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    Mensagem por Edivagna Sáb 13 Set 2014, 14:09

    KKKK......Entendi, mas é estranho..rsrs
    Tenha um ótimo final de semana na paz de Cristo Smile

    Vasuilvan
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    Mensagem por Vasuilvan Dom 14 Set 2014, 16:15

    //////


    Alegar a abolição do dízimo pelo fato de Cristo não ter recebido dízimos, não é algo muito inteligente...

    Não creio ser o dízimo estritamente levita, por isso o devolvo crendo ser anterior e de caráter eterno, enquanto se fizer necessário a pregação do evangelho...
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    Mensagem por Maria Madalena Dom 14 Set 2014, 17:47

    Vasuilvan, Vasuilvan...

    Enquanto se fizer necessário a pregação do Evangelho, todos deveriam OFERTAR (e não DIZIMAR).

    Os evangelistas deveriam PEDIR ofertas para poderem evangelizar (e não PREGAR Dízimos, na imposição de 10%).

    Não existe a imposição de 10% no Sacerdócio de Cristo.
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    Mensagem por Gerson Witezak Seg 15 Set 2014, 10:07

    A paz de Deus Vasuilvan.

    Vasuilvan escreveu:Alegar a abolição do dízimo pelo fato de Cristo não ter recebido dízimos, não é algo muito inteligente...

    Não é algo inteligente para os que seguem a Lei dada a Israel, dizer isso.
    Mais para quem esta sobe o estatuto da Graça de Deus, não só é inteligente como é sábio dizer isso!

    Abraão recebeu de Deus uma promessa, que a descendência dele seria mui grande, e de Abraão veio Jacó que recebeu nome de Israel, o qual se tornou uma Nação, um Povo; onde receberam de Deus uma Lei, onde o dízimo faz parte dessa Lei para uma finalidade, que é o sustento do sacerdócio Levítico!

    E se nós buscarmos o fundamento do dízimo para os Levitas, encontraremos que a única tribo que não recebeu herança na terra prometida, para plantar, criar animais e etc... foi a tribo de Levi. Por isso a ordem de receber dízimos de seus irmãos segundo a lei.

    Essa Lei (do dízimo) não se cumpre universalmente, nem espiritualmente, nem eternamente!

    Os Levitas eram sacerdotes de um Povo, de uma Nação, estabelecidos por uma Lei.
    Cristo é sacerdote de todos os Povos, de todas as Nações, de toda humanidade, e Cristo não foi estabelecido por uma Lei, pois Ele é o Legislador!

    A lei que foi dada a uma Nação (Israel), não foi estabelecida por Cristo (o legislador) à todas as Nações, tribos, línguas e povos!



    E sobre o dízimo de Abraão, foi algo "VOLUNTÁRIO", não existia uma Lei que o ordena-se ou o obriga-se a faze-lo!
    Assim são também os Cristãos, estamos em liberdade para faze-lo voluntariamente em qualquer porcentagem, seja 10%, 5%, 1%, ou 50%, ou 100%!







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    Mensagem por Célio Saldanha Seg 15 Set 2014, 13:49

    Maria Madalena escreveu:Valdomiro
    A Paz de Deus

    Que boa explicação a sua resposta!
    Gostaria que você, Convidado e todos os irmãos, meditassem nessas palavras.

    Madalena

    Eh irmã, não é a toa que os discípulos duvidaram que Ele tinha ressuscitado!! rs
    Também gostaria que todos meditassem no que escrevo, pois assim teríamos respostas mais concisas. Está parecendo que estamos mais gladiando do que promovendo o crescimento do reino!! A turma dos que contribuem o tributo contra os que sonegam.. rs
    Como citei anteriormente, metade do texto escrito não é lido e as escrituras citadas são ignoradas. Realmente tirar a décima parte mensal é um fardo pesado que dói no bolso, mas quando se faz por amor a coisa fica mais leve. Enquanto as igrejas vivem sendo engolidas pelo mundo por causa da necessidade de sobrevivência, o movimento apostadado da cultura popular está sufocando a população em geral. Você não contribui pois está satisfeito com uma igreja módica, mas esquece que tem que levar seu filho para professores de outras religiões contrária a sua ensinarem do jeito deles - muitos já são homossexuais ou pedófilos - cujo ensinamento é contrário as escrituras. Leia Gn 19 e veja que Ló chamava os sodomitas de irmãos e até queria que Deus poupasse Sodoma!! Hoje tira um versículo, amanhã o Velho Testamento e depois rasga a Bíblia.

    O que realmente está escrito?

    Jesus disse:.
    DEVEIS FAZER ISSO.. Mt 23.23
    Jesus mandou DAR O DÍZIMO
    O escritor de Hebreus disse:
    AQUI CERTAMENTE TOMAM DÍZIMOS HOMENS QUE MORREM.. Hb 7.8
    Ele não disse "aqui erradamente.."

    E como está sendo interpretado?

    Dizem - "Isso foi pra fariseu e outros de outras igrejas.. o que Jesus disse foi somente para aquele tempo ou é coisa da lei que foi abolida.. basta dar o tanto que quiser e já fez a sua parte".

    É a mesma coisa que espera um vigia de carro em estacionamento público ou quando a pessoa diz: "dá um cafezinho"  na esperança de receber acima do valor que realmente vale o serviço.

    Se devemos ficar com o texto conforme está escrito para nossos dias, por que anular isso? O movimento social e cultural em nossos dias dizem que casamento entre homossexuais é lícito, ou que basta viver amasiado que já possui os mesmos direitos, mas o que diz a Bíblia? Se anular um só versículo, todos os demais poderão se tirados. Casamento só existe para filhos de Deus. O resto é associação conjugal regulamentada por leis de ímpios. Com tantas igrejas evangélicas no Brasil e o povão cada vez mais se tornando imorais e irreverentes. Uns não cobram e outros cobram mas fazem peculato religioso e o resultado é o crescimento acelerado de ímpios. Se as igrejas realmente ficassem com o que está escrito não precisariamos nem mesmo de cobrar do Estado político nossos direitos.

    Jesus disse em Mateus 23

    1 Então falou Jesus à multidão, e aos seus discípulos,
    2 Dizendo: Na cadeira de Moisés estão assentados os escribas e fariseus.
    3 Todas as coisas, pois, que vos disserem que observeis, observai-as e fazei-as; mas não procedais em conformidade com as suas obras, porque dizem e não fazem;
    4 Pois atam fardos pesados e difíceis de suportar, e os põem aos ombros dos homens; eles, porém, nem com o dedo querem movê-los;
    5 E fazem todas as obras a fim de serem vistos pelos homens; pois trazem largos filactérios, e alargam as franjas das suas vestes,
    6 E amam os primeiros lugares nas ceias e as primeiras cadeiras nas sinagogas,

    Uma pessoa que acha a prática do dízimo um "fardo" sofrerá muito mais que nos dias apostólicos, quando Pedro recebia não somente dez por cento, mas toda a herdade que uma pessoa possuía:

    Atos 5
    1 Mas um certo homem chamado Ananias, com Safira, sua mulher, vendeu uma propriedade,
    2 E reteve parte do preço, sabendo-o também sua mulher; e, levando uma parte, a depositou aos pés dos apóstolos.
    3 Disse então Pedro: Ananias, por que encheu Satanás o teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo, e retivesses parte do preço da herdade?
    4 Guardando-a não ficava para ti? E, vendida, não estava em teu poder? Por que formaste este desígnio em teu coração? Não mentiste aos homens, mas a Deus.
    5 E Ananias, ouvindo estas palavras, caiu e expirou. E um grande temor veio sobre todos os que isto ouviram.
    6 E, levantando-se os moços, cobriram o morto e, transportando-o para fora, o sepultaram.
    7 E, passando um espaço quase de três horas, entrou também sua mulher, não sabendo o que havia acontecido.
    8 E disse-lhe Pedro: Dize-me, vendestes por tanto aquela herdade? E ela disse: Sim, por tanto.
    9 Então Pedro lhe disse: Por que é que entre vós vos concertastes para tentar o Espírito do Senhor? Eis aí à porta os pés dos que sepultaram o teu marido, e também te levarão a ti.
    10 E logo caiu aos seus pés, e expirou. E, entrando os moços, acharam-na morta, e a sepultaram junto de seu marido.
    11 E houve um grande temor em toda a igreja, e em todos os que ouviram estas coisas.
    12 E muitos sinais e prodígios eram feitos entre o povo pelas mãos dos apóstolos. E estavam todos unanimemente no alpendre de Salomão.
    13 Dos outros, porém, ninguém ousava ajuntar-se a eles; mas o povo tinha-os em grande estima.
    14 E a multidão dos que criam no Senhor, tanto homens como mulheres, crescia cada vez mais.
    15 De sorte que transportavam os enfermos para as ruas, e os punham em leitos e em camilhas para que ao menos a sombra de Pedro, quando este passasse, cobrisse alguns deles.
    16 E até das cidades circunvizinhas concorria muita gente a Jerusalém, conduzindo enfermos e atormentados de espíritos imundos; os quais eram todos curados.

    Agora imagina em nossos dias essa proposta? Se dar unicamente o dízimo já é um "fardo pesado" imagina ter que doar toda a quantia de uma venda em particular? Esses eram discípulos de Jesus e nao fariseus. Sabe por que as curas não acontecem diretamente associados ao poder da palavra falada? Por causa da incredulidade..
    Quando Jesus disse pra fazer o que os farizeus diziam - é como dizer: "seja crente, mas não seja associado dessas igrejas denominacionais, pois pregam a Bíblia mas não creem nela.
    Falar que Jesus disse para não entregar o DÍZIMO certamente não se referindo ao Jesus da Bíblia, mas deve estar falando de outro Jesus (2 Co 11.4). As igrejas estão cheias de Jesus por ai, mas o verdadeiro é um só. O certo é o certo e isso não pode ser mudado.
    Os fariseus não eram todos sacerdotes, assim como os saduceus e os escribas. A impressão que se dá nos comentários contrários ao dízimo é que todos os fariseus eram todos sacerdotes e que recebiam dízimos do povo por serem zelosos da lei de Moisés, mas o mesmo Jesus da Bíblia disse que eles não criam em Moisés (Jo 5.46). Se nem todos eram dizimistas, não se sabe, mas uma coisa é certa, eles se gloriavam em ser algo que não eram, sendo portanto: hipócritas.

    Paulo citou Jesus e disse para sermos seus imitadores (1 Co 11.1) acerca da contribuição de ofertas mostrando sua finalidade, mas em nenhum lugar ele combateu o dízimo. Inclusive ele citou o velho testamento para explicar sobre o destino das ofertas:


    2 Corintios 9
    5 Portanto, tive por coisa necessária exortar estes irmãos, para que primeiro fossem ter convosco, e preparassem de antemão a vossa bênção, já antes anunciada, para que esteja pronta como bênção, e não como avareza.
    6 E digo isto: Que o que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância, em abundância ceifará.
    7 Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria.
    8 E Deus é poderoso para fazer abundar em vós toda a graça, a fim de que tendo sempre, em tudo, toda a suficiência, abundeis em toda a boa obra;
    9 Conforme está escrito: Espalhou, deu aos pobres; A sua justiça permanece para sempre.

    Nesse texto Paulo está se referindo a coleta de ofertas, não de dízimos. Também em nenhum momento ele está falando que a oferta substituiu o dízimo, pois a prática já estabelecida desde a lei de Moisés era dar DÍZIMOS e ofertas, além de ofertas alçadas. Eram três tipos de contribuições.

    Deuteronômio 16
    9 Sete semanas contarás; desde que a foice começar na seara iniciarás a contar as sete semanas.
    10 Depois celebrarás a festa das semanas ao SENHOR teu Deus; o que deres será oferta voluntária da tua mão, segundo o SENHOR teu Deus te houver abençoado.
    11 E te alegrarás perante o SENHOR teu Deus, tu, e teu filho, e tua filha, e o teu servo, e a tua serva, e o levita que está dentro das tuas portas, e o estrangeiro, e o órfão, e a viúva, que estão no meio de ti, no lugar que o SENHOR teu Deus escolher para ali fazer habitar o seu nome.

    Veja que Moisés está falando de OFERTAS VOLUNTÁRIAS e seu destino. Nesse tempo o dízimo já estava regulamentado como tributo. Ele continua:

    16 Três vezes no ano todo o homem entre ti aparecerá perante o SENHOR teu Deus, no lugar que escolher, na festa dos pães ázimos, e na festa das semanas, e na festa dos tabernáculos; porém não aparecerá vazio perante o SENHOR;
    17 Cada um, conforme ao dom da sua mão, conforme a bênção do SENHOR teu Deus, que lhe tiver dado.
    18 Juízes e oficiais porás em todas as tuas cidades que o SENHOR teu Deus te der entre as tuas tribos, para que julguem o povo com juízo de justiça.
    19 Não torcerás o juízo, não farás acepção de pessoas, nem receberás peitas; porquanto a peita cega os olhos dos sábios, e perverte as palavras dos justos.

    Paulo abriu mão do salário pois tinha uma Mensagem para pregar e isso não poderia servir de impedimento algum. Ele faria qualquer coisa para ganhar uma pessoa para Cristo. Ele mesmo se fez de fraco para ganhar os fracos e lutou até a morte para que o Evangelho fosse pregado. O mesmo poderia ser dito dos demais apóstolos, que tinham uma REVELAÇÃO nas mãos e que tratar de pormenores simplesmente seria obstáculos para que a verdade fosse pregada. Uma vez estabelecida a verdade, então os convertidos eram orientados a ficarem com o que estava escrito, como os crentes de Beréia:

    Atos 17
    10 E logo os irmãos enviaram de noite Paulo e Silas a Beréia; e eles, chegando lá, foram à sinagoga dos judeus.
    11 Ora, estes foram mais nobres do que os que estavam em Tessalónica, porque de bom grado receberam a palavra, examinando cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim. 12 De sorte que creram muitos deles, e também mulheres gregas da classe nobre, e não poucos homens.
    13 Mas, logo que os judeus de Tessalónica souberam que a palavra de Deus também era anunciada por Paulo em Beréia, foram lá, e excitaram as multidões.

    De que escrituras eles estavam se referindo? Ao Novo Testamento? As cartas ou os quatro evangelhos? Não!!
    Eles conferiam nas Escrituras.. no Velho Testamento.

    O que foi abolido do Velho Testamento foi claramente explicado pelos apóstolos, mas em nenhum momento eles mudaram nada do que está escrito, pois isso tornaria a pregação deles em falsa.
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    Mensagem por Maria Madalena Seg 15 Set 2014, 19:11

    O dízimo da lei era IMPOSIÇÃO - e havia a barganha: "O devorador será repreendido"

    No Sacerdócio de Cristo não existe imposição - em ser "obrigado" a fazer segundo a letra, mas segundo a GUIA do Espírito para cada situação e circunstancia.
    E o devorador?? Ora, o devorador foi devorado na Cruz e não foi deixado nenhum trunfo nas mãos dele, como quem diz: "Se meu povo não dizimar, pode entrar nas finanças dele".

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    O Dizimo e a Nova Aliança - Página 37 Empty O dízimo e a Nova Aliança

    Mensagem por Paulo Moraes Seg 15 Set 2014, 21:24

    Comentando as últimas manifestações a favor da obrigatoriedade do dízimo:
    Já havia a prática do dízimo antes da lei levítica:
    1- Gen. 14:18 a 20 e 28:22: Abraão após vencer 4 nações com 318 homens oferece o dízimo ao Sacerdote do Deus altíssimo Melquisedeque e Jacó promete o dízimo ao Senhor Deus se houvesse sucesso em sua jornada que estava iniciando(não há registros bíblicos se ele cumpriu a promessa).
    Ainda não havia lei levítica exigindo a doação de dízimos, o que se pressupõe ter sido uma expressão, um ato espontâneo de Abraão pela vitória extraordinária e Jacó pela jornada desafiadora que se iniciava. Não há mal nenhum em doar 10, 20, 50, 100% de sua renda ou patrimônio, desde que seja resultado de uma vontade única e espontânea do doador, como ambos assim o fizeram.

    Mal. 3: 8 a 10: Roubará o homem à Deus....(todos conhecem o texto, é o mais usado nas Igrejas).
    Contra-argumentos: claramente no 1º versículo do Livro de Malaquias está escrito que se destinava ao povo de Israel.
    Aqui enxergo uma enorme hipocrisia:
    Os 10 Mandamentos foram entregues diretamente de Deus à Moisés. Os estatutos se pressupõem também incluindo aí o dízimo aos levitas(dos filhos de Israel eram os únicos que não receberam herança na terra de Canaã), entre outros fixados por Moisés sem falar no 4º mandamento determinando o sábado como o dia de descanso. Eram leis destinadas exclusivamente ao povo de Israel. Por que as Igrejas cristãs adotaram apenas alguns tópicos da velha aliança como a prática do dízimo, por exemplo? Os sabatistas ainda guardam o sábado, mas na nova Aliança o dia do Senhor são todos os dias da semana.

    Jesus afirma que o fariseu deveria entre outras coisas dar o dízimo(Mat.23:23) e este na parábola com o publicano confessa dar o dízimo(Luc.18:12)
    Jesus veio para confirmar as escrituras que seria o eterno Rei de Israel, descendente na linhagem humana do rei Davi. E, realmente, como Ele mesmo afirmava a sua obra inicialmente se destinava aos filhos de Israel. Exemplos:
    A mulher siro-fenícia(Mar.7:24 a 30): “deixa primeiro que se fartem os filhos”....
    As instruções para os doze(Mat.10:5 e 6): “não tomeis rumo aos gentios.... mas, de preferência, procurai as ovelhas perdidas da casa de Israel”.
    Jesus era judeu e reclamava da hipocrisia dos escribas e fariseus que dizimavam segundo a lei, mas esqueciam da justiça, misericórdia e a fé.
    “Não fui enviado senão às ovelhas perdidas da casa de Israel”(Mat. 15:24).
    Desta forma, não se está deturpando a Palavra, apenas não era naquele momento dirigida a nós os gentios.

    Paulo nunca usou a palavra dízimo:
    Jesus como Ele mesmo afirmara era a semente que precisava morrer para produzir muitos frutos(João 12:24).
    A Obra redentora iniciou-se a partir de Seu sacrifício, morte e ressurreição, para que a Nova Aliança não fosse mais com um único povo, mas para todo aquele que Nele crer:
    “Não rogo somente por estes, mas também por aqueles que vierem crer em mim..... para que o mundo creia que Tu me enviaste.....e os amaste, como também amaste a Mim.”(João 17:20 a 23)
    “Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros, assim como Eu vos amei...(João 13:34).
    Após a ascensão de Jesus, os discípulos juntamente com os convertidos ainda se reuniam em Jerusalém, até quando ocorreu a primeira perseguição à Igreja e foram dispersos pelas regiões circunvizinhas.
    A partir daí, inicia-se a evangelização a nós os gentios e coube ao Apóstolo Paulo, chamado por Jesus, a incumbência de principal precursor das Boas Novas do Evangelho.
    Paulo, além de pregar o evangelho, ensinava como deveria se organizar uma Igreja e, prisioneiro, escrevia as cartas aos irmãos localizados em várias cidades por onde passara:
    :“Se vocês como judeus não conseguiram suportar ao jugo(submissão) da lei, como podem exigir que os gentios o façam?”(Atos 15:10).
    Em suas epístolas orientava sobre a questão das ofertas:
    “Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade, porque Deus ama a quem dá com alegria”. ( ICor.16:2 e IICor.9:7)
    Paulo não menciona uma única vez a palavra dízimo.
    E usando o mesmo argumento de um comentário anterior. Se está escrito a palavra “Oferta”, não se pode ler e torcer como se o significado fosse dízimo.
    Por puro comodismo algumas Igrejas praticam a “lei do dízimo”.
    O irmão deve ser estimulado a doar não por obrigação, mas porque acredita que a obra evangelística ajudará a conversão de muitos por puro amor ao próximo como Jesus nos amou.
    A alegação de que o apóstolo Paulo lia nas sinagogas o velho testamento e, portanto, validando-o, é uma análise no mínimo muito conveniente.
    Ora, todo mundo sabe que o Apóstolo Paulo como judeu iniciava a pregação do evangelho com os judeus que se reuniam nas sinagogas. E o que ele fazia lá? Ficava lendo os rudimentos de velho testamento? Com certeza que não porque isso ele como fariseu já era escolado no assunto. Ele anunciava a Cristo utilizando-se das inúmeras Profecias registradas nas Escrituras que anunciavam a sua vinda(leia Atos cap. 13, por exemplo).
    Após anunciar Cristo na sinagoga, e, como sempre causando muita polêmica entre eles, se retirava e iniciava sua peregrinação juntos aos gentios.

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    Mensagem por Célio Saldanha Ter 16 Set 2014, 13:48

    Mas é ai mesmo que está a "coisa".. o evangelho não é para os gentios mas para os filhos de Deus que estariam entre os gentios. Uma coisa é a pessoa ser brasileiro e outra é a pessoa ser cristão entre os brasileiros.

    O que Paulo fazia nas sinagogas?
    Isso é repondido com outra pergunta: Que escrituras ele disputava com os judeus? será que Paulo disputava com os judeus com cartas escrito a igrejas convertidas?

    Pensa - você evangelizando uma pessoa de fé diferente da sua usando livros ou cartas da sua igreja!! O que me serviria os argumentos se não pudessem ser provados pelas escrituras? Paulo citava os profetas, a lei e os salmos.
    Dizer que Paulo não pregava o Velho Testamento é o mesmo que tentar fazer como que os adventistas evangelizem os testemunhas de Jeová com os ensinos de Ellen White ou vice-versa.. a pessoa chegar com o livrinho do Edir Macedo e diz para um cristão que tudo que está ali é a verdade que deve ser crida. Nós mesmo pregamos embasados na mensagem do profeta William Branham, mas quem anunciamos exclusivamente é a pessoa de Jesus. Se for levar os "capas amarelas" como dizem alguns denominacionais, para uma pessoa de outra denominação, o dito já vai logo dizendo que é falso sem nem mesmo examinar. O profeta até já morreu mas o que ensinou faz a diferença entre os que fazem profissão de servir a Deus. Jesus ensinou para seus discípulos a lei, os salmos e os profetas. O Novo Testamento é consequencia de entendimento do Velho Testamento. Não foi escrita uma nova Bíblia, mas foi feito um leque de conhecimento acerca do que o povão do antigo testamento não compreendia. Se Paulo tivesse pregado contra o dízimo, teria sido escrito nas suas cartas, mas por não ter nenhuma argumentação que abolisse o dízimo então não há o que discutir. Paulo certamente foi o escritor de Hebreus e essa carta era pra ser lida somente entre os crentes adultos, pois os que eram alimentados ainda com leite não sabiam quase nada acerca dos fundamentos sólidos da fé.

    O que os discípulos de Jesus pregaram e o que pregamos hoje?

    “A Escritura não pode ser anulada” (João 10:35). “Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra” (2Tm. 3:16-17).

    “Anulamos, pois, a lei pela fé? De maneira nenhuma, antes estabelecemos a lei” (Rm. 3:31).
    “E assim a lei é santa, e o mandamento santo, justo e bom… Porque bem sabemos que a lei é espiritual” (Rm. 7:12, 14).

    “E ele lhe disse: Que está escrito na lei? Como lês?” (Lucas 10:26).

    Em Mateus 7:12 diz: “Portanto,tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós, porque esta é a lei e os profetas” (veja também Mt. 12:5; 19:4; Lucas 10:26;
    16:17, 29-30; João 8:17).
    Em 1 Timóteo 5:18
    Paulo cita Deuteronômio 25:4 para confirmar uma obrigação sobre a igreja.
    “Os presbíteros que governam bem sejam estimados por dignos de duplicada honra, principalmente os que trabalham na palavra e na doutrina; porque diz a Escritura: Não ligarás a boca ao boi que debulha. E: Digno é o obreiro do seu salário” (1Tm. 5:17-18; 2Co. 6:14 e Dt. 22:10; Rm. 10:6-8 e Dt.30:11-13; Atos 23:1-5 e Ex. 22:28; Lv. 19:15; Dt. 25:2).
    “O amor não faz mal ao próximo. De sorte que o cumprimento da lei é o amor” (Rm. 13:10; Mt. 22:36-40; Gl.5:14).

    Paulo disse acerca dos mandamentos:
    "A circuncisão é nada e a incircuncisão nada é, mas, sim, a observância dos mandamentos de Deus” (1Co. 7:19). Esse é o motivo dele escrever num capítulo mais adiante: “As vossas mulheres estejam caladas nas igrejas; porque não lhes é permitido falar; mas estejam sujeitas, como também ordena a lei”
    (1Co. 14:34). João concorda com Paulo: “E nisto sabemos que o conhecemos: se guardarmos os seus mandamentos. Aquele que diz: Eu conheço-o, e não guarda os seus mandamentos, é mentiroso, e nele não está a verdade” (1 João 2:3-4; cf. 5:3).

    A Lei convence do pecado, como mostramos antes4 (1 João 3:4; Mt.19:16-24; João 7:19; Atos 7:53; Tiago 2:9). Sem a convicção do pecado, não haverá nenhum voltar-se para o Salvador em arrependimento para salvação.
    Sem o chamado ao arrependimento não há pregação do evangelho de Jesus Cristo.
    Além disso, o julgamento dos pecadores por Deus será baseado na Lei.
    “E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade” (Mt. 7:23; cf. 13:41; Rm. 2:12-15; Tiago 2:10-12).
    Os homens serão julgados sobre a base de um padrão objetivo: a Lei de Deus. Tal julgamento determinará o grau de castigo que a pessoa receberá no inferno (Lucas 12:47; Ap. 20:12).

    Faltaria tempo para descrever todas as citações bíblicas acerca do ministério apostólico, por isso volto a afirmar que o texto conciso é mais direto do que o debate inútil acerca da lei (Tt 3.9)

    Se fosse o caso de algum dos discípulos voltassem dentre os mortos para pregar o mesmo evangelho, haveria multidões tentando persuadí-los a mudar o que escreveram, pois Jesus mesmo disse em Lucas 16

    9 E eu vos digo: Granjeai amigos com as riquezas da injustiça; para que, quando estas vos faltarem, vos recebam eles nos tabernáculos eternos. 10 Quem é fiel no mínimo, também é fiel no muito; quem é injusto no mínimo, também é injusto no muito.
    11 Pois, se nas riquezas injustas não fostes fiéis, quem vos confiará as verdadeiras?
    12 E, se no alheio não fostes fiéis, quem vos dará o que é vosso?
    13 Nenhum servo pode servir dois senhores; porque, ou há de odiar um e amar o outro, ou se há de chegar a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom.
    14 E os fariseus, que eram avarentos, ouviam todas estas coisas, e zombavam dele.
    15 E disse-lhes: Vós sois os que vos justificais a vós mesmos diante dos homens, mas Deus conhece os vossos corações, porque o que entre os homens é elevado, perante Deus é abominação.
    16 A lei e os profetas duraram até João; desde então é anunciado o reino de Deus, e todo o homem emprega força para entrar nele.
    17 E é mais fácil passar o céu e a terra do que cair um til da lei.
    18 Qualquer que deixa sua mulher, e casa com outra, adultera; e aquele que casa com a repudiada pelo marido, adultera também.
    19 Ora, havia um homem rico, e vestia-se de púrpura e de linho finíssimo, e vivia todos os dias regalada e esplendidamente.
    20 Havia também um certo mendigo, chamado Lázaro, que jazia cheio de chagas à porta daquele;
    21 E desejava alimentar-se com as migalhas que caíam da mesa do rico; e os próprios cães vinham lamber-lhe as chagas.
    22 E aconteceu que o mendigo morreu, e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; e morreu também o rico, e foi sepultado.
    23 E no inferno, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão, e Lázaro no seu seio.
    24 E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro, que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama.
    25 Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro somente males; e agora este é consolado e tu atormentado.
    26 E, além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá passar para cá.
    27 E disse ele: Rogo-te, pois, ó pai, que o mandes à casa de meu pai
    28 Pois tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho, a fim de que não venham também para este lugar de tormento.
    29 Disse-lhe Abraão: Têm Moisés e os profetas; ouçam-nos.
    30 E disse ele: Não, pai Abraão; mas, se algum dentre os mortos fosse ter com eles, arrepender-se-iam.
    31 Porém, Abraão lhe disse: Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite.

    A questão clara e precisa é: Quem é o seu absoluto?

    Ou fica a favor da palavra ou contra. Esses dois caminhos levam para algum lugar.

    No meio de milhares de igrejas evangélicas que possuem no Brasil, o povo desconhe os primeiros rudimentos (Hb 6.1). O movimento gay tem crescido de forma acelerada e se multiplica muito rápido a cada investida por ter encontrado terreno fértil para gerar suas doutrinas enquanto as evangélicas ficam imobilizadas em corrupção e heresias. O cidadão luta para manter sua família na presença de Deus na igreja, mas coloca seus filhos em escolas com professores pervertidos e hereges!! Vive numa igreja mas quando se encontra em situação adversa vai procurar ajuda numa instituição católica, espírita e outras, já que a igreja do dito cujo não pode promover o bem estar dos que congregam por falta de conhecimento da verdade. Temos inúmeras igrejas ricas aparentemente, mas assim como a de Laodicéia, são pobre e miseráveis, cegas e nua como está em Apocalipse 3
    15 E ao anjo da igreja que está em Laodicéia escreve: Isto diz o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus:
    15 Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente; quem dera foras frio ou quente!
    16 Assim, porque és morno, e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca.
    17 Como dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta; e não sabes que és um des-graçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu;
    18 Aconselho-te que de mim compres ouro provado no fogo, para que te enriqueças; e roupas brancas, para que te vistas, e não apareça a vergonha da tua nudez; e que unjas os teus olhos com colírio, para que vejas.
    19 Eu repreendo e castigo a todos quantos amo; sê pois zeloso, e arrepende-te.
    20 Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo.

    Qualquer instituição promovida pelos ímpios é mais forte que as igrejas evangélicas, mesmo as que cobram e até mesmo assaltam seus membros. O homem contrói um templo e quem vai visitar é justamente o inimigo.

    Abraão e Davi recusaram esmolas ou doações para fazerem algo que excedia valores que só o filho de Deus compreende. Quem realmente está defendendo a causa do evangelho não está preso a míseras contribuições feitas do que sobeja, mas daquilo que é feito por fé. Um sindicado, uma associação ou plano de saúde, instituições bancárias e tudo que se faz tem um preço, mas para eles a igreja deve viver de aparência de miséria, com esmolas que sobejam. Ah, mas minha igreja tem grandes templos e ajudamos pessoas!! Tudo isso é aparência de piedade, mas negam a eficácia dela. Onde está o bom samaritano?

    O que tenho percebido na verdade é que o crentes não conhecem a finalidade do dízimo por isso preferem correr o risco de serem taxados de sonegadores do que coniventes com o erro, mas tudo isso é por causa do espírito brasileiro que está imerso na corrupção. Na verdade, o que acontece com as igrejas no geral é que sucede aos governantes e a nação. Quanto mais negam as escrituras por falta de conhecimento, mais o juízo cai e a cada dia piora a situação dos moradores da Terra.

    Se Jesus disse pra fazer e Paulo escrevendo aos hebreus confirmou novamente que CERTAMENTE devemos fazer isso, então não há o que negar. O que precisamos na verdade é aprimorar a forma correta de distribuir os dízimos, para que no nosso meio não haja pessoas com necessidades que não possam ser supridas. Pedro não tinha ouro e nem prata, mas em compensação, os que congregavam com os discípulos depositavam todas as suas herdades aos pés dos apóstolos. Eles cuidavam dos necessitados como o Estado "cuida" dos seus patriados. Na prática, o Brasil por mais corrupto que seja ainda é mais idônea que as igrejas evangélicas no geral, que possuem a mesma prática católica herdada da grande prostituta Jerusalém.

    Em nossa igreja por exemplo, não precisamos fazer qualquer apelo por dízimo ou oferta e sabemos quem participa ou não. Simplesmente mostramos a verdade e deixamos que a pessoa se identifique com a Palavra. A contribuição é restrita entre a pessoa e Deus. Não fazemos campanhas ou coletas que constrangem as pessoas a doar, nem mesmo proselitismo, pois sabemos que é Deus quem faz a obra. Se for para crescermos para no futuro acolhermos nossos irmãos idosos, ou cuidarmos dos nossos deficientes e necessitados, órfãos e viúvas, então Deus proverá através dos convertidos. Não compramos e nem vendemos nada e mesmo assim a igreja já tem ajudado mais pessoas que inúmeras igrejas "grandes" que nem mesmo podem doar uma Bíblia ou um prato de comida..
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    Mensagem por Valdomiro Ter 16 Set 2014, 17:57

    Vasuilvan, Paz!


    Vasuilvan escreveu:Alegar a abolição do dízimo pelo fato de Cristo não ter recebido dízimos, não é algo muito inteligente...

    Caro irmão, não se trata de ser inteligente ou não. Se trata de ser bíblico ou não. Se alguém reivindica dízimo porque Jesus era sacerdote, então, se ele exercia esse tipo de sacerdócio (baseado em dízimo como querem), não haveria nada mais natural que ele recebesse dízimos de quem cresse nele ainda na terra. O fato de Jesus não haver recebido dízimo (pelo contrário, por não receber dízimos, precisou multiplicar pães, peixes, permitiu os discípulos colherem espigas no sábado e etc), prova que "dízimo" nunca foi base do sustento de Cristo como sacerdote eterno, nem dos seus primeiros seguidores, e muito menos da igreja já instituída em seus primeiros anos, pois relacionado a ela, em termos bíblicos, se fala de ofertas, NUNCA de dízimo. 

    Você acha que uma conclusão lógica e simples dessas tem a ver com "falta de inteligência" Question

    Não creio ser o dízimo estritamente levita, por isso o devolvo crendo ser anterior e de caráter eterno, enquanto se fizer necessário a pregação do evangelho...
    Se você crê, tudo bem! É um direito teu, mas será apenas um "crer" pessoal. Se você se detivesse um pouquinho na história da igreja a partir dos evangelhos, atos e as cartas paulinas, e até mesmo nos registro da patrística dos primeiros anos da igreja, iria sentir falta do ensino sobre o dízimo (seja levítico ou não) para propagação do evangelho, mas se você quer acreditar no dízimo como de "caráter eterno", apesar de não haver nada na Bíblia que fale da igreja contribuindo com dízimo, preciso respeitar! Você só não estará devolvendo nada porque esse, fora do escopo levítico, Deus nunca pediu! É uma oferta de 10% que você "crê" que deve dar a Deus.

    Aqui é curioso, porque sem o ordenamento da Lei ninguém falaria em ser obrigado a dar o dízimo. Então, a Lei está servindo como um condicionante da obrigação, mas como o sacerdócio que Lei dava provisão não existe mais, a partir do condicionamento dela se busca as ocorrência anteriores para tentar legitimar a obrigação que nunca existiu até a Lei ser outorgada.

    Paz seja contigo meu amado!


    Valdomiro.
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    Mensagem por Paulo Moraes Ter 16 Set 2014, 21:49

    Caro Célio,
    Como Paulo poderia saber quem seriam os convertidos? Ele pregava as Boas Novas do Evangelho de Cristo a todos, iniciando com os judeus e depois aos gentios. Muitos serão chamados, mas poucos os escolhidos(Mat. 22:14).
    É evidente que não pregava o Novo Testamento que ainda nem existia naquela época na forma que dispomos. O que ele anunciava era o que tinha sido revelado pelo Espírito Santo e pelos discípulos iniciando com Ananias e os apóstolos. Afirmar que ficava discutindo as leis do Velho testamento com os judeus na sinagoga é desconhecer o foco principal e único para o qual foi chamado por Jesus:
    “Mas o Senhor lhe disse: Vai porque este é para mim um instrumento escolhido para levar o meu nome perante os gentios e reis, bem como perante os filhos de Israel.”(Atos 9:15).
    E assim ele procedia, iniciando sempre com os judeus afirmando que Jesus é o Cristo(Atos 9:20 a 22). Ele se utilizava das profecias e os salmos para demonstrar que Jesus era a Promessa que se cumpriu como se encontra bem explícito em Atos 13:16 a 41.

    Poderia também mencionar uma quantidade enorme de versículos para demonstrar que estamos sob o regime da Graça e não mais da lei, mas aí estaríamos deturpando o tema deste fórum, porque sobre questão da lei x Graça há vários outros em discussão como por exemplo o fórum sobre a Assunção de Maria;
    Mas, mesmo assim, vou citar alguns:
    “e, por meio dele, todo o que crê é justificado de todas as cousas das quais vós não pudestes ser justificados pela lei de Moisés”(Atos 13:39).
    “De ninguém cobicei prata, nem ouro e nem vestes”(Atos 20:33).
    “Depois de anos vim trazer esmolas e oferendas à minha nação”(Atos 24:17).
    “Porque o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estais debaixo da lei e sim da Graça”(Rom. 6:14).

    Mas o que importa é que no final de sua exposição, afirmar que na sua Igreja não constrange ninguém a doar o dízimo ou qualquer outro valor e que a contribuição é restrita entre o irmão e Deus. Estamos em sintonia. Fique na paz.
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    Mensagem por Prof. Azenilto G. Brito Ter 16 Set 2014, 21:55


    Jesus não recebeu dízimos. Logo, Ele não aprovava o dízimo. . . Seria essa conclusão válida? Mat. 23:23 mostra que não.

    Mas Jesus também NÃO SE CASOU. Seria, então, correto o celibato do sacerdócio?!

    E o que eu expus não foi refutado convincentemente. Primeiro, que vem gente alegando que nada da “lei mosaica” merece a atenção dos cristãos. Mas o amor a Deus e amor ao próximo SÃO DA LEI MOSAICA, e quando Cristo proferiu essa “regra áurea” não havia UM SÓ GENTIO presente, já notaram? Vejam em Mar. 12:28-34 à luz de Deu. 6:5 e Lev. 19:18.

    Em 1 Cor. 9:14 Paulo claramente fala no contexto de como se deve manter os que “vivem do evangelho”. O MODELO do sacerdócio israelita é destacado, e isso não sem motivo. Comer do altar apenas é uma forma de dizer, sustentar-se dentro da prática da religião, não fora dela, como ministros de tempo parcial, meio pastores/meio advogados, meio pastores/meio construtores; meio pastores/meio professores. . .

    Então, o ministério de TEMPO INTEGRAL é o ideal para a Igreja, podendo haver, claro, os que voluntariamente ocupem diferentes tarefas na Obra evangelizadora.

    E o contribuir segundo dita o coração, dando com alegria, é ABRANGENTE de todo tipo de contribuição que se faça--ofertas, dízimos, atendimento a necessitados com espécies--roupas, alimentos, etc.

    Deve-se devolver o dízimo também com alegria. Aliás, eu particularmente fico alegre quando posso contar as bênçãos divinas e separar a parte do Senhor. E se eu baseasse minha fé em “experiências”, como tantos fazem (noutro debate discuto como uma católica roxa tem por base de sua fé o que ela narra como tendo tido um “encontro com Maria”) poderia também ver como o “provai e vede” funciona.

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    Mensagem por Maria Madalena Ter 16 Set 2014, 22:07

    Prof. Azenilton

    Quando Jesus falou da lei amar ao próximo e amar a Deus, ele falava DA LEI. Mas toda a lei foi encerrada, porque, o que importa após a morte de Cristo é que todo aquele que o serve aceite morrer para si mesmo. E quem morre, nasce com uma nova natureza dada por Deus, natureza que odeia tudo o que fere a santidade, a caridade e a fé.

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    Mensagem por Valdomiro Qua 17 Set 2014, 09:32

    Paz a todos!
     
    Jesus não recebeu dízimos. Logo, Ele não aprovava o dízimo. . . Seria essa conclusão válida? Mat. 23:23 mostra que não.

    Mas Jesus também NÃO SE CASOU. Seria, então, correto o celibato do sacerdócio?!
    A premissa está equivocada. Casamento NÃO ERA OBRIGATÓRIO, mas a entrega do dízimo sim. Pode-se tentar tapar o sol com a peneira, mas jamais será um procedimento eficaz. Ele não recebeu simplesmente porque o mandamento do dízimo não era para o tipo de sacerdócio que Jesus exercia. Hb 7:12 "Porque, mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também mudança da lei."

     
    E o que eu expus não foi refutado convincentemente.
    Talvez nunca seja refutado, porque não foi exposto propriamente um argumento, mas uma exposição de vontade. Cuja tônica é “para obreiro integral o sustento deve ser com o dízimo”, sem que em uma linha sequer seja ensinado no NT para sustento dos obreiros, pelo contrário. A oferta é a sempre a base. Assim, o que foi exposto por quem defende o dízimo para cristãos apresenta apenas um desejo de querer ver algo onde esse algo não existe.

    E o contribuir segundo dita o coração, dando com alegria, é ABRANGENTE de todo tipo de contribuição...
    “Abrangente”, mas “NÃO CONDICIONANTE”. Se alguém propuser um percentual fixo será, ou deverá ser, conforme propor no coração (1%, 5%, 10%, 50%, 100%), e não por causa de algum ordenamento de percentual que, para igreja como um todo, inexiste como mandamento, doutra sorte não será proposta do coração e o que Paulo ensinou cairia por terra!

    O restante é pura repetição cuja argumentação contrária já se encontra nas postagens anteriores, pois ninguém nega sustento aos obreiros.

    Paz!
    Valdomiro.
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    Mensagem por Gerson Witezak Qua 17 Set 2014, 10:00

    Prof. Azenilto paz!

    Você disse: " Primeiro, que vem gente alegando que nada da “lei mosaica” merece a atenção dos cristãos. Mas o amor a Deus e amor ao próximo SÃO DA LEI MOSAICA, "

    Alguns podem até dizer nada, mais a observância que temos que ter, é oque se cumpre no Espirito, pois agora os que estão em Cristo não andam mais segundo a carne, mais sim segundo a ordem do Espírito!

    O dízimo não se cumpre no Espírito:

    Dízimo
    - É uma lei voltada para as coisas materiais.
    - É uma obrigação à carne.


    Ofertas se cumpre no Espírito:

    Ofertas
    - É voluntário.
    - Segundo o propósito do sentimento do coração.
    - É muitas das vezes feito por Fé.
    - É por amor.
    - E segue a lei da liberdade.


    Viu a diferença professor?

    E outra coisa: O Amor não é da Lei Mosaica, nunca foi!
    Porque antes que existisse Lei, o Amor já existia!
    A Lei nunca foi exemplo de Amor!
    Porque quem transgredia a Lei, era Morto! Como pode uma Lei que Mata pregar o Amor?

    Não é porque eu observo a Lei mosaica, isso significa que tenho amor!
    Mais pode ter certeza que quem Ama, cumpre a Lei sem conhece-la!
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    O Dizimo e a Nova Aliança - Página 37 Empty Re: O Dizimo e a Nova Aliança

    Mensagem por Valdomiro Qui 18 Set 2014, 10:49

    Paz a todos!

    Azenilton escreveu:Jesus não recebeu dízimos. Logo, Ele não aprovava o dízimo. . . Seria essa conclusão válida? Mat. 23:23 mostra que não
    (destaquei)
    Além do já comentado senti falta de falar alguma coisa sobre esse verso importante: Mt. 23.23. Muitos descontextualizam, recorrentemente, esse verso no tempo e no espaço para alegar que Jesus estava ensinando a igreja a dar o dízimo, mas não é isso que Jesus faz ali. Ele ensina a quem já dava o dízimo como deveriam dar o dízimo. Isso não quer dizer, nem de longe, que o dízimo continuaria após sua morte, NEM DIZ QUE O DÍZIMO MUDARIA DE DONO. Aliás o "está consumado" encerrou muita coisa que até lá continuavam válidos e o sacerdócio levítico, com todo seu aparato, era uma delas.

    Um verso como esse não pode ser descontextualizado como costumam fazer. Ora, será que em Mt 8:4 ("Disse-lhe então Jesus: Olha, não o digas a alguém, mas vai, mostra-te ao sacerdote, e apresenta a oferta que Moisés determinou, para lhes servir de testemunho."), Jesus está ensinando que os curados hoje em dia devem procurar um sacerdote israelita e oferecer a oferta ordenada por Moisés para servir de testemunho, porque Jesus está MANDANDO ele fazer isso? Se esses procedimentos ligados ao sacerdócio levítico não findaram na cruz digam-nos os que querem impor o dízimo a igreja! Será que o considerarão válido e farão adaptação humana no mandamento divino?

    Abaixo se descreve a oferta pela purificação do leproso curado, conforme a Lei (será que essa Lei está em vigor porque Jesus MANDOU o leproso praticar a oferta, assim como mandou os fariseus darem o dízimo corretamente?):

    "Lv. 14.32 E o sacerdote sairá fora do arraial, e o examinará, e eis que, se a praga da lepra do leproso for sarada,
    4 Então o sacerdote ordenará que por aquele que se houver de purificar se tomem duas aves vivas e limpas, e pau de cedro, e carmesim, e hissopo.
    5 Mandará também o sacerdote que se degole uma ave num vaso de barro sobre águas vivas,
    6 E tomará a ave viva, e o pau de cedro, e o carmesim, e o hissopo, e os molhará, com a ave viva, no sangue da ave que foi degolada sobre as águas correntes.
    7 E sobre aquele que há de purificar-se da lepra espargirá sete vezes; então o declarará por limpo, e soltará a ave viva sobre a face do campo.
    8 E aquele que tem de purificar-se lavará as suas vestes, e rapará todo o seu pêlo, e se lavará com água; assim será limpo; e depois entrará no arraial, porém, ficará fora da sua tenda por sete dias;
    9 E será que ao sétimo dia rapará todo o seu pêlo, a sua cabeça, e a sua barba, e as sobrancelhas; sim, rapará todo o pêlo, e lavará as suas vestes, e lavará a sua carne com água, e será limpo,
    10 E ao oitavo dia tomará dois cordeiros sem defeito, e uma cordeira sem defeito, de um ano, e três dízimas de flor de farinha para oferta de alimentos, amassada com azeite, e um logue de azeite;
    11 E o sacerdote que faz a purificação apresentará o homem que houver de purificar-se, com aquelas coisas, perante o SENHOR, à porta da tenda da congregação.
    12 E o sacerdote tomará um dos cordeiros, e o oferecerá por expiação da culpa, e o logue de azeite; e os oferecerá por oferta movida perante o SENHOR.
    13 Então degolará o cordeiro no lugar em que se degola a oferta da expiação do pecado e o holocausto, no lugar santo; porque quer a oferta da expiação da culpa como a da expiação do pecado é para o sacerdote; coisa santíssima é.
    14 E o sacerdote tomará do sangue da expiação da culpa, e o porá sobre a ponta da orelha direita daquele que tem de purificar-se e sobre o dedo polegar da sua mão direita, e no dedo polegar do seu pé direito.
    15 Também o sacerdote tomará do logue de azeite, e o derramará na palma da sua própria mão esquerda.
    16 Então o sacerdote molhará o seu dedo direito no azeite que está na sua mão esquerda, e daquele azeite com o seu dedo espargirá sete vezes perante o SENHOR;
    17 E o restante do azeite, que está na sua mão, o sacerdote porá sobre a ponta da orelha direita daquele que tem de purificar-se, e sobre o dedo polegar da sua mão direita, e sobre o dedo polegar do seu pé direito, em cima do sangue da expiação da culpa;
    18 E o restante do azeite que está na mão do sacerdote, o porá sobre a cabeça daquele que tem de purificar-se; assim o sacerdote fará expiação por ele perante o SENHOR.
    19 Também o sacerdote fará a expiação do pecado, e fará expiação por aquele que tem de purificar-se da sua imundícia; e depois degolará o holocausto;
    20 E o sacerdote oferecerá o holocausto e a oferta de alimentos sobre o altar; assim o sacerdote fará expiação por ele, e será limpo.
    21 Porém se for pobre, e em sua mão não houver recursos para tanto, tomará um cordeiro para expiação da culpa em oferta de movimento, para fazer expiação por ele, e a dízima de flor de farinha, amassada com azeite, para oferta de alimentos, e um logue de azeite,
    22 E duas rolas, ou dois pombinhos, conforme as suas posses, dos quais um será para expiação do pecado, e o outro para holocausto.
    23 E ao oitavo dia da sua purificação os trará ao sacerdote, à porta da tenda da congregação, perante o SENHOR.
    24 E o sacerdote tomará o cordeiro da expiação da culpa, e o logue de azeite, e os oferecerá por oferta movida perante o SENHOR.
    25 Então degolará o cordeiro da expiação da culpa, e o sacerdote tomará do sangue da expiação da culpa, e o porá sobre a ponta da orelha direita daquele que tem de purificar-se, e sobre o dedo polegar da sua mão direita, e sobre o dedo polegar do seu pé direito.
    26 Também o sacerdote derramará do azeite na palma da sua própria mão esquerda.
    27 Depois o sacerdote com o seu dedo direito espargirá do azeite que está na sua mão esquerda, sete vezes perante o SENHOR.
    28 E o sacerdote porá do azeite que está na sua mão na ponta da orelha direita daquele que tem de purificar-se, e no dedo polegar da sua mão direita, e no dedo polegar do seu pé direito; no lugar do sangue da expiação da culpa.
    29 E o que sobejar do azeite que está na mão do sacerdote porá sobre a cabeça daquele que tem de purificar-se, para fazer expiação por ele perante o SENHOR.
    30 Depois oferecerá uma das rolas ou um dos pombinhos, conforme suas posses,
    31 Sim, conforme as suas posses, será um para expiação do pecado e o outro para holocausto com a oferta de alimentos; e assim o sacerdote fará expiação por aquele que tem de purificar-se perante o SENHOR.
    32 Esta é a lei daquele em quem estiver a praga da lepra, cujas posses não lhe permitirem o devido para purificação."


    Paz!
    Valdomiro.
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    O Dizimo e a Nova Aliança - Página 37 Empty Re: O Dizimo e a Nova Aliança

    Mensagem por Célio Saldanha Qui 18 Set 2014, 13:32

    Valdomiro escreveu:Paz a todos!

    Além do já comentado senti falta de falar alguma coisa sobre esse verso importante: Mt. 23.23. Muitos descontextualizam, recorrentemente, esse verso no tempo e no espaço para alegar que Jesus estava ensinando a igreja a dar o dízimo, mas não é isso que Jesus faz ali. Ele ensina a quem já dava o dízimo como deveriam dar o dízimo. Isso não quer dizer, nem de longe, que o dízimo continuaria após sua morte, NEM DIZ QUE O DÍZIMO MUDARIA DE DONO. Aliás o "está consumado" encerrou muita coisa que até lá continuavam válidos e o sacerdócio levítico, com todo seu aparato, era uma delas.

    Um verso como esse não pode ser descontextualizado como costumam fazer. Ora, será que em Mt 8:4 ("Disse-lhe então Jesus: Olha, não o digas a alguém, mas vai, mostra-te ao sacerdote, e apresenta a oferta que Moisés determinou, para lhes servir de testemunho."), Jesus está ensinando que os curados hoje em dia devem procurar um sacerdote israelita e oferecer a oferta ordenada por Moisés para servir de testemunho, porque Jesus está MANDANDO ele fazer isso? Se esses procedimentos ligados ao sacerdócio levítico não findaram na cruz digam-nos os que querem impor o dízimo a igreja! Será que o considerarão válido e farão adaptação humana no mandamento divino?
    Valdomiro.

    Interessante esse pensamento.. inclusive me sinto tentado a me adaptar a essa modalidade crescente de pensamento que já atinge a maior parte dos seguidores do cristianismo, mas infelizmente não posso me adaptar a essa prática depois de ter conhecido a verdade. Bastaria dar uma ofertinha da viúva e já teria cumprido a nova lei!!
    O irmão disse que Jesus disse isso? Ele ensinou o povo a fazer algo naquele tempo mas que em nosso tempo não há necessidade de fazer? Isso seria o mesmos que dizer que o evangelho de ontem ficou mesmo para ontem e que tudo não passava de uma história!! Interessante.. talvez por isso temos tantas igrejas tomando o sacerdócio a força e falando conforme suas próprias ideias. Agora, sejamos sinceros: onde foi que Jesus disse isso?
    Desde quando "pau é pedra"?? Mateus 23.23 foi mesmo somente para os religiosos daquela época? Precisamos de mais versículos para entender o que Jesus mesmo disse?
    Como ficaria a sua fé se alguém provasse que a Bíblia foi escrita somente há pouco tempo? Você sabe quem foi João Ferreira de Almeida? Esse homem pode ter traduzido tudo errado e nunca existiu nada do que está escrito.. já pensou? Os intelectuais criaram um livro que tomaria o tempo das pessoas para que aceitassem uma situação enfadonha simplesmente para que esquecessem da política e os governantes não tivessem que se preocupar com famílias e valores morais. Já pensou o que significa dizer que o que está na Bíblia na verdade nunca é o que está escrito?

    Irmão se a cruz de Cristo findou tudo aquilo que eu não quero fazer, então de nada valeu o sacrifício. O que foi abolido do Velho Testamento está claramente identificado no Novo Testamento. Tudo é questão de conhecimento do que está escrito, não da prática popular que procura adaptar a Bíblia a seus próprios interesses. Mateus 7.22

    O dízimo em nenhum lugar da Bíblia foi abolido. Não há nenhuma escritura em nenhum lugar que diga que foi anulado e que não se deve praticá-lo. Citações sobre ofertas falam de ofertas e citações sobre dízimos é sobre dízimos. Interpretações que dizem algo que seja diferente do que está escrito está inclinada para o erro.

    Já pensou se realmente fosse assim: Ele ensina a quem já dava o dízimo como deveriam dar o dízimo. Seria o mesmo que dizer: vocês que sacrificam continuem sacrificando, vocês que circuncidam, continuem circuncidando. Vocês que guardam a lei continuem na lei, mas os crentes que vão surgir depois não precisam fazer nada disso.. De que Jesus estamos falando?

    A mudança que FOI FEITA NA LEI de Moisés foi CLARAMENTE explicada pelos apóstolos no Novo Testamento e se alguém tira ou acrescenta algo nas Escrituras então se faz passar por Deus. A Bíblia foi selada há dois mil anos atrás e a grande prostituta já fez de tudo para destruir esse livro. Primeiro ela veio como cavalo branco para conquistar as pessoas com falsas doutrinas, depois passou para a cor vermelha e passou a matar todos os que não concordavam com sua doutrina.. depois mudou para cavalo preto e passou a vender suas doutrinas e por último passou a matar os próprios seguidores da sua doutrina falsa. Jesus mostrou claramente essa prática de ataque as escrituras em M 24 e Paulo alertou não somente os da Tessalônica sobre essa prática em 2 Ts 2

    Jesus afunilou a lei, pois Ele é o nosso sumo sacerdote. Somente Jesus pode acrescentar ou diminuir qualquer coisa da Bíblia, pois Ele e tão somente Ele tem essa autoridade. A doutrina do falso profeta começa do que é aparente até atingir o natural e o espiritual. Jesus disse que assim na terra como no céu (Mt 6.10) se sucederia as coisas. Uma doutrina que naturalmente surge para satisfação da carne logo atinge o espírito. O dízimo é uma coisa natural, pertencentes a essa vida, mas ao contrário do que pensam, atinge também o espiritual. Poderíamos abrir um leque de informações sobre o dízimo e o que envolve sua aplicação e até mesmo a sua etimologia.

    Valdomiro escreveu:Muitos descontextualizam, recorrentemente, esse verso no tempo e no espaço para alegar que Jesus estava ensinando a igreja a dar o dízimo
    Será que Jesus estava pregando dois evangelhos com dois pesos e duas medidas? Não creio que devamos pensar assim. Muitas interpretações tem essa mesma raiz e é errada.

    Uns dizem que DÍZIMO não é a décima parte, mas qualquer valor onde taxam porcentagens diferentes somente para satisfação da carne. Outros dizem que é somente da lei ou que não é necessário a prática em nossos dias, mas nenhum cita a fonte dessa "revelação". Entre essas e inúmeras interpretações que vão surgindo a cada texto bíblico comentado o que se percebe é a necessidade de um aprendizado adequado para os que fazem profissão de fé e de servir a Deus. Para muitos que pensam assim, Deus tem que descer do céu e fazer tudo por eles, mas não é bem assim. Deus está fazendo o que já fez. Ele poderia ter nascido o rei dos Judeus em palácios adornados de ouro, mas preferiu uma manjedoura. Poderia ter rejeitado a cruz e tomar todo o reino de Israel dos romanos e governar como bem quisesse, mas preferiu que seu reino fosse através da fé.

    Quando a pessoa propõe servir a Deus, na prática naturalmente será convertido as Escrituras, mas logo que passa a conhecer mais de um versículo já passa a formar novas doutrinas. Os neófitos já se tornam portadores da verdade e tentam salvar o mundo com suas próprias convicções e isso é extremamente errado. Ao invés de se submeterem a lei de Deus, preferem criar suas próprias leis. Deus envia profetas, mas rejeitam e preferem profetas que falem aquilo que seja agradável do que aqueles que vem com a palavra cortando toda as malícias e heresias. Jesus mesmo enviou apóstolos, profetas, pastores, evangelistas e mestres (Ef 4.11) mas estes rejeitam essas potestades e governos por não se encaixarem em suas concupiscências. O dízimo sempre foi uma prova de fé e comprometimento com a obra de Deus. Não se trata de uma coisa feita ao acaso, do que sobeja ou que não tem importância, mas uma prova de que realmente tem amor. A cada novo profeta que surge, uma nova doutrina é criada e a Bíblia fica apenas para ser usada quando interessa ao argumento. Assim como em nossos dias muitos não se sujeitam as leis e andam conforme seus corações, tanto na política como em práticas abomináveis em relação a cultura popular, assim é nas igrejas. Para ser crente tem que se submeter ao que está escrito. Mesmo que não compreenda o texto, a norma é a que está estabelecida na Bíblia e o dízimo é a prática legal que iguala ricos e pobres, patrões e empregados. Por que temos milhares de igrejas? Por que as mulheres estão tomando o governo de igrejas, casas, na política e tudo mais? Por causa da interpretação contrária a Bíblia. O resultado é o que se vê no Brasil e no mundo. Acabe sendo governado por Jesabel e Israel sendo destruído.
    Governar uma igreja sem dízimos é como gerar uma associação de pessoas sem comprometimento com o real objetivo da igreja na terra. É como não ser sindicalizado e querer ter aumento sem lutar, é como não pagar impostos e querer ter segurança, educação e saúde. Os partidos políticos vivem de doações de empreiteiras que quando elegem um político tiram em dobro o que "ofertaram". A pessoa congrega anos em uma igreja e quando envelhece é cuidado pela família, mas se não tiver, vai para asilos criados por outras igrejas de fé alheia. Seria um paradoxo? O cidadão ser casado, crente, mas vir a falecer e deixar sua esposa desamparada (viúva) ou seus filhos órfãos (morre o pai e a mãe) e tem que ser cuidado pelo Estado, Albergue ou creches espíritas e católicas sendo evangélico?
    Ofertas, por mais amorosas que sejam não podem suprir necessidades contínuas, mas uma instituição que possui um tributo mensal pode calcular suas despesas futuras e ajudar os seus associados. Milhares de igrejas cheias de crentes, mas cursos de capacitação e aprimoramento tem que ser feito por igrejas de fé alheia, pois a dita igreja não pode dar uma passagem ou pagar uma mensalidade para formar seus membros "associados".
    A maioria das igrejas estão mais preocupadas em abrir salão (Absalão) do que cuidar dos seus convertidos, como faziam os discípulos de Jesus (At 6.1-3). Fazem como os políticos - basta o voto de confiança - pois depois eles tiram tudo que podem. Se o dízimo foi abolido como alegam a maioria no tópico, então para ser cristão devem doar tudo que possuem, pois assim faziam os primeiros convertidos. Por que não há a necessidade de doar tudo que possui para a igreja administrar? Será que o amor pelo evangelho em nossos dias é tão grande assim? Naquela época, todos os convertidos eram perseguidos e a necessidade de reforçar de imediato a igreja exigia dos convertidos uma doação mais ampla do que o dízimo e cada herdade ou venda deveria ser entregue como foi votado pela igreja. Ananias e Safira acreditavam que bastava dar uma "ofertinha" mas perceberam tarde demais que não deveriam se comprometer com a igreja verdadeira e sustentar interpretações erradas. Bastava eles darem o dízimo do que venderam que não morreriam, mas preferiram fazer suas próprias leis uma vez que haviam votado ser cristãos. Quantos crentes que possuem o nome do que está vivo, mas estão mortos? (Ap 3.1). As drogas e a prostituição, o movimento contrário as escrituras de pessoas e outras coisas que se cumprem em nossos dias está passando desapercebido dos crentes que "estão vendo tudo e ficam ai parados" como se não fossem com eles.
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    Mensagem por Valdomiro Qui 18 Set 2014, 14:25

    Célio, Paz1

    Célio escreveu:Irmão se a cruz de Cristo findou tudo aquilo que eu não quero fazer, então de nada valeu o sacrifício
    Acho teus comentários meio fora da realidade. Ninguém aqui falou isso. Você está usando a "falácia do espantalho". Cria uma suposta ideia e combate essa suposta ideia. Tua postagem é nessa base. "Dois evangelho"? Que argumento sem noção é esse?

    O que eu sei é o seguinte irmão: Eu não preciso pegar um novilho e pedir para algum sacerdote israelita sangrá-lo no altar. Se você me diz que eu DEVO requerer esse procedimento e tenho que praticá-lo eu preciso sugerir que você leia todo o evangelho. E se já leu, leia novamente. 

    Quer dizer que se eu, reconhecendo que Cristo cumpriu isso, não mandar matar um novilho estou anulando o de Cristo? É isso?

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