diferentes.
E essas pessoas como bem diz fizeram coisas inadmissíveis.
Aldo, não confunda, é claro que todos tem direito a ter opinião, e cada
assunto pode ou não admitir opiniões, quando fica escrito que uma opinião
não tem valor argumentativos é em relação aos textos bíblicos.
As pessoas podem opinar, mas isso não passa a ser verdade só porque
eles opinaram, nem mesmo os teólogos se postarem opiniões próprias
isso terá qualquer validade, porque a opinião é sempre com base em
subjetividade e outras coisas como já citado.
Primeiramente a manifestação de opinião sobre o texto bíblico.
Esta me parece inadmissível. Significaria pretender que o autor não tivesse
escrito o que escreveu ou o tivesse escrito de forma, estilo ou palavras diferentes.
E aqui se aplicaria de novo aquilo que bem falou antes.
Sim, tudo o que o homem tem foi dado por DEUS, mas as suas palavras
em relação aos textos bíblicos não deixam dúvidas.
Primeiramente a manifestação de opinião sobre o texto bíblico.
Esta me parece inadmissível. Significaria pretender que o autor não tivesse
escrito o que escreveu ou o tivesse escrito de forma, estilo ou palavras diferentes.
E essas pessoas como bem diz fizeram coisas inadmissíveis.
Aldo escreveu:Renunciar a ter uma opinião é apagar a capacidade de raciocínio e discernimento,
Aldo, não confunda, é claro que todos tem direito a ter opinião, e cada
assunto pode ou não admitir opiniões, quando fica escrito que uma opinião
não tem valor argumentativos é em relação aos textos bíblicos.
As pessoas podem opinar, mas isso não passa a ser verdade só porque
eles opinaram, nem mesmo os teólogos se postarem opiniões próprias
isso terá qualquer validade, porque a opinião é sempre com base em
subjetividade e outras coisas como já citado.
Primeiramente a manifestação de opinião sobre o texto bíblico.
Esta me parece inadmissível. Significaria pretender que o autor não tivesse
escrito o que escreveu ou o tivesse escrito de forma, estilo ou palavras diferentes.
E aqui se aplicaria de novo aquilo que bem falou antes.
Aldo escreveu:dons que nos foram concedidos por Deus e que fazem de nós, humanos, o quarto reino.
Sim, tudo o que o homem tem foi dado por DEUS, mas as suas palavras
em relação aos textos bíblicos não deixam dúvidas.
__Aldo escreveu__
Primeiramente a manifestação de opinião sobre o texto bíblico.
Esta me parece inadmissível. Significaria pretender que o autor não tivesse
escrito o que escreveu ou o tivesse escrito de forma, estilo ou palavras diferentes.
E onde foi que você leu para fazer essa interpretação/afirmação ?
Será que é alguma opinião ?
A frase antes sobre o quarto reino também é uma opinião
ou vem de algum texto bíblico ?
Estamos a debater sobre o que está escrito na Bíblia, e sem ser necessário
de novo a citação sobre o que diz, é claro que é inadmissível a manifestação
de opiniões sobre a bíblia, por isso o Tzaruch não opina, cita textos e apresenta
argumentos com base nos versos para justificar as interpretações que faz.
E quem quiser refutar só precisa citar e apontar os erros e falhas de interpretação,
porque é assim que ele também faz em cada refutação, mas sempre sem opinião.
Mas você pode continuar a opinar sobre os testos bíblicos, tenha é em conta
que não é rebaixamento nem ofensa quando fica escrito que as opiniões não
tem valor argumentativo, porque a única coisa que realmente tem algum
valor argumentativo são as citações bíblicas de outros textos.
Imagine pois, alguém como o António vir opinar que JESUS nunca existiu,
iria isto ter algum valor num debate ?,, não, porque é apenas a opinião dele.
Considere o seguinte.
Conceito de Doxa
A filosofia ocidental surgiu na Grécia quando os primeiros filósofos, os pré-socráticos,
levantaram a necessidade de pensar com critérios racionais e não de acordo com os esquemas da mitologia.
Um dos conceitos chave para entender a racionalidade filosófica
é precisamente o conceito doxa, tradicionalmente traduzido como opinião.
A opinião se baseia na avaliação subjetiva sobre algo.
“Eu acho que estes bolos estão bons, mas meu amigo acha o contrário”.
A pluralidade de avaliações pessoais torna impossível construir
um verdadeiro conhecimento baseado numa simples opinião.
Se quisermos nos aproximar da verdade, devemos
ir pelo caminho do conhecimento ou da episteme.
.
Concorda que para nos aproximar-nos da verdade devemos ir pelo caminho
do conhecimento ou continua a defender que as opiniões tem validade
e são elas que levam à verdade ?
Primeiramente a manifestação de opinião sobre o texto bíblico.
Esta me parece inadmissível. Significaria pretender que o autor não tivesse
escrito o que escreveu ou o tivesse escrito de forma, estilo ou palavras diferentes.
Aldo escreveu:e que fazem de nós, humanos, o quarto reino.
E onde foi que você leu para fazer essa interpretação/afirmação ?
Será que é alguma opinião ?
Aldo escreveu:Esta, caro amigo Tzaruch, é a minha opinião;
A frase antes sobre o quarto reino também é uma opinião
ou vem de algum texto bíblico ?
Aldo escreveu:a qual, percebo, difere da tua opinião.
Estamos a debater sobre o que está escrito na Bíblia, e sem ser necessário
de novo a citação sobre o que diz, é claro que é inadmissível a manifestação
de opiniões sobre a bíblia, por isso o Tzaruch não opina, cita textos e apresenta
argumentos com base nos versos para justificar as interpretações que faz.
E quem quiser refutar só precisa citar e apontar os erros e falhas de interpretação,
porque é assim que ele também faz em cada refutação, mas sempre sem opinião.
Mas você pode continuar a opinar sobre os testos bíblicos, tenha é em conta
que não é rebaixamento nem ofensa quando fica escrito que as opiniões não
tem valor argumentativo, porque a única coisa que realmente tem algum
valor argumentativo são as citações bíblicas de outros textos.
Imagine pois, alguém como o António vir opinar que JESUS nunca existiu,
iria isto ter algum valor num debate ?,, não, porque é apenas a opinião dele.
Considere o seguinte.
Conceito de Doxa
A filosofia ocidental surgiu na Grécia quando os primeiros filósofos, os pré-socráticos,
levantaram a necessidade de pensar com critérios racionais e não de acordo com os esquemas da mitologia.
Um dos conceitos chave para entender a racionalidade filosófica
é precisamente o conceito doxa, tradicionalmente traduzido como opinião.
Doxa versus episteme
Todas as pessoas têm suas próprias opiniões sobre diversos assuntos.A opinião se baseia na avaliação subjetiva sobre algo.
“Eu acho que estes bolos estão bons, mas meu amigo acha o contrário”.
A pluralidade de avaliações pessoais torna impossível construir
um verdadeiro conhecimento baseado numa simples opinião.
Se quisermos nos aproximar da verdade, devemos
ir pelo caminho do conhecimento ou da episteme.
.
Concorda que para nos aproximar-nos da verdade devemos ir pelo caminho
do conhecimento ou continua a defender que as opiniões tem validade
e são elas que levam à verdade ?
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Re: A Biblia é matéria opinativa ?
Boa noite
Amigo Aldo Escreveu:
Ele usa uma variedade de estilos literários, incluindo parábolas, poesia, canções, cartas pessoais, experiências pessoais, alegorias, etc.
Por que existem tantas divisões sobre a interpretação da Bíblia?
Embora claramente escrita por humanos, a maioria dos quais anônimos, muitos cristãos acreditam que a Bíblia é a palavra de Deus e que não há necessidade de provas para apoiar esta crença. Eles acreditam nisso porque na Bíblia há inúmeras declarações de que Deus disse as palavras escritas no Antigo Testamento; isso foi levado adiante ao dizer que o Espírito Santo guiou a escrita de todo o Novo Testamento.
Aceitar a Bíblia como autêntica porque ela diz que é autêntica é um exemplo de auto-autenticação. Isto pode ser entendido como significando que porque a Bíblia é autenticamente a palavra de Deus, quaisquer afirmações feitas dentro da Bíblia devem ser autênticas, tais como:
Deus existe porque a Bíblia diz isso (raciocínio circular).
Se um livro afirma que um determinado evento aconteceu, então o próprio fato de isso ser declarado na Bíblia o autentica, mesmo diante de evidências contrárias.
Se um livro afirma que foi escrito por uma determinada pessoa histórica, então isso é auto-autenticado. Por exemplo, quando Efésios 1:1 afirma que a epístola foi escrita por Paulo (“ Paulo, apóstolo de Jesus pela vontade de Deus, aos santos que estão em Éfeso, e aos fiéis em Jesus ”), há não pode haver dúvidas quanto à sua autenticidade.
Muitos cristãos acreditam que a Bíblia é um relato verdadeiro, totalmente sem erros ou contradições, porque é a palavra de Deus. Outros apontam para os muitos erros e contradições na Bíblia e dizem que ela vem de homens.
Amigo Aldo Escreveu:
A Bíblia não é um livro, é um compêndio de diferentes escrituras escritas ao longo de um período de mais de 1000 anos, reunidas em um único recurso. Possui mais de 60 autores escritos em pelo menos dois idiomas.Primeiramente a manifestação de opinião sobre o texto bíblico.
Esta me parece inadmissível. Significaria pretender que o autor não tivesse escrito o que escreveu ou o tivesse escrito de forma, estilo ou palavras diferentes. Ora, não compete ao leitor criticar os autores bíblicos sequer criticar-lhes o texto escrito.
Óbviamente, uma opinião que fosse eventualmente apresentada neste caso, não teria nenhum valor argumentativo.
Ele usa uma variedade de estilos literários, incluindo parábolas, poesia, canções, cartas pessoais, experiências pessoais, alegorias, etc.
Por que existem tantas divisões sobre a interpretação da Bíblia?
Embora claramente escrita por humanos, a maioria dos quais anônimos, muitos cristãos acreditam que a Bíblia é a palavra de Deus e que não há necessidade de provas para apoiar esta crença. Eles acreditam nisso porque na Bíblia há inúmeras declarações de que Deus disse as palavras escritas no Antigo Testamento; isso foi levado adiante ao dizer que o Espírito Santo guiou a escrita de todo o Novo Testamento.
Aceitar a Bíblia como autêntica porque ela diz que é autêntica é um exemplo de auto-autenticação. Isto pode ser entendido como significando que porque a Bíblia é autenticamente a palavra de Deus, quaisquer afirmações feitas dentro da Bíblia devem ser autênticas, tais como:
Deus existe porque a Bíblia diz isso (raciocínio circular).
Se um livro afirma que um determinado evento aconteceu, então o próprio fato de isso ser declarado na Bíblia o autentica, mesmo diante de evidências contrárias.
Se um livro afirma que foi escrito por uma determinada pessoa histórica, então isso é auto-autenticado. Por exemplo, quando Efésios 1:1 afirma que a epístola foi escrita por Paulo (“ Paulo, apóstolo de Jesus pela vontade de Deus, aos santos que estão em Éfeso, e aos fiéis em Jesus ”), há não pode haver dúvidas quanto à sua autenticidade.
Muitos cristãos acreditam que a Bíblia é um relato verdadeiro, totalmente sem erros ou contradições, porque é a palavra de Deus. Outros apontam para os muitos erros e contradições na Bíblia e dizem que ela vem de homens.
Aldo Maro Ferraro- - Davi / Abigail -
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- Mensagem nº85
Re: A Biblia é matéria opinativa ?
Olá Tzaruch
Há algumas observações em tua mensagem que pedem meus comentários
DISSE EU: = Primeiramente a manifestação de opinião sobre o texto bíblico.
Esta me parece inadmissível. Significaria pretender que o autor não tivesse
escrito o que escreveu ou o tivesse escrito de forma, estilo ou palavras diferentes.
DISSE TZARUCH: = Correto, mas embora tenha falado o certo mais abaixo você volta
a colocar a manifestação da opinião sobre a bíblia como admissível.
Tua observação não faz sentido. Peço notar que aqui me refiro à redação do texto, enquanto que abaixo me refiro à interpretação do quanto expresso do texto. Opinar a respeito da redação seria desaprovar o hagiógrafo o que é, obviamente, inadmissível. Consegues perceber a diferença?
DISSE TZARUCH = Exemplo, em outro tópico um membro afirmou que JESUS não se referiu a si
mesmo como sendo Filho de DEUS, esta afirmação pode ser uma má interpretação, falta de conhecimento, ou até mesmo uma opinião, já a citação dos versos que mostram claramente o contrário não é nenhuma opinião ou interpretação.
Esse é um excelente exemplo para justificar opiniões interpretativas
Como já citei acima em outra mensagem, um tema exaustivamente debatido neste Forum é a divindade de Jesus, ambos apresentam argumentos válidos, pois que extraídos da Bíblia.
Entretanto, desconheço que Jesus tenha se colocado como exclusivo “O filho de Deus” único e especial. Jesus sempre se disse filho de Deus de forma a que se pode compreender claramente que, essa filiação, Jesus a estendia para todos.
Eu também sou filho de Deus e tu Tzaruch também, todos somos, mesmo os ateus.
O que digo fica evidenciado em Mateus 5, naquele que é o momento maior das mensagens de Jesus, o sermão do monte.
Jesus nos ensina a oração principal do cristianismo iniciando por “Pai NOSSO que estás no céu.....”.
Então, além das duas opiniões recorrentes, uma de que Jesus é Deus, outra de que Jesus é filho, acrescente-se uma terceira: Jesus dizia que todos são filhos de Deus.
DISSE TZARUCH = É simplesmente aquilo que está escrito, e que todos devem interpretar da mesma forma
A obrigatoriedade de que todos interpretem da mesma forma é totalmente descabida, um verdadeiro absurdo. O que estás dizendo é que todos são livres de interpretar desde que a interpretação seja a mesma!!!!!!!
DISSE TZARUCH = sem acrescentar qualquer ponto.
Na minha defesa da liberdade de opinar não me refiro a “acrescentar ponto”, pois que isso seria interferir no texto. Por favor, leia minhas observações anteriores e verás que eu afasto exatamente essa prática e que me refiro sempre à opinião interpretativa, jamais à opinião quanto ao texto ou quanto ao hagiógrafo.
DISSE TZARUCH = É ao contrário Aldo, a interpretação de todos incluindo os teólogos,
exegetas e estudiosos TEM de subentender OBJETIVIDADE.
É ao contrário do contrário Tzaruch. Toda interpretação de textos literários é composta de duas importantes fases. O entendimento, para o qual é necessária a objetividade, o leitor penetra (intus tendere) intelectualmente na mensagem do autor. A fase seguinte é a compreensão, esta totalmente subjetiva, na qual o leitor absorve (co prendere) a mensagem, utiliza sua capacidade intelectual na análise, na avaliação de argumentos, na comparação com seus conhecimentos para formar sua OPINIÃO.
Entendimento - objetivo
compreensão - subjetiva
Aldo escreveu: e que fazem de nós, humanos, o quarto reino.
DISSE TZARUCH = E onde foi que você leu para fazer essa interpretação/afirmação ?
É necessário que eu o tenha lido em alguma renomada fonte?
DISSE TZARUCH = A frase antes sobre o quarto reino também é uma opinião
ou vem de algum texto bíblico ?
É minha convicção.
DISSE TZARUCH = porque a única coisa que realmente tem algum valor argumentativo são as citações bíblicas de outros textos.
Perfeitamente, é a tua opinião pessoal. Em síntese: Para argumentar com Tzaruch, opiniões não têm validade.
Há algumas observações em tua mensagem que pedem meus comentários
DISSE EU: = Primeiramente a manifestação de opinião sobre o texto bíblico.
Esta me parece inadmissível. Significaria pretender que o autor não tivesse
escrito o que escreveu ou o tivesse escrito de forma, estilo ou palavras diferentes.
DISSE TZARUCH: = Correto, mas embora tenha falado o certo mais abaixo você volta
a colocar a manifestação da opinião sobre a bíblia como admissível.
Tua observação não faz sentido. Peço notar que aqui me refiro à redação do texto, enquanto que abaixo me refiro à interpretação do quanto expresso do texto. Opinar a respeito da redação seria desaprovar o hagiógrafo o que é, obviamente, inadmissível. Consegues perceber a diferença?
DISSE TZARUCH = Exemplo, em outro tópico um membro afirmou que JESUS não se referiu a si
mesmo como sendo Filho de DEUS, esta afirmação pode ser uma má interpretação, falta de conhecimento, ou até mesmo uma opinião, já a citação dos versos que mostram claramente o contrário não é nenhuma opinião ou interpretação.
Esse é um excelente exemplo para justificar opiniões interpretativas
Como já citei acima em outra mensagem, um tema exaustivamente debatido neste Forum é a divindade de Jesus, ambos apresentam argumentos válidos, pois que extraídos da Bíblia.
Entretanto, desconheço que Jesus tenha se colocado como exclusivo “O filho de Deus” único e especial. Jesus sempre se disse filho de Deus de forma a que se pode compreender claramente que, essa filiação, Jesus a estendia para todos.
Eu também sou filho de Deus e tu Tzaruch também, todos somos, mesmo os ateus.
O que digo fica evidenciado em Mateus 5, naquele que é o momento maior das mensagens de Jesus, o sermão do monte.
Jesus nos ensina a oração principal do cristianismo iniciando por “Pai NOSSO que estás no céu.....”.
Então, além das duas opiniões recorrentes, uma de que Jesus é Deus, outra de que Jesus é filho, acrescente-se uma terceira: Jesus dizia que todos são filhos de Deus.
DISSE TZARUCH = É simplesmente aquilo que está escrito, e que todos devem interpretar da mesma forma
A obrigatoriedade de que todos interpretem da mesma forma é totalmente descabida, um verdadeiro absurdo. O que estás dizendo é que todos são livres de interpretar desde que a interpretação seja a mesma!!!!!!!
DISSE TZARUCH = sem acrescentar qualquer ponto.
Na minha defesa da liberdade de opinar não me refiro a “acrescentar ponto”, pois que isso seria interferir no texto. Por favor, leia minhas observações anteriores e verás que eu afasto exatamente essa prática e que me refiro sempre à opinião interpretativa, jamais à opinião quanto ao texto ou quanto ao hagiógrafo.
DISSE TZARUCH = É ao contrário Aldo, a interpretação de todos incluindo os teólogos,
exegetas e estudiosos TEM de subentender OBJETIVIDADE.
É ao contrário do contrário Tzaruch. Toda interpretação de textos literários é composta de duas importantes fases. O entendimento, para o qual é necessária a objetividade, o leitor penetra (intus tendere) intelectualmente na mensagem do autor. A fase seguinte é a compreensão, esta totalmente subjetiva, na qual o leitor absorve (co prendere) a mensagem, utiliza sua capacidade intelectual na análise, na avaliação de argumentos, na comparação com seus conhecimentos para formar sua OPINIÃO.
Entendimento - objetivo
compreensão - subjetiva
Aldo escreveu: e que fazem de nós, humanos, o quarto reino.
DISSE TZARUCH = E onde foi que você leu para fazer essa interpretação/afirmação ?
É necessário que eu o tenha lido em alguma renomada fonte?
DISSE TZARUCH = A frase antes sobre o quarto reino também é uma opinião
ou vem de algum texto bíblico ?
É minha convicção.
DISSE TZARUCH = porque a única coisa que realmente tem algum valor argumentativo são as citações bíblicas de outros textos.
Perfeitamente, é a tua opinião pessoal. Em síntese: Para argumentar com Tzaruch, opiniões não têm validade.
Aldo Maro Ferraro- - Davi / Abigail -
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- Mensagem nº86
Re: A Biblia é matéria opinativa ?
Aditamento à mensagem 85
Meu caro Tzaruch, esta tua questão contém uma (editado) falácia:
DISSE TZARUCH = Concorda que para nos aproximar-nos da verdade devemos ir pelo caminho
do conhecimento
É obvio, claro, indiscutível, inquestionável que a verdade somente pode ser atingida pelo caminho do conhecimento. É isto que eu sempre afirmei e não há ninguém que possa afirmar o contrário ou diferente.
ou continua a defender que as opiniões tem validade
e são elas que levam à verdade ?
O que tu ignoras, ou desprezas, é que o caminho para a verdade mediata inclui hipóteses, opiniões são hipóteses.
O caminho para o conhecimento, meu prezado Tzaruch, é o seguinte
1) Ignorância – é a ausência de conhecimento. A verdade não aparece
2) Dúvida – é o confronto entre a afirmação e a negação, a inteligência entre elas oscila. A verdade é possível.
3) Opinião – a inteligência busca possibilidades. A verdade é provável.
4) Certeza – a verdade é afirmada.
Negar a importância das opiniões significa negar a existência da inteligência.
Episteme, meu prezado Tzaruch, é verdade imediata, nada tem a ver com o procedimento para o alcance da verdade mediata.
Verdade mediata - obtida por meio de argumentos, inclusive opiniões.
Verdade imediata - diretamente constatável
Meu caro Tzaruch, esta tua questão contém uma (editado) falácia:
DISSE TZARUCH = Concorda que para nos aproximar-nos da verdade devemos ir pelo caminho
do conhecimento
É obvio, claro, indiscutível, inquestionável que a verdade somente pode ser atingida pelo caminho do conhecimento. É isto que eu sempre afirmei e não há ninguém que possa afirmar o contrário ou diferente.
ou continua a defender que as opiniões tem validade
e são elas que levam à verdade ?
O que tu ignoras, ou desprezas, é que o caminho para a verdade mediata inclui hipóteses, opiniões são hipóteses.
O caminho para o conhecimento, meu prezado Tzaruch, é o seguinte
1) Ignorância – é a ausência de conhecimento. A verdade não aparece
2) Dúvida – é o confronto entre a afirmação e a negação, a inteligência entre elas oscila. A verdade é possível.
3) Opinião – a inteligência busca possibilidades. A verdade é provável.
4) Certeza – a verdade é afirmada.
Negar a importância das opiniões significa negar a existência da inteligência.
Episteme, meu prezado Tzaruch, é verdade imediata, nada tem a ver com o procedimento para o alcance da verdade mediata.
Verdade mediata - obtida por meio de argumentos, inclusive opiniões.
Verdade imediata - diretamente constatável
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- Mensagem nº87
Re: A Biblia é matéria opinativa ?
Resposta à Mensagem Nº85
Olá Aldo.
Aldo escreveu:Há algumas observações em tua mensagem que pedem meus comentários
Com certeza, está no seu direito.
Aldo escreveu:DISSE EU: = Primeiramente a manifestação de opinião sobre o texto bíblico.
Esta me parece inadmissível. Significaria pretender que o autor não tivesse
escrito o que escreveu ou o tivesse escrito de forma, estilo ou palavras diferentes.
DISSE TZARUCH: = Correto, mas embora tenha falado o certo mais abaixo você volta
a colocar a manifestação da opinião sobre a bíblia como admissível.
Tua observação não faz sentido.
Claro que faz sentido, o que não faz sentido
é a explicação que vem dar agora.
Aldo escreveu:Peço notar que aqui me refiro à redação do texto,
enquanto que abaixo me refiro à interpretação
do quanto expresso do texto.
A redação de um texto é dividida em em quatro tipos:
dissertativa, descritiva, narrativa e informativa.
O que é que a opinião poderia pretender sobre esses assuntos ?
__Aldo__
Primeiramente a manifestação de opinião sobre o texto bíblico.
Esta me parece inadmissível. Significaria pretender que o autor não tivesse
escrito o que escreveu ou o tivesse escrito de forma, estilo ou palavras diferentes.
Quando você diz que significaria pretender (querer/induzir) que o autor
não tivesse escrito aquilo que ele escreveu (o que se pode ler) isso significa
claramente uma tentativa de mudar o entendimento correto daquilo que
esse autor tenha na verdade escrito e tentado passar.
É quando alguém dá a opinião do que se pode ler dizendo coisas que não estão lá escritas.
Isto que você disse não tem nada a ver com redação do texto, tem sim a ver
com a interpretação/opinião desse texto, porque é a unica coisa que se pode intender.
Falou sobre manifestarem opiniões sobre versos com a PRETENÇÃO de que o autor
não tivesse escrito o que ele escreveu isto nunca é sobre o tipo de redação do texto.
A redação divide-se em, confira https://brasilescola.uol.com.br/redacao .
Aldo escreveu:Opinar a respeito da redação seria desaprovar o hagiógrafo o que é,
obviamente, inadmissível. Consegues perceber a diferença?
O que agora diz é uma prática recorrente mas dos descrentes, são eles
que tentam desaprovar o hagiógrafo como ele é, e nem tem a ver com a
redação, dai aquilo que se segue não se enquadrar nesse contexto.
__Aldo__
Significaria pretender que o autor não tivesse escrito o que escreveu
ou o tivesse escrito de forma, estilo ou palavras diferentes.
______________________________
A sua intenção inicialmente até poderia ser passar essa ideia, mas o que deixou
escrito sobre pretensão e mudar o que está escrito é diretamente indicação
de uma interpretação/opinião que difere da narrativa em questão.
__Aldo__
ou o tivesse escrito de forma, estilo ou palavras diferentes.
__________________________________________________
E em que sentido ou contexto essa frase se enquadraria
no desaprovar de um hagiógrafo ?
Aldo escreveu:
DISSE TZARUCH = Exemplo, em outro tópico um membro afirmou que JESUS não se referiu a si
mesmo como sendo Filho de DEUS, esta afirmação pode ser uma má interpretação,
falta de conhecimento, ou até mesmo uma opinião, já a citação dos versos que mostram
claramente o contrário não é nenhuma opinião ou interpretação.
__Aldo__
Esse é um excelente exemplo para justificar opiniões interpretativas
No assunto do Antonio não foi nenhum dos casos, não foi interpretação porque
não existe ali nada que precise de uma interpretação, é um assunto direto
que está em textos e todos podem ver de primeira.
Não foi opinião porque ele nem acredita no que está escrito, e como você bem
disse em outro tópico, se ele está convencido que a bíblia é ficção, por qual
motivo perde tempo a comenta-la,, os ateus que debatem não sabem explicar
isso, talvez nem eles mesmos se tenham conscientizado do que fazem.
E por fim, também não é falta de conhecimento, porque o António sendo agora
descrente em algum momento já foi crente e conhece muito bem as passagem
bíblicas que foram citadas e mostraram o contrário daquela afirmação.
Resta então que ele falou aquilo com outra intenção, talvez de criar polémica
chamar a atenção, ou ainda ver se conseguia dar sustentação a algum argumento
opinativo que tenha falado antes e precisava desse apoio.
Aldo escreveu:Como já citei acima em outra mensagem, um tema exaustivamente debatido
neste Forum é a divindade de Jesus, ambos apresentam argumentos válidos,
pois que extraídos da Bíblia.
Aldo, ver se uma coisa fica definida, você valida duas coisas diferentes
e que são opostas isso não faz nenhum sentido.
Um dos lados tem efetivamente de estar errado, os dois lados não podem
ter argumentos opostos e válidos, pois isso é altamente contraditório.
Alguns e em certos casos a maioria escolhem crer em algo inventado em detrimento
de outras coisas completamente claras e sem questionamentos.
Do pecado,
porque não crêem em mim;
-João 16:9 ACF-
Lembre desse verso, um dia irá entender porque JESUS deixou isso escrito,
pois não tem a ver só com os descrentes, também muitos crentes não
cêem em tudo o que JESUS falou.
Aldo escreveu:Entretanto, desconheço que Jesus tenha se colocado como
exclusivo “O filho de Deus” único e especial.
Certo, mas a que propósito vem esse assunto agora ?
Foi alguma coisa que leu na resposta anterior ?
Deus nunca foi visto por alguém.
O Filho unigênito, que está no seio do Pai, esse o revelou.
-João 1:18 ACF-
Entretanto a Bíblia fala de JESUS como o unigênito, que é o único
filho gerado por um casal segundo os dicionários.
Porque aquele que Deus enviou fala as palavras de Deus;
pois não lhe dá Deus o Espírito por medida.
-João 3:34 ACF-
Também aponta que DEUS não dá a CRISTO o Espírito por medida,
que inversamente nos coloca a nós como tendo o espírito por medida.
Aldo escreveu:Jesus sempre se disse filho de Deus de forma a que se
pode compreender claramente que, essa filiação,
Jesus a estendia para todos.
Correto e afirmativo, vários versos comprovam isso.
Aldo escreveu:Eu também sou filho de Deus e tu Tzaruch também, todos somos, mesmo os ateus.
Sem dúvida alguma, mas temos de ter em conta o que está escrito para
entender bem quando existem textos a falar e a fazer certas distinções
entre filhos de DEUS e não filhos de DEUS.
Primeiro ponto, todos tivemos origem em DEUS, ELE é o PAI dos Espíritos
e o Senhor de toda a carne, e por isso todos são filhos de DEUS.
Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus,
mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus.
-Mateus 7:21 ACF-
Porquanto, qualquer que fizer a vontade de Deus,
esse é meu irmão, e minha irmã, e minha mãe.
-Marcos 3:35 ACF-
Depois, precisam de fazer a vontade de DEUS e seguir o que JESUS fez
e ensinou para de fato serem filhos de DEUS como JESUS CRISTO é.
Aldo escreveu:O que digo fica evidenciado em Mateus 5, naquele que é o
momento maior das mensagens de Jesus, o sermão do monte.
Jesus nos ensina a oração principal do cristianismo iniciando
por “Pai NOSSO que estás no céu.....”.
Sim Aldo é verdade, mas ainda não se percebe porque puxou esse assunto.
Disse-lhe Jesus:
Não me detenhas, porque ainda não subi para meu Pai,
mas vai para meus irmãos, e dize-lhes que eu subo para
meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus.
-João 20:17 ACF-
Neste verso JESUS fala que o seu Pai também é o nosso Pai,
seu DEUS e nosso DEUS.
Aldo escreveu:Então, além das duas opiniões recorrentes, uma de que Jesus é Deus,
outra de que Jesus é filho, acrescente-se uma terceira:
Jesus dizia que todos são filhos de Deus.
Aldo, agora já se percebeu porque puxou esse assunto, foi para dizer que era
uma opinião e assim juntar ao outro assunto que também diz serem 2 opiniões.
Mas não, essa argumentação não é válida porque JESUS dizer que todos são
filhos de DEUS não é, nunca foi e nunca será uma opinião.
Isso é algo que está diretamente escrito com todas as palavras conforme os versos
acima citados, a única opinião que podem ter sobre o assunto é dizer que JESUS
nunca existiu e que por isso não pode ser irmão de ninguém.
Não se confunda Aldo, você quer tanto defender o assunto da opinião
que está a apresentar conversas e argumentos sem sentido.
Nessa mesma linha de pensamento também seria uma opinião que JESUS foi
morto e DEUS o ressuscitou, está escrito é preciso opinar alguma coisa ?
Igualmente, quando DEUS diz, "Este é o meu filho amado; a ele ouvi." isto
seria uma opinião que DEUS era o Pai de JESUS,, mas como opinar acerca
de uma afirmação que não tem sequer contestação ou dúvida ?
__Aldo__
Então, além das duas opiniões recorrentes, uma de que Jesus é Deus,
outra de que Jesus é filho, acrescente-se uma terceira:
Jesus dizia que todos são filhos de Deus.
______________________________
Esqueça, e pense claramente, JESUS a afirmar que todos são filhos de DEUS
não é uma opinião de JESUS, e muito menos uma opinião dos leitores.
Também não é opinião que JESUS é Filho de DEUS, está escrito é só ler.
A bíblia é uma narrativa não é um artigo de opinião.
Aldo escreveu:DISSE TZARUCH = É simplesmente aquilo que está escrito,
e que todos devem interpretar da mesma forma
__Aldo__
A obrigatoriedade de que todos interpretem da mesma forma é totalmente descabida,
Você diz que é descabida, mas depois quem procede de forma diferente está sempre
a ser refutado, opina por conta própria e essa opinião do ego é desfeita com as devidas
citações bíblicas que dizem o contrário.
A bíblia é só uma, e o que acontece é realmente cada qual interpretar á sua
maneira, uns contra os outros, uns de forma totalmente contrária aos outros,
e dai nasceram as diversas ramificações dentro do cristianismo.
Todos certos em algumas coisas e depois errados em outras, e nenhuma
dessas denominações tem a verdade por inteiro, mas eles acreditam que sim.
Um dia quando todos estiverem em frente a DEUS em que só existirá uma verdade
sobre cada assunto, você vai ver onde estão as opiniões que divergem dessa verdade.
Será que alguém vai tentar impor a sua opinião contra aquilo que DEUS
tem de fato escrito na Sua Palavra ?
Será que alguém irá argumentar com opiniões próprias ?
Pense nisso Aldo, e pense que sendo a opinião algo PESSOAL, se estiver de
acordo com o que está escrito deixa de ser opinião e passa a fato,
se for opinião contrária aos fatos, está errada e não prevalecerá.
Aldo escreveu:um verdadeiro absurdo.
Não é nenhum absurdo Aldo, é algo que um dia terá de acontecer acerca
do que está escrito na Bíblia.
A interpretação da bíblia é só uma, só existe um sentido e uma verdade
sobre cada assunto em que divergem as ditas opiniões e interpretações.
Estes que divergem nas opiniões e interpretações não podem estar
todos certos com ideias diferentes e opostas, mas todos precisam
de se salvar, e isso só acontece com a VERDADE que é só uma.
Aldo escreveu:O que estás dizendo é que todos são livres de interpretar
desde que a interpretação seja a mesma!!!!!!!
Não, todos são livres de interpretar á sua maneira e consoante as suas opiniões, e isso
é o que já acontece, mas para se salvarem só existe uma interpretação correta.
Por isso a afirmação seria assim, para se salvarem é obrigatório que tenham
todos a mesma interpretação acerca das escrituras, pois além de não existirem
dois caminhos para a salvação, também não existe espaço para outras
interpretações diferentes e muito menos para opiniões.
Aldo escreveu:DISSE TZARUCH = sem acrescentar qualquer ponto.
_Aldo_
Na minha defesa da liberdade de opinar não me refiro a “acrescentar ponto”,
Mas é exatamente isso que acontece nas opiniões
e nas interpretações erradas,, eles acrescentam.
Aldo escreveu:pois que isso seria interferir no texto.
__Aldo__
Primeiramente a manifestação de opinião sobre o texto bíblico.
Esta me parece inadmissível. Significaria pretender que o autor não tivesse
escrito o que escreveu ou o tivesse escrito de forma, estilo ou palavras diferentes.
Ora ai está, é EXATAMENTE isso que as opiniões fazem nos textos,
as opiniões pretendem interferir no que está escrito.
Como está escrito em muitos links a detalhar o significado de opinião,
ela é uma coisa pessoal e pertence a cada um, podendo ou não ser
divergentes, logo quando opinam estão a interferir no texto.
Se você falar exatamente o que lá está escrito a sua opinião deixa
de ser opinião e passa a ser um fato confirmado sem contestação.
Aldo escreveu:Por favor, leia minhas observações anteriores e verás que eu afasto
exatamente essa prática e que me refiro sempre à opinião interpretativa,
jamais à opinião quanto ao texto ou quanto ao hagiógrafo.
Aldo, num debate são as opiniões e as interpretações que eventualmente
podem pretender mudar aquilo que o narrador tenha escrito, as opiniões
quanto ao hagiógrafo nem entram para os debates.
Aldo escreveu:DISSE TZARUCH = É ao contrário Aldo, a interpretação de todos incluindo os teólogos,
exegetas e estudiosos TEM de subentender OBJETIVIDADE.
_Aldo_
É ao contrário do contrário Tzaruch.
Mas é ao contrário como?, já reparou que vem dizer uma coisa mas não apresenta
qualquer tipo de prova ou citação para justificar o que diz ?
Para ver em como a sua opinião é refutada uma vez mais ficam citações com
links a mostrar e a explicar que a realidade difere da sua interpretação opinativa.
https://conceitos.com/exegese/
Conceito de Exegese
A exegese é a explicação ou interpretação que um ator faz sobre um texto, embora, vale destacar, que esse conceito é muito utilizado e quase que exclusivo
do campo religioso para dar explicações ou interpretações sobre as passagens
da Bíblia ou de outros livros sagrados.
No entanto, para realizar a exegese é necessário seguir e contemplar uma série de
normas e princípios que permitem uma interpretação conforme os livros sagrados.
Aliás, a principal característica da exegese é uma interpretação afastada
de qualquer tipo de interpretação pessoal ou de opinião pessoal
a cargo do indivíduo ou do grupo que a efetua.
Melhor dizendo, é uma tarefa que oferece a interpretação
manifestada pelo autor do texto sagrado.
Já viu que não é ao contrário do contrário ?
Está apresentada a prova do seu erro, e ai, como se vai defender agora ?
Aldo escreveu:Toda interpretação de textos literários é composta de duas importantes fases.
Isso é o que você diz por conta própria, a Bíblia é para ser interpretada
sem qualquer tipo de interpretação pessoal ou opinião pessoal.
https://conceitos.com/exegese/
Conceito de Exegese
Aliás, a principal característica da exegese é uma interpretação afastada de qualquer tipo de interpretação pessoal ou de opinião pessoal
a cargo do indivíduo ou do grupo que a efetua.
E para que não venha de novo dizer que a refutação é uma opinião,
está ai a citação que lhe refuta diretamente e sem qualquer dúvida.
Aldo escreveu:O entendimento, para o qual é necessária a objetividade,
o leitor penetra (intus tendere) intelectualmente na mensagem do autor.
Aldo, você está a divagar com as palavras ou não sabe o significado
de cada uma para vir dizer coisas sem sentido ?
Tanto o entendimento como a compreensão precisam de objetividade.
https://www.redspark.io/empatia-entendimento-e-compreensao/
Quando nos colocamos na posição de perceber o outro de forma verdadeira
e livre dos nossos vícios, podemos evoluir nossa capacidade de entendimento
para a real compreensão de um contexto, problema
ou necessidade em que estamos inseridos.
Geralmente classificamos o entendimento e a compreensão como sinônimos,
mas na realidade elas tem um sentido diferente e que resultam de maneiras
diferentes de se relacionar com o conhecimento.
Entender que 1+1 = 2 não necessariamente quer dizer
que compreendemos de fato o porque dessa relação.
Compreender trata-se de ter clareza sob quais os motivos,
origens e linhas de raciocínio foram criadas para que se chegue
a uma resposta final e sem dúvida essa clareza pode nos dar muito
mais embasamento e segurança para tomar nossas decisões e ações.
Para começar NENHUMA das palavras subentende subjetividade,
e principalmente o compreender está acima do entender
pois para compreender você tem de ter CLAREZA dos motivos
e caminhos que levaram a esse raciocínio e ter uma resposta final.
Se meter subjetividade como ERRADAMENTE tenta dizer então você nunca
irá de fato compreender, mesmo dizendo que entende.
Aldo escreveu:A fase seguinte é a compreensão, esta totalmente subjetiva,
na qual o leitor absorve (co prendere) a mensagem,
utiliza sua capacidade intelectual na análise, na avaliação de argumentos,
na comparação com seus conhecimentos para formar sua OPINIÃO.
Está a inventar e a colocar a opinião em todos as coisas que diz,
dai que é refutado por simples citações.
Em lugar NENHUM você vai encontrar provas para citar a mostrar em como
a compreensão é sequer subjetiva, quanto mais totalmente subjetiva.
E assim as provas citadas continuam a refutar essas afirmações que faz.
Aldo escreveu:Entendimento - objetivo
compreensão - subjetiva
Link PDF
Na prática, pode-se dizer que uma pessoa pode entender
um assunto, mas não compreendê-lo.
Não invente Aldo, isso não é verdade, e já demonstrou que nem
entende nem compreende o que significa entender e compreender.
Link PDF
As duas palavras, por mais que possuam significados semelhantes,
são utilizadas em contextos e com intuitos distintos.
A palavra compreender, segundo o Dicionário Aurélio,
significa perceber ou alcançar as intenções ou o sentido de algo,
podendo ser sinônima da palavra entender.
Entender, por sua vez, tem o significado de ouvir, perceber, saber.
Na prática, pode-se dizer que uma pessoa pode entender
um assunto, mas não compreendê-lo.
Um aluno pode entender, por exemplo, que, para fazer uma molécula de água (H2O),
ele precisaria de duas moléculas de hidrogênio e uma de oxigênio.
Ele decora o processo, mas pode não compreender sua real definição.
Veja, a seguir, alguns exemplos:
a) O aluno sabe contar bem porque ele compreendeu a importância da matemática.
b) O réu entendeu sua condenação mesmo sem concordar.
c) O poema é hermético, é difícil entendê-lo.
d) Compreendi a atitude do júri e não insisti.
Com subjetividade você nunca irá compreender a definição de H2O.
Para que você alcance as intenções ou o sentido de algo está mais do que claro
que tem de ser OBJETIVO, com subjetividade nunca lá chegará.
Aldo escreveu:Aldo escreveu: e que fazem de nós, humanos, o quarto reino.
DISSE TZARUCH = E onde foi que você leu para fazer essa interpretação/afirmação ?
_Aldo_
É necessário que eu o tenha lido em alguma renomada fonte?
Sim, senão qualquer um está no direito de chamar a isso INVERDADE, e isso
tendo em conta o contexto do debate e o que a bíblia fala sobre o quarto reino.
Aldo escreveu:DISSE TZARUCH = A frase antes sobre o quarto reino também é uma opinião
ou vem de algum texto bíblico ?
_Aldo
É minha convicção.
E você pode ter as convicções que quiser, só que a partir do momento que
exteriorizar essas convicções/opiniões já sabe que sem qualquer prova
isso além de não ter validade também não será visto como verdade.
É o mesmo que acontece com muitas crenças, vem aqui afirmar todos
convictos e depois acabam refutados pela própria Bíblia.
Aldo escreveu:DISSE TZARUCH = porque a única coisa que realmente tem algum
valor argumentativo são as citações bíblicas de outros textos.
_Aldo_
Perfeitamente, é a tua opinião pessoal.
Isso não é uma opinião é a realidade, não se confunda.
As provas estão dadas, e se é um fato ou a verdade então deixa de ser opinião.
Aldo escreveu:Em síntese: Para argumentar com Tzaruch, opiniões não têm validade.
Não é com o Tzaruch, é com qualquer um que compreende, porque você
diz que entende as coisas e depois vem dizer que a compreensão é subjetiva.
Para si deve ser mesmo subjetiva, dai que fez afirmações sobre a humanidade
ser o quarto reino e nada na bíblia diz tal coisa.
Portanto, é nesse e em outros casos que a refutação acontece, opina por convicção
e conta própria, não tem sustentação bíblica não tem validade.
A bíblia é uma narrativa não é um artigo de opinião.
Aldo Maro Ferraro- - Davi / Abigail -
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- Mensagem nº88
Re: A Biblia é matéria opinativa ?
Olá Tzaruch
TZARUCH: Claro que faz sentido, o que não faz sentido
é a explicação que vem dar agora.
Vejo que o amigo não conseguiu distinguir que me refiro separadamente à redação e à interpretação do texto redigido; teria então percebido o sentido.
Repito, na esperança de ser mais claro.
No que se refere à redação, a opinião é inócua, senão deletéria. Nesta linha de pensamento, não há o menor sentido estar a questionar se Adão tinha ou não umbigo ou se tinha os cabelos e as unhas aparadas.
Enquanto que a interpretação de um texto está sujeita a COMPREENSÕES diferentes, o que faz todo sentido questionar se o Gênesis é uma descrição fiel ou se trata de uma poética alegoria, se o Apocalipse é um vaticínio ou um texto esotérico.
TZARUCH: A redação de um texto é dividida em em quatro tipos:
dissertativa, descritiva, narrativa e informativa.
O que é que a opinião poderia pretender sobre esses assuntos ?
Nada! Novamente te referes ao texto, enquanto que eu me refiro à sua interpretação.
[b]TZARUCH: Quando você diz que significaria pretender (querer/induzir) que o autor
não tivesse escrito aquilo que ele escreveu (o que se pode ler) isso significa
claramente uma tentativa de mudar o entendimento correto daquilo que
esse autor tenha na verdade escrito e tentado passar.
Perfeitamente! Por isso mesmo é que eu afirmei que essa opinião é inadmissível.
TZARUCH: É quando alguém dá a opinião do que se pode ler dizendo coisas que não estão lá escritas.
Isto é diferente. Não abordei esse contexto, mas ele remete a outro tópico para considerarmos se a Bíblia é um texto incompleto (“preguiçoso” no dizer de Umberto Eco) e chamar ao tema o “leitor modelo” o qual “completa” as lacunas do texto.
Segue uma série de tuas ponderações, as quais eu ultrapassarei, pois que decorrentes da tua equivocada percepção sobre a diferença que faço entre texto e interpretação, entendimento e compreensão, que espero agora esclarecida, bem como um trecho sobre a filiação de Jesus, que entrou apenas como exemplo de opiniões distintas.
Mais adiante inseriste dois trechos, a respeito de entendimento e compreensão, transcritos de uma fonte externa, que terminaste com a seguinte mensagem:
TZARUCH: Para começar NENHUMA das palavras subentende subjetividade,
e principalmente o compreender está acima do entender
pois para compreender você tem de ter CLAREZA dos motivos
e caminhos que levaram a esse raciocínio e ter uma resposta final.
Sou duplamente grato pela inserção que fizeste dos trechos citados acima, em cor laranja e abaixo, em azul.
Em primeiro porque afirmam e corroboram o quanto venho dizendo sobre o diferente sentido que há entre entender e compreender.
Em segundo porque me dá a oportunidade de comprovar a importância do “compreender”.
Pela tua mensagem acima vejo que procuraste, com teu entendimento, pela palavra “subjetividade” e não a encontraste. Mas não conseguiste compreender que a subjetividade está implícita na palavra “clareza”. Para que se tenha clareza é necessário utilizar os recursos interiores do intelecto, conhecimento, inteligência, discernimento, pois que a clareza não está no texto mas sim em como esse texto é assimilado pelo intelecto.
TZARUCH: Se meter subjetividade como ERRADAMENTE tenta dizer então você nunca
irá de fato compreender, mesmo dizendo que entende.
Esta tua observação, bem como as que a seguiram, restam prejudicadas pelo que eu expus acima.
TZARUCH: Não invente Aldo, isso não é verdade, e já demonstrou que nem
entende nem compreende o que significa entender e compreender.
Estás aqui externando a tua opinião pessoal a meu respeito, isto é muito bom porque sempre destaquei a importância que é ter opinião pessoal.
Entender e compreender o que significam entender e compreender é muito fácil. Repito o exemplo que já ofereci em outra ocasião:
Eu entendo uma Bíblia escrita em português (perdoe-me a falta de modéstia, mas também entendo em italiano, em francês, em espanhol, em inglês e em alemão), mas não entendo uma Bíblia escrita em húngaro, sueco, japonês, etc. Eu compreendo “a Bíblia” (ou pelo menos procuro compreender), compreendo o conteúdo edificante que as mensagens da Bíblia expressam.
A diferença que existe entre entender e compreender é análoga àquela entre olhar e ver.
Será que desta vez fui suficientemente claro?
TZARUCH: Com subjetividade você nunca irá compreender a definição de H2O.
Claro que não. Isto é ciência quimica, a Fé está no campo dos humanismos. “Veritas in contexto non idem dicitur in alio contexto convalidantur” = A verdade em um contexto não valida a mesma afirmação em outro contexto. Quimica, física e matemática se valem do entendimento proporcionado pela lógica racional, não há nelas o que compreender.
TZARUCH: Para que você alcance as intenções ou o sentido de algo está mais do que claro
que tem de ser OBJETIVO, com subjetividade nunca lá chegará.
Discordo. Para alcançar as intenções ou o sentido de algo (que esteja fora do campo científico) é necessário não somente entende-lo mas também compreende-lo e isto, conforme argumentei acima, é subjetivo. Sem a compreensão não há como incorporar a informação ao patrimônio intelectual.
No que tange ao quarto reino, levarei o assunto a um tópico separado porque estranho a este tópico e para que possamos amplamente trocar ideias à respeito.
TZARUCH: A bíblia é uma narrativa não é um artigo de opinião.
Tu estás reduzindo a importância da Bíblia, fato que, vindo de ti que reconhecidamente tens d’Ela amplo conhecimento, é surpreendente.
A Bíblia não é uma simples narrativa, é um livro complexo que contém história, doutrina, psicologia, política, moral, ética, leis, regulamentações, profecias, vaticínios. Fosse uma simples narrativa não seria necessário interpreta-la e nem sequer seria objeto de exegese. E tu bem sabes disso.
Quanto a esses componentes serem ou não objeto de opinião, restou claro e definitivo, neste nosso debate, que temos posicionamentos antagônicos.
Aos nossos seguidores no Forum a liberdade de concordarem com a tua ou com a minha postura.
Deus Pai nos abençoe e nos ilumine.
TZARUCH: Claro que faz sentido, o que não faz sentido
é a explicação que vem dar agora.
Vejo que o amigo não conseguiu distinguir que me refiro separadamente à redação e à interpretação do texto redigido; teria então percebido o sentido.
Repito, na esperança de ser mais claro.
No que se refere à redação, a opinião é inócua, senão deletéria. Nesta linha de pensamento, não há o menor sentido estar a questionar se Adão tinha ou não umbigo ou se tinha os cabelos e as unhas aparadas.
Enquanto que a interpretação de um texto está sujeita a COMPREENSÕES diferentes, o que faz todo sentido questionar se o Gênesis é uma descrição fiel ou se trata de uma poética alegoria, se o Apocalipse é um vaticínio ou um texto esotérico.
TZARUCH: A redação de um texto é dividida em em quatro tipos:
dissertativa, descritiva, narrativa e informativa.
O que é que a opinião poderia pretender sobre esses assuntos ?
Nada! Novamente te referes ao texto, enquanto que eu me refiro à sua interpretação.
[b]TZARUCH: Quando você diz que significaria pretender (querer/induzir) que o autor
não tivesse escrito aquilo que ele escreveu (o que se pode ler) isso significa
claramente uma tentativa de mudar o entendimento correto daquilo que
esse autor tenha na verdade escrito e tentado passar.
Perfeitamente! Por isso mesmo é que eu afirmei que essa opinião é inadmissível.
TZARUCH: É quando alguém dá a opinião do que se pode ler dizendo coisas que não estão lá escritas.
Isto é diferente. Não abordei esse contexto, mas ele remete a outro tópico para considerarmos se a Bíblia é um texto incompleto (“preguiçoso” no dizer de Umberto Eco) e chamar ao tema o “leitor modelo” o qual “completa” as lacunas do texto.
Segue uma série de tuas ponderações, as quais eu ultrapassarei, pois que decorrentes da tua equivocada percepção sobre a diferença que faço entre texto e interpretação, entendimento e compreensão, que espero agora esclarecida, bem como um trecho sobre a filiação de Jesus, que entrou apenas como exemplo de opiniões distintas.
Mais adiante inseriste dois trechos, a respeito de entendimento e compreensão, transcritos de uma fonte externa, que terminaste com a seguinte mensagem:
TZARUCH: Para começar NENHUMA das palavras subentende subjetividade,
e principalmente o compreender está acima do entender
pois para compreender você tem de ter CLAREZA dos motivos
e caminhos que levaram a esse raciocínio e ter uma resposta final.
Sou duplamente grato pela inserção que fizeste dos trechos citados acima, em cor laranja e abaixo, em azul.
Em primeiro porque afirmam e corroboram o quanto venho dizendo sobre o diferente sentido que há entre entender e compreender.
Em segundo porque me dá a oportunidade de comprovar a importância do “compreender”.
Pela tua mensagem acima vejo que procuraste, com teu entendimento, pela palavra “subjetividade” e não a encontraste. Mas não conseguiste compreender que a subjetividade está implícita na palavra “clareza”. Para que se tenha clareza é necessário utilizar os recursos interiores do intelecto, conhecimento, inteligência, discernimento, pois que a clareza não está no texto mas sim em como esse texto é assimilado pelo intelecto.
TZARUCH: Se meter subjetividade como ERRADAMENTE tenta dizer então você nunca
irá de fato compreender, mesmo dizendo que entende.
Esta tua observação, bem como as que a seguiram, restam prejudicadas pelo que eu expus acima.
TZARUCH: Não invente Aldo, isso não é verdade, e já demonstrou que nem
entende nem compreende o que significa entender e compreender.
Estás aqui externando a tua opinião pessoal a meu respeito, isto é muito bom porque sempre destaquei a importância que é ter opinião pessoal.
Entender e compreender o que significam entender e compreender é muito fácil. Repito o exemplo que já ofereci em outra ocasião:
Eu entendo uma Bíblia escrita em português (perdoe-me a falta de modéstia, mas também entendo em italiano, em francês, em espanhol, em inglês e em alemão), mas não entendo uma Bíblia escrita em húngaro, sueco, japonês, etc. Eu compreendo “a Bíblia” (ou pelo menos procuro compreender), compreendo o conteúdo edificante que as mensagens da Bíblia expressam.
A diferença que existe entre entender e compreender é análoga àquela entre olhar e ver.
Será que desta vez fui suficientemente claro?
TZARUCH: Com subjetividade você nunca irá compreender a definição de H2O.
Claro que não. Isto é ciência quimica, a Fé está no campo dos humanismos. “Veritas in contexto non idem dicitur in alio contexto convalidantur” = A verdade em um contexto não valida a mesma afirmação em outro contexto. Quimica, física e matemática se valem do entendimento proporcionado pela lógica racional, não há nelas o que compreender.
TZARUCH: Para que você alcance as intenções ou o sentido de algo está mais do que claro
que tem de ser OBJETIVO, com subjetividade nunca lá chegará.
Discordo. Para alcançar as intenções ou o sentido de algo (que esteja fora do campo científico) é necessário não somente entende-lo mas também compreende-lo e isto, conforme argumentei acima, é subjetivo. Sem a compreensão não há como incorporar a informação ao patrimônio intelectual.
No que tange ao quarto reino, levarei o assunto a um tópico separado porque estranho a este tópico e para que possamos amplamente trocar ideias à respeito.
TZARUCH: A bíblia é uma narrativa não é um artigo de opinião.
Tu estás reduzindo a importância da Bíblia, fato que, vindo de ti que reconhecidamente tens d’Ela amplo conhecimento, é surpreendente.
A Bíblia não é uma simples narrativa, é um livro complexo que contém história, doutrina, psicologia, política, moral, ética, leis, regulamentações, profecias, vaticínios. Fosse uma simples narrativa não seria necessário interpreta-la e nem sequer seria objeto de exegese. E tu bem sabes disso.
Quanto a esses componentes serem ou não objeto de opinião, restou claro e definitivo, neste nosso debate, que temos posicionamentos antagônicos.
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- Mensagem nº89
Re: A Biblia é matéria opinativa ?
Resposta à Mensagem Nº86
Olá Aldo.
Aldo escreveu:Aditamento à mensagem 85
Meu caro Tzaruch, esta tua questão contém uma (editado) falácia:
Contém ?,, e qual é essa falácia que não foi indicada ?
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fal%C3%A1cia#Falsa_analogia
Tem diversas nesse link, consegue escolher e provar que realmente
a questão indicada condiz com alguma falácia ?
Aldo escreveu:DISSE TZARUCH = Concorda que para nos aproximar-nos da verdade
devemos ir pelo caminho do conhecimento
_Aldo_
É obvio, claro, indiscutível, inquestionável que a verdade
somente pode ser atingida pelo caminho do conhecimento.
Certo, até agora não existe nenhuma falácia, a para nos aproximar-mos
da verdade devemos ir pelo caminho do conhecimento, o qual é oposto
á OPINIÃO que é o tal conhecimento vago e subjetivo.
São as suas palavras, você citou aquilo com que concorda e reafirmou.
Aldo escreveu:É isto que eu sempre afirmei e não há ninguém que possa afirmar o contrário ou diferente.
Pronto, então agora existem confirmadas duas opções, o caminho do
conhecimento e o caminho da subjetividade que são as opiniões.
E você sempre afirmou que é pelo caminho do conhecimento, pelo menos até
este ponto da resposta, mais abaixo isso vai mudar e muito.
E a tal falácia ?,, será que está na opção que não foi escolhida ?
Aldo escreveu:_Tzaruch_
Concorda que para nos aproximar-nos da verdade devemos ir pelo caminho
do conhecimento ou continua a defender que as opiniões tem validade
e são elas que levam à verdade ?
É esta a dita "falácia" ?
A parte em verde você já confirmou que nunca disse o contrário e que é
óbvio claro e indiscutível um pouco mais acima, portando concordando
com a primeira opção da pergunta a segunda opção sendo oposta
fica logo DESCARTADA.
E assim entende-se que você NEGA a defesa que as opiniões tem validade
e que são elas que levam á verdade, e pronto, respondeu com a primeira
opção sendo esta a resposta CORRETA.
Agora diga lá SE CONSEGUIR, onde está a falácia Aldo ?
Aldo escreveu:O que tu ignoras, ou desprezas, é que o caminho para a verdade
mediata inclui hipóteses, opiniões são hipóteses.
Você é que parece ignorar até as próprias coisas que afirmou nesta resposta.
DISSE TZARUCH =
Concorda que para nos aproximar-nos da verdade devemos ir pelo caminho
do conhecimento ou continua a defender que as opiniões tem validade
e são elas que levam à verdade ?
__Aldo respondeu__
É obvio, claro, indiscutível, inquestionável que a verdade
somente pode ser atingida pelo caminho do conhecimento.
É isto que eu sempre afirmei e não há ninguém que possa afirmar o contrário ou diferente.
Repare, você citou APROXIMAR o que significa estar longe, e citou CAMINHO,
quer dizer que ainda não chegou lá,, isto logicamente só pode ser a verdade
mediata,, se fosse a imediata não haveria o aproximar nem o caminho.
Aldo escreveu:O caminho para o conhecimento, meu prezado Tzaruch, é o seguinte
Vai dizer agora que o CAMINHO já é diferente daquilo que disse antes ?
__Aldo respondeu__
É obvio, claro, indiscutível, inquestionável que a verdade
somente pode ser atingida pelo caminho do conhecimento.
Vai redefinir caminho do conhecimento adicionando argumentos
e opiniões próprias que como todos sabem são subjetivos ?
Aldo escreveu:1) Ignorância – é a ausência de conhecimento. A verdade não aparece
__Aldo respondeu__
É obvio, claro, indiscutível, inquestionável que a verdade
somente pode ser atingida pelo caminho do conhecimento.
É isto que eu sempre afirmei e não há ninguém que possa afirmar o contrário ou diferente.
Quem não tem conhecimento não deve opinar e menos usar a opinião como argumento,
e disso ninguém tem dúvidas.
Aldo escreveu:2) Dúvida – é o confronto entre a afirmação e a negação,
a inteligência entre elas oscila. A verdade é possível.
Qual dúvida, será que é aquela opinião da sua outra resposta onde diz
que JESUS ser nosso irmão é uma opinião ?
Aldo escreveu:3) Opinião – a inteligência busca possibilidades. A verdade é provável.
Na dúvida a verdade é possivél, na opinião a verdade é provável ?
Não pode ser, isso é alguma falácia ?
Você pode ter mil opiniões, mas no fim só irá valer o conhecimento
daquilo que é, e só assim chegará á verdade.
__Aldo respondeu__
É obvio, claro, indiscutível, inquestionável que a verdade
somente pode ser atingida pelo caminho do conhecimento.
É isto que eu sempre afirmei e não há ninguém que possa afirmar o contrário ou diferente.
Parecia mesmo que você tinha falado que a verdade é SOMENTE pelo caminho
do conhecimento,, agora mudou e já diz que é pelas opiniões ?
Aldo escreveu:4) Certeza – a verdade é afirmada.
Não pode ser, como é que conseguiu chegar á verdade
indo pelo caminho das opiniões ?
_Tzaruch_
Concorda que para nos aproximar-nos da verdade devemos ir pelo caminho
do conhecimento ou continua a defender que as opiniões tem validade
e são elas que levam à verdade ?
__Aldo__
É obvio, claro, indiscutível, inquestionável que a verdade
somente pode ser atingida pelo caminho do conhecimento.
É isto que eu sempre afirmei e não há ninguém que possa afirmar o contrário ou diferente.
Concorda que para nos aproximar-nos da verdade devemos ir pelo caminho
do conhecimento ou continua a defender que as opiniões tem validade
e são elas que levam à verdade ?
__Aldo__
É obvio, claro, indiscutível, inquestionável que a verdade
somente pode ser atingida pelo caminho do conhecimento.
É isto que eu sempre afirmei e não há ninguém que possa afirmar o contrário ou diferente.
Ninguém consegue afirmar o contrário além de você mesmo ?
Aldo escreveu:Negar a importância das opiniões significa negar a existência da inteligência.
A opinião é importante em algumas situações e ainda serve
para provar a individualidade, mas a maior parte das vezes é
preciso compreenderem para saber quando não devem opinar.
No caso da Bíblia bem pode opinar, mas como respondeu o caminho do
conhecimento é que nos faz aproximar da verdade, por isso opiniões
bíblicas não tem valor argumentativo,, é apenas opinião pessoal.
Aldo escreveu:Episteme, meu prezado Tzaruch, é verdade imediata,
Isso mesmo Aldo, dai que a pergunta em questão falava de APROXIMAR da verdade,
e falava de CAMINHO para lá chegar, e que logicamente não é EPISTERME.
Aldo escreveu:nada tem a ver com o procedimento para o alcance da verdade mediata.
E quem foi que falou antes da verdade imediata, consegue indicar e citar ?
DISSE TZARUCH =
Concorda que para nos aproximar-nos da verdade devemos ir pelo caminho
do conhecimento
__Aldo respondeu__
É obvio, claro, indiscutível, inquestionável que a verdade
somente pode ser atingida pelo caminho do conhecimento.
É isto que eu sempre afirmei e não há ninguém que possa afirmar o contrário ou diferente.
Sim Aldo, você mesmo citou "aproximar" e "caminho", e ainda escreveu "PELO CAMINHO"
do conhecimento, e isso é sobre o conhecimento da verdade mediata.
Aldo escreveu:Verdade mediata - obtida por meio de argumentos, inclusive opiniões.
Porque vem discordar daquilo que você mesmo escreveu acima ?
Veja a pergunta que lhe foi feita, leia com atenção.
_Tzaruch_
Concorda que para nos aproximar-nos da verdade devemos ir pelo caminho
do conhecimento ou continua a defender que as opiniões tem validade
e são elas que levam à verdade ?
__________________________________________________
É uma pergunta que contém duas opções, você escolheu a primeira, ambas falam
da verdade mediata como está mostrado.
__Aldo__
É obvio, claro, indiscutível, inquestionável que a verdade
somente pode ser atingida pelo caminho do conhecimento.
_____________________________________________________________
Você respondeu bem, e referiu que a verdade somente pode ser atingida, aqui indica
que AINDA NÂO FOI ATINGIDA, e depois fala do caminho do conhecimento, e o
caminho é o trajeto para um lugar que ainda não foi alcançado.
Todos sabem que é a verdade mediata,, e você também sabe.
__Aldo__
É isto que eu sempre afirmei e não há ninguém que possa afirmar o contrário ou diferente.
____________________________________
Esse alguém é você mesmo.
____Aldo escreveu_____
Verdade mediata - obtida por meio de argumentos, inclusive opiniões.
__________________________________
Você é alguém, e escreveu que afinal a verdade mediata já não é obtida
pelo caminho do conhecimento, mas sim com argumentos e opiniões próprias.
E o que vai fazer agora com essa pessoa que afirmou o contrário e diferente
da sua escolha entre as duas opções da referida pergunta ?
Aldo escreveu:Verdade imediata - diretamente constatável
Sim, essa verdade já não tem caminho nem precisa de ser atingida porque já foi
alcançada, é como diz, ALGO direto e constatável.
MAS, como todos podem verificar e nem você tem como dizer o contrário,
a verdade que queremos se aproximar e que devemos ir pelo caminho do
conhecimento é A VERDADE MEDIATA.
Então, afinal de contas a falácia é da sua parte, afirmou uma coisa, depois veio
dizer exatamente o contrário, e agora vai se confrontar a si mesmo pelas
contradições que tem afirmado.
Resta saber se a contradição que veio apresentar foi um sofismo ou um paralogismo.
Aldo Maro Ferraro- - Davi / Abigail -
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Re: A Biblia é matéria opinativa ?
Aguardarei eventuais comentários à mensagem 88. Obrigado
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Re: A Biblia é matéria opinativa ?
Olá Aldo.
Aldo escreveu:Aguardarei eventuais comentários à mensagem 88. Obrigado
Nem precisa agradecer, não ficará uma linha por responder.
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Re: A Biblia é matéria opinativa ?
Resposta à Mensagem Nº88
Olá Aldo
Aldo escreveu:TZARUCH: Claro que faz sentido, o que não faz sentido
é a explicação que vem dar agora.
_Aldo_
Vejo que o amigo não conseguiu distinguir que me refiro separadamente
à redação e à interpretação do texto redigido; teria então percebido o sentido.
Aldo, você é que se confundiu todo, tanto é que não citou os restantes pontos
que também refutam e mostram onde você se contradiz.
Aldo escreveu:Repito, na esperança de ser mais claro.
Repete o quê ?,, os mesmos erros anteriores ?
Porque não contra argumentou contra as falhas que lhe foram apontadas ?
Aldo escreveu:No que se refere à redação, a opinião é inócua, senão deletéria.
Aldo, você usou duas palavras OPOSTAS em sentido,, é uma coisa a outra ?
Ou é uma coisa senão a outra e quem quiser escolha ?
inócua
A forma inócuaé [feminino singular de inócuo].
inócuo
(i·nó·cu·o)
1. Que não causa dano; não nocivo. ≠ PERIGOSO, PREJUDICIAL
2. Inocente, inofensivo.
3. Que não produz o efeito pretendido.
"inócua", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2024,
https://dicionario.priberam.org/in%C3%B3cua.
A forma inócuaé [feminino singular de inócuo].
inócuo
(i·nó·cu·o)
adjectivo
1. Que não causa dano; não nocivo. ≠ PERIGOSO, PREJUDICIAL
2. Inocente, inofensivo.
3. Que não produz o efeito pretendido.
"inócua", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2024,
https://dicionario.priberam.org/in%C3%B3cua.
deletério
(de·le·té·ri·o)
adjectivo
1. Que destrói ou pode destruir (ex.: efeito deletério). = DESTRUIDOR, FTÁRTICO
2. Que é muito pernicioso à saúde (ex.: composto deletério). = INSALUBRE
3. Que corrompe ou torna imoral (ex.: influência deletéria). = CORROMPEDOR, DESMORALIZADOR
"deletéria", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2024,
https://dicionario.priberam.org/delet%C3%A9ria.
__Aldo__
Opinar a respeito da redação seria desaprovar o hagiógrafo o que é,
obviamente, inadmissível. Consegues perceber a diferença?
_________
Antes falou que seria INADMISSIVÈL opinar acerca da redação,
agora vem dizer que opinar sobre a redação é algo inócuo, ou seja,
não causa dano, inofensivo, e depois aplica o "senão" indicando
que destrói ou pode destruir.
Se é inadmissível onde entra o inofensivo e não causar dano ?
Aldo escreveu:Nesta linha de pensamento, não há o menor sentido estar a questionar
se Adão tinha ou não umbigo ou se tinha os cabelos e as unhas aparadas.
Não desvie do assunto, essa conversa tem outros contornos.
Aldo escreveu:Enquanto que a interpretação de um texto está sujeita a COMPREENSÕES diferentes,
O fato de estar sujeita porque as pessoas assim o fazem, isso não quer dizer
nem significa que o mesmo texto tenha mais do que uma compreensão.
O texto narra algo, se alguém compreende diferente de outro então podem
estar os dois errados ou só um deles estar certo, os dois certos nunca irá
acontecer porque diferente não é igual.
Aldo escreveu:o que faz todo sentido questionar se o Gênesis é uma descrição fiel ou se trata de
uma poética alegoria, se o Apocalipse é um vaticínio ou um texto esotérico.
Aldo, uma vez mais para ver se você se enquadra o que responde dentro do contexto.
A redação de um texto é dividida em quatro tipos,, dissertativa, descritiva, narrativa
e informativa, não tem nada a ver com descrição fiel ou poética alegórica,
muito menos se é algo esotérico.
Depois dentro de cada texto é que pode encontrar a função poética alegórica,
isotérica, mas isso já é depois de se saber o tipo de redação do texto em questão.
Aldo escreveu:TZARUCH: A redação de um texto é dividida em em quatro tipos:
dissertativa, descritiva, narrativa e informativa.
O que é que a opinião poderia pretender sobre esses assuntos ?
__Aldo__
Nada! Novamente te referes ao texto, enquanto que eu me refiro à sua interpretação.
Como ?,, você mesmo é que disse que se referia à redação do texto,
e agora vem dizer que não é assim ?
Segue a prova das suas contradições.
Há algumas observações em tua mensagem que pedem meus comentários
DISSE EU: = Primeiramente a manifestação de opinião sobre o texto bíblico.
Esta me parece inadmissível. Significaria pretender que o autor não tivesse
escrito o que escreveu ou o tivesse escrito de forma, estilo ou palavras diferentes.
DISSE TZARUCH: = Correto, mas embora tenha falado o certo mais abaixo você volta
a colocar a manifestação da opinião sobre a bíblia como admissível.
Tua observação não faz sentido.
Peço notar que aqui me refiro à redação do texto,
enquanto que abaixo me refiro à interpretação do quanto expresso do texto.
Opinar a respeito da redação seria desaprovar o hagiógrafo o que é,
obviamente, inadmissível. Consegues perceber a diferença?
E a melhor refutação é aquela que fica provada com citações do próprio refutado.
Aldo escreveu:TZARUCH: Quando você diz que significaria pretender (querer/induzir) que o autor
não tivesse escrito aquilo que ele escreveu (o que se pode ler) isso significa
claramente uma tentativa de mudar o entendimento correto daquilo que
esse autor tenha na verdade escrito e tentado passar.
__Aldo__
Perfeitamente! Por isso mesmo é que eu afirmei que essa opinião é inadmissível.
Que coisa Aldo, deve estar mesmo confuso, acabou de trocar tudo,
o que cita é a mostrar que estaria se referindo á interpretação.
A opinião sobre o tipo de redação não pretende induzir nada sobre
o que o autor tivesse escrito.
__Aldo__
Tua observação não faz sentido.
Peço notar que aqui me refiro à redação do texto,
_______________________
A sua escolha entre as duas opções foi sobre redação,, disse você.
Quer dizer, umas vezes diz uma coisa outras vezes diz outra.
Aldo escreveu:TZARUCH: É quando alguém dá a opinião do que se
pode ler dizendo coisas que não estão lá escritas.
__Aldo__
Isto é diferente.
Isso não é diferente, isso é exatamente aquilo que você diz
por outras palavras e que se entende claramente.
__Aldo__
Primeiramente a manifestação de opinião sobre o texto bíblico.
Esta me parece inadmissível. Significaria pretender que o autor não tivesse
escrito o que escreveu ou o tivesse escrito de forma, estilo ou palavras diferentes.
_________________
Pretender é a ação do leitor que interpreta por conta própria e tenta
dizer que estão coisas escritas no texto sem lá estarem escritas.
Aldo escreveu:Não abordei esse contexto, mas ele remete a outro tópico para considerarmos
se a Bíblia é um texto incompleto (“preguiçoso” no dizer de Umberto Eco)
e chamar ao tema o “leitor modelo” o qual “completa” as lacunas do texto.
Claro que abordou, mas agora que viu as contradições que falou
vem com essas conversas a dizer que é assunto de outro tópico.
Aldo escreveu:Segue uma série de tuas ponderações, as quais eu ultrapassarei,
Na verdade não se defendeu de nada do que foi refutado,
apenas desviou (ultrapassou).
E ainda veio pedir resposta á sua mensagem 88, sendo que
ignorou mais de 90% da mensagem Nº87, e os 10% citados
desviou ou fez que não viu as refutações.
Aldo escreveu:pois que decorrentes da tua equivocada percepção sobre a diferença
que faço entre texto e interpretação,
__Aldo__
Tua observação não faz sentido.
Peço notar que aqui me refiro à redação do texto,
_______________________
Será que queria dizer a diferença que faz entre redação e interpretação ?
Aldo, não existe equivocada perceção, você é que está
a misturar e a trocar tudo.
__Aldo__
Primeiramente a manifestação de opinião sobre o texto bíblico.
Esta me parece inadmissível.
_______________
Inclusive quando fala de interpretação já está a acrescentar OPINIÃO.
Aldo escreveu:entendimento e compreensão, que espero agora esclarecida,
Até ao momento desta resposta ainda é clara a sua confusão entre entender
e compreender, confunde uma com a outra, e até os significados lhe são estranhos.
Aldo escreveu:bem como um trecho sobre a filiação de Jesus,
que entrou apenas como exemplo de opiniões distintas.
Isso já está mais do que refutado, você inventou uma opinião que não existe,
e nem pode ser chamada de opinião.
Será que ficou esclarecido desta vez ?
Aldo escreveu:Mais adiante inseriste dois trechos, a respeito de entendimento e compreensão,
transcritos de uma fonte externa, que terminaste com a seguinte mensagem:
E nem mesmo com essa citação você conseguiu compreender que
primeiro é o entender, e só depois é o compreender.
Até fala que o compreender é subjetivo,, que é completamente errado.
Aldo escreveu:TZARUCH: Para começar NENHUMA das palavras subentende subjetividade,
e principalmente o compreender está acima do entender
pois para compreender você tem de ter CLAREZA dos motivos
e caminhos que levaram a esse raciocínio e ter uma resposta final.
__Aldo__
Sou duplamente grato pela inserção que fizeste dos trechos citados acima,
em cor laranja e abaixo, em azul.
Cita uma refutação ao que escreveu e ainda agradece ?,, é no minimo estranho,
deveria se defender da refutação ou entrar no contexto da mesma.
https://www.redspark.io/empatia-entendimento-e-compreensao/
Quando nos colocamos na posição de perceber o outro de forma verdadeira
e livre dos nossos vícios, podemos evoluir nossa capacidade de entendimento
para a real compreensão de um contexto, problema
ou necessidade em que estamos inseridos.
Geralmente classificamos o entendimento e a compreensão como sinônimos,
mas na realidade elas tem um sentido diferente e que resultam de maneiras
diferentes de se relacionar com o conhecimento.
Entender que 1+1 = 2 não necessariamente quer dizer
que compreendemos de fato o porque dessa relação.
Compreender trata-se de ter clareza sob quais os motivos,
origens e linhas de raciocínio foram criadas para que se chegue
a uma resposta final e sem dúvida essa clareza pode nos dar muito
mais embasamento e segurança para tomar nossas decisões e ações.
E que trechos foram esses em laranja e azul se a citação do link só tinha
vermelho e verde,, daria para explicar ?
Aldo escreveu:Em primeiro porque afirmam e corroboram o quanto venho dizendo sobre
o diferente sentido que há entre entender e compreender.
Pelo que parece você entendia haver uma diferença, mas não compreende
qual é essa diferença, porque se soubesse nunca teria vindo dizer que
compreende mas pode não entender, e menos ainda que o compreender
é totalmente subjetivo.
Aldo escreveu:Em segundo porque me dá a oportunidade de comprovar a importância do “compreender”.
Coisa que ainda não consegue fazer porque não compreende o que é entender
e o que é compreender,, nem mesmo depois do link a ensinar isso.
E isso só acontece porque você forma uma interpretação e opinião própria
sobre certos temas e por ai vai afirmando segundo essas convicções erradas.
Aldo escreveu:Pela tua mensagem acima vejo que procuraste, com teu entendimento,
pela palavra “subjetividade” e não a encontraste.
Viu mal, e mesmo muito mal, primeiro, porquê diz que algo foi procurado
e não foi encontrado ?,,, poderia explicar de onde veio essa inverdade ?
Já se debateu muito sobre objetividade e subjetividade, e quando você falou
que entender era objetivo e compreender era subjetivo essa conversa foi
logo refutada porque está completamento errado.
Aldo escreveu:Mas não conseguiste compreender que a subjetividade está implícita na palavra “clareza”.
Do que está a falar Aldo, isso é só mais uma invenção sua, e já que você não entende
o significado de subjetividade então isso vai ser citado.
Significado de Subjetividade
Equipe da Enciclopédia Significados
Criado e revisado pelos nossos especialistas
O que é Subjetividade:
Subjetividade é caracterizada como algo que
varia de acordo com o julgamento de cada pessoa,
consistindo num tema que cada indivíduo pode
interpretar da sua maneira, que é subjetivo.
Desta forma, a subjetividade humana
pode dizer respeito ao sentimento de cada pessoa,
como a sua opinião sobre determinado assunto.
A subjetividade é algo que muda de acordo
com cada pessoa, como o gosto pessoal,
por exemplo, cada um possui o seu, portanto é algo subjetivo.
Não existe clareza na subjetividade, existe sim clareza na OBJETIVIDADE.
Pronto, está a entender agora o significado de subjetivo ?
Consegue COMPREENDER que a compreensão nunca poderá ser subjetiva
porque a subjetividade muda de pessoa para pessoa tal como a opinião ?
E a parte da opinião, já conseguiu compreender que ela é subjetiva ?
Aldo escreveu:Para que se tenha clareza é necessário utilizar os recursos interiores do intelecto,
conhecimento, inteligência, discernimento, pois que a clareza não está no texto
mas sim em como esse texto é assimilado pelo intelecto.
A subjetividade não tem NENHUMA CLAREZA, deixe de inventar e fale
do que realmente está escrito nos dicionários e é do entendimento geral.
Significado de Objetividade
Equipe da Enciclopédia Significados
Criado e revisado pelos nossos especialistas
O que é Objetividade:
A objetividade é uma qualidade atribuída a algo ou a alguém que é direto
em suas ações, sem perder tempo com especulações ou subterfúgios.
Normalmente, a objetividade está relacionada ao fato de
ser prático ou agir rapidamente, ser objetivo.
Exemplo: “Marcos tratou com objetividade aquele assunto da semana passada”.
Ela também pode se referir à característica de algo que representa
ou pretende representar de maneira fiel um objeto.
Exemplo: “Este quadro possui uma objetividade precisa do rosto de Diana”.
Objetividade na Filosofia
No âmbito da Filosofia, a objetividade é caracterizada como a validação de umarealidade exterior que não se assemelha ao conhecimento cognitivo do sujeito,
mas que pode ser conhecida e transformada por ele.
Esta realidade é resultado de uma observação imparcial e que é
independente das preferências individuais que a faz.
Ainda para a Filosofia, a objetividade, segundo Kant,
apresenta algo que possui validade universal,
independente de fatores pessoais,
como religião, cultura, época ou lugar.
Neste contexto, sua contrapartida é o relativismo.
Objetividade e subjetividade
É comum que a objetividade esteja sempre relacionada com a subjetividade,
devido ao fato de serem palavras antônimas
e terem significados que se contrapõem.
Enquanto a objetividade caracteriza as ações que remetem sempre à ideia de ser prático,
rápido, ter ações diretas e assertivas, na subjetividade, as ações variam
de acordo com o julgamento e interpretação de cada pessoa.
https://www.significados.com.br/objetividade/
Está ai a citação do significado das palavras para que você possa compreender,
e também para os leitores confirmarem como a sua afirmação de que a
subjetividade tinha implícita a palavra "clareza" está mais que REFUTADA.
Aldo escreveu:TZARUCH: Se meter subjetividade como ERRADAMENTE tenta dizer então você nunca
irá de fato compreender, mesmo dizendo que entende.
_Aldo_
Esta tua observação, bem como as que a seguiram, restam prejudicadas pelo que eu expus acima.
Resta que nada ficou prejudicado porque aquilo que você expos acima FOI REFUTADO.
Só falou coisas próprias sem qualquer prova, dai que tudo se mantem.
Aldo escreveu:TZARUCH: Não invente Aldo, isso não é verdade, e já demonstrou que nem
entende nem compreende o que significa entender e compreender.
_Aldo_
Estás aqui externando a tua opinião pessoal a meu respeito,
De novo a dizer o que não é verdade Aldo ?
Nada disso é opinião pessoal a seu respeito, tudo que está nessa frase já foi
mostrado e provado que é verdade, e vai continuar até ao fim da resposta.
Aldo escreveu:isto é muito bom porque sempre destaquei a importância que é ter opinião pessoal.
O que é bom é você saber fazer a clara distinção entre opinião e fato,
são coisas diferentes, e neste caso é um fato.
Aldo escreveu:Entender e compreender o que significam entender e compreender é muito fácil.
Diz você, e esse é o primeiro sinal além dos outros, em como de fato
não entende nem compreende o significado de entender e compreender.
E isso é devido a outros mal entendidos da sua parte, nem mesmo o real
sentido de objetividade e subjetividade conseguiu mostrar que entende.
Se alguém diz que a subjetividade implica clareza é sinal que precisa
de rever e aceitar o que os dicionários dizem.
É o COMPREENDER que implica clareza,, vá verificar.
Aldo escreveu:Repito o exemplo que já ofereci em outra ocasião:
O seu exemplo é pessoal e uma opinião própria, a citação dos dicionários
apresentam um sentido bem diferente, e eles costumam lhe refutar.
Aldo escreveu:Eu entendo uma Bíblia escrita em português (perdoe-me a falta de modéstia,
mas também entendo em italiano, em francês, em espanhol, em inglês e em alemão),
mas não entendo uma Bíblia escrita em húngaro, sueco, japonês, etc.
Aqui você está a dizer é que sabe mais que um idioma, isso é diferente de entender
o que está escrito na Bíblia, e vale tanto como aquele mais modesto que não sabe sequer ler
mas tem alguém que lhe faz leitura da Bíblia, no fim ambos entendem o mesmo.
Aldo escreveu:Eu compreendo “a Bíblia” (ou pelo menos procuro compreender),
compreendo o conteúdo edificante que as mensagens da Bíblia expressam.
Pois é, mas como você diz que a compreensão é subjetiva, e o subjetivismo não tem
clareza como erradamente diz, é certo que pelo menos tenta compreender,
mas, falta lhe esclarecer o significado de compreender que dispensa opiniões.
Aldo escreveu:A diferença que existe entre entender e compreender é análoga àquela entre olhar e ver.
Deveria ser mais ou menos isso, em que você pode olhar uma paisagem e não ver
todos os detalhes dentro dessa paisagem,, o que significa que só olhar não
se vê tudo, e é preciso ver bem para ir além do olhar.
Por isso também não pode ver se não olhar, lembra que falou que poderia
compreender sem entender ?,, pois, está errado isso.
_Aldo_
Entendimento - objetivo
compreensão - subjetiva
_________________________
Como é que então vem dizer que a compreensão é subjetiva e varia com
o julgamento de cada um (opinião pessoal) se esta requer muito mais
conhecimento além do simples olhar ?
Aldo escreveu:Será que desta vez fui suficientemente claro?
Não Aldo, você ainda anda confundido com o verdadeiro significado
de entender e compreender, e isso tem ficado claro nas refutações
que tem lido ao que tem escrito e opinado sobre o assunto.
Aldo escreveu:TZARUCH: Com subjetividade você nunca irá compreender a definição de H2O.
_Aldo_
Claro que não. Isto é ciência quimica, a Fé está no campo dos humanismos.
“Veritas in contexto non idem dicitur in alio contexto convalidantur”
= A verdade em um contexto não valida a mesma afirmação em outro contexto.
É o mesmo Aldo, o assunto não é sobre qual tema, mas sim sobre a dita
subjetividade, em que seja qual for o assunto nunca irá conseguir compreender.
Se a sua fé tiver fundamentos subjetivos isso significa que eventualmente
irá conter muitas opiniões e interpretações próprias, que como já antes
indicado, não é o caminho para alcançar a verdade MEDIATA.
Aldo escreveu:Quimica, física e matemática se valem do entendimento proporcionado
pela lógica racional, não há nelas o que compreender.
Cada vez mais você mostra que não sabe o que significa COMPREENDER.
Como é que vem dizer uma coisa dessas acabando de ler que para compreender
a definição de H2O primeiro precisa de entender ?
Não faz sentido essas coisas que diz.
Aldo escreveu:
TZARUCH: Para que você alcance as intenções ou o sentido de algo está mais do que claro
que tem de ser OBJETIVO, com subjetividade nunca lá chegará.
_Aldo_
Discordo.
A afirmação foi feita com base nos significados das palavras, ou seja,
não é uma opinião pessoal, já você diz que discorda, mas provas para
a sua discordância são ZERO,, e assim, sem valor argumentativo.
Aldo escreveu:Para alcançar as intenções ou o sentido de algo (que esteja fora do campo científico)
é necessário não somente entende-lo mas também compreende-lo e isto,
conforme argumentei acima, é subjetivo.
A sua opinião sobre o assunto é de fato subjetiva, e sem valor argumentativo,
sem esquecer que já foi tudo refutado.
__ https://www.redspark.io/empatia-entendimento-e-compreensao/ __
Entender que 1+1 = 2 não necessariamente quer dizer
que compreendemos de fato o porque dessa relação.
______________________________________
Entretanto a citação acima mostra que inclusive DENTRO do campo cientifico
o entender e o compreender NÃO SÃO SUBJETIVOS, e você poderá
entender algo sem de fato compreender, é como um olhar sem ver.
Aldo escreveu:Sem a compreensão não há como incorporar a informação ao patrimônio intelectual.
Claro, sabendo primeiro que é preciso entender, depois compreender,
e que ambas são OBJETIVAS.
Aldo escreveu:TZARUCH: A bíblia é uma narrativa não é um artigo de opinião.
__Aldo__
Tu estás reduzindo a importância da Bíblia,
Não Aldo, você é que está a acrescentar palavras que não ficaram escritas,
e isso começa a ser inconveniente da sua parte.
Aldo escreveu:fato que, vindo de ti que reconhecidamente tens d’Ela
amplo conhecimento, é surpreendente.
O conhecimento pode ser fato, mas a redução da importância de Bíblia
é só uma INVENÇÃO que você veio apresentar.
Aldo escreveu:A Bíblia não é uma simples narrativa,
E ONDE FOI QUE VOCÊ LEU ESCRITO "SIMPLES" narrativa ?
Consegue citar para todos verem ?
Você acabou de usar a falácia do espantalho.
amarelo
https://www.todamateria.com.br/falacia/
Falácia é um raciocínio que parece lógico e verdadeiro,
porém existe alguma falha que o faz ser falso.
Exemplo de falácia:
"Se uma pessoa é contra ações truculentas da polícia em favelas,
então ela deve ser a favor de deixar assassinos perigosos soltos nas ruas."
Esse é um exemplo de uma falácia do espantalho, que busca distorcer
o que foi dito por alguém como forma de contrargumentar.
As falácias são construídas por raciocínios aparentemente
corretos que levam a falsas conclusões.
A falácia do espantalho consiste em deturpar um argumento
e assim utilizá-lo para atacar o interlocutor.
Exemplo:
Maria: É preciso repensar a política de combate às drogas.
Pedro: Lá vem esse pessoal dizer que o melhor é liberar as drogas.
Maria afirma que é preciso repensar o modo com que se luta contra os entorpecentes.
Pedro, porém, já interpreta o argumento como se ela tivesse dito que
o melhor seria liberar qualquer tipo de substância ilícita.
Se uma pessoa desconhece a fala de Maria, pensará que
ela defende a liberação das drogas, algo que em nenhum
momento foi dito por ela.
https://www.todamateria.com.br/falacia/
Falácia é um raciocínio que parece lógico e verdadeiro,
porém existe alguma falha que o faz ser falso.
Exemplo de falácia:
"Se uma pessoa é contra ações truculentas da polícia em favelas,
então ela deve ser a favor de deixar assassinos perigosos soltos nas ruas."
Esse é um exemplo de uma falácia do espantalho, que busca distorcer
o que foi dito por alguém como forma de contrargumentar.
As falácias são construídas por raciocínios aparentemente
corretos que levam a falsas conclusões.
Falácia do espantalho
A falácia do espantalho consiste em deturpar um argumento
e assim utilizá-lo para atacar o interlocutor.
Exemplo:
Maria: É preciso repensar a política de combate às drogas.
Pedro: Lá vem esse pessoal dizer que o melhor é liberar as drogas.
Maria afirma que é preciso repensar o modo com que se luta contra os entorpecentes.
Pedro, porém, já interpreta o argumento como se ela tivesse dito que
o melhor seria liberar qualquer tipo de substância ilícita.
Se uma pessoa desconhece a fala de Maria, pensará que
ela defende a liberação das drogas, algo que em nenhum
momento foi dito por ela.
Você DETURPOU o sentido de uma frase acrescentando "SIMPLES",
e dai começou um ataque fora do contexto a quem lhe está a responder.
Por isso, a falha que faz o seu raciocínio que parecia verdadeiro
passar a ser falso foi por ter adicionado o "simples".
Quando ver uma falácia faça assim, indique qual é, em vez de vir
apontar o dedo sem nada conseguir provar.
Aldo escreveu:é um livro complexo que contém história, doutrina, psicologia, política,
moral, ética, leis, regulamentações, profecias, vaticínios.
Seja verdadeiro Aldo, o assunto não era qualificar ou identificar a Bíblia
nesse sentido, era sim e SOMENTE em relação á redação do texto.
__Citação Tzaruch__
A redação de um texto é dividida em quatro tipos:
dissertativa, descritiva, narrativa e informativa.
__
A bíblia é uma narrativa não é um artigo de opinião.
_______________________________________
Conseguiu ler de primeira e sem falácias desta vez ?
Aldo escreveu:Fosse uma simples narrativa não seria necessário interpreta-la
e nem sequer seria objeto de exegese.
Se você pelo menos conseguisse citar onde leu escrito isso de "SIMPLES" narrativa,
mas claro que não vai fazer tal coisa, porque isso foi uma invenção/FALÀCIA sua.
Ou melhor, a falácia do espantalho como acima indicado.
Entretanto aproveite para aprofundar isso sobre a Bíblia ser objeto
de exegese,, mais na frente pode precisar, e vai ver que é contrária
ás interpretações com opiniões pessoais.
Aldo escreveu:E tu bem sabes disso.
amarelo
e assim utilizá-lo para atacar o interlocutor.
Falácia do espantalho
A falácia do espantalho consiste em deturpar um argumentoe assim utilizá-lo para atacar o interlocutor.
O que todos sabem é que acrescentou e deturpou coisas e agora acabou
por ser exposto, e os leitores do tópico vão perceber isso.
Aldo escreveu:Quanto a esses componentes serem ou não objeto de opinião,
restou claro e definitivo, neste nosso debate,
que temos posicionamentos antagônicos.
O seu posicionamento é que é antagónico ao que realmente deve ser.
Porque toda e qualquer opinião que for falada sobre a bíblia é alguém
a querer colocar um pouco de si mesmo dentro dessa bíblia.
A exegese trata que o exegeta faça uma interpretação imparcial
e livre de opiniões pessoais, e assim o seu posicionamento ao querer
incutir opiniões é claramente antagónico ao de um exegeta.
Aldo escreveu:Aos nossos seguidores no Forum a liberdade de concordarem
com a tua ou com a minha postura.
A sua postura é das opiniões e interpretações pessoais, aquelas que
são inerentes a cada pessoa e variam entre cada um, assuntos com
subjetividade que não serão o caminho para a verdade mediata.
E já que falou em postura, teve igualmente a apresentação COMPROVADA
da falácia que veio apresentar na tentativa de desacreditar o argumento
que não conseguiu refutar.