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    O Dizimo e a Nova Aliança - Página 36 Empty Re: O Dizimo e a Nova Aliança

    Mensagem por Elielson Ribeiro Qua 10 Set 2014, 14:31

    Maria Madalena escreveu:A Paz de Deus a todos

    Devemos compreender que o DIZIMO não é lícito no Sacerdócio de Cristo; e não convém que alguém se coloque como "recebedor" de dízimos. E não convém que alguém "se sustente" com dízimos mensais, garantidos. Quem prega o Evangelho, viva (DA FÉ e PELA FÉ) que o Evangelho propõe, sem  SEGURANÇA  do dízimo. Pois Deus move as ofertas, e não o pagamento ritualístico (dízimo). Até quando estarão e viverão nos conceitos carnais?

    CONVIDO a você, Convidado que faça a leitura completa das Escrituras que contém esses textos abaixo:

    "Visto ser manifesto que nosso Senhor procedeu de Judá, e concernente a essa tribo nunca Moisés falou de sacerdócio" Hebreus 7:14

    "Porque aquele de quem estas coisas se dizem pertence a outra tribo, da qual ninguém serviu ao altar...", Hebreus 7:13

    "Temos um altar, de que não têm direito de comer os que servem ao tabernáculo". Hebreus 13:10

    Madalena


    compreendo o seu ponto de vista e vejo do mesmo jeito, mas você deve saber que ninguém vai a guerra a suas próprias custas, na lei mosaica todos deveria dá os 10%, na nova aliança se os Cristãos quererem dá tudo o que tem, faça com forme a fé que tem, se querem dá 10% do mesmo jeito, e isso não deve ser como regra como se fosse um dogma religioso, mas por fé, e se não é por fé é pecado.

    amada, acredito que o dizimo oferta ou qualquer outra doação se não for por Fé convicta para nada serve, não importa o nome desta doação seja dizimo ou qualquer nome,
    E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.

    1 Coríntios 13:3


    Fé e amor é tudo o que Cristão precisa!!!

    Maria Madalena
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    O Dizimo e a Nova Aliança - Página 36 Empty Re: O Dizimo e a Nova Aliança

    Mensagem por Maria Madalena Qua 10 Set 2014, 19:06

    Elielson
    Apaz de Deus

    Acredito que um evangelista viver das ofertas, é correto pois como você disse, (ninguem vai a guerra a sua própria custa) mas tal evangelista não terá a "SEGURANÇA" que o dízimo traz, e assim, tal evangelista viverá do evangelho da fé, crendo no Deus proverá.
    Já o evangelista que quer viver do dízimo, ele não está firmado na fé, mas sim, na disciplina financeira que ele IMPÔS a igreja, como quem diz: "Se vcs não dizimarem, a Obra de Deus não poderá ser feita".

    Sou 100% a favor de ofertas.
    Sou 100% contra a segurança do dizimo.

    Na minha igreja, não contamos com a SEGURANÇA de dizimos, mas sim, contamos com a segurança da provisão movida por Deus, crendo que Ele moverá as ofertas, onde um poderá ofertar 1 Real e outro 10.000 Reais, conforme a necessidade.


    Antigamente....era assim:

    E dizia-lhes: Grande é, em verdade, a seara, mas os obreiros são poucos; rogai, pois, ao Senhor da seara que envie obreiros para a sua seara.
    Ide; eis que vos mando como cordeiros ao meio de lobos.
    Não leveis bolsa, nem alforje, nem alparcas; e a ninguém saudeis pelo caminho.
    E, em qualquer casa onde entrardes, dizei primeiro: Paz seja nesta casa.
    E, se ali houver algum filho de paz, repousará sobre ele a vossa paz; e, se não, voltará para vós.
    E ficai na mesma casa, comendo e bebendo do que eles tiverem, pois digno é o obreiro de seu salário. Não andeis de casa em casa.

    Lucas 10:2-8
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    O Dizimo e a Nova Aliança - Página 36 Empty Re: O Dizimo e a Nova Aliança

    Mensagem por Prof. Azenilto G. Brito Qua 10 Set 2014, 21:17


    Ninguém soube refutar meu estudo, por mais argumentação que apresentaram. Paulo fala que “quem prega o evangelho, viva do evangelho” no sentido claro de SUSTENTAÇÃO DO MINISTÉRIO, que é o tema que discute em todo o capítulo 9 de 1 Coríntios.

    A lei do dízimo não foi abolida, e sim adaptada aos cristãos, assim como o 5o. mandamento, que é o MAIS JUDAICO dos preceitos do Decálogo, foi adaptado por Paulo para a Igreja. Vejam lá em Êxo. 20:12, que o “primeiro mandamento com promessa” citado (e recomendado) por Paulo aos crentes de Éfeso (Efé. 6:1-3) trata da TERRA PROMETIDA A ISRAEL, ou seja CANAÃ.

    Contudo, Paulo tranquilamente fala da promessa de longa vida sobre a Terra aos cristãos GENTIOS de Éfeso, no sentido de qualquer terra em que viva esse cristão, não na Canaã literal.

    As ilustrações todas usadas por Paulo em 1 Coríntios 9 visam a mostrar como quem trabalha no evangelho tem também direito a um ganho material, claro que não de modo a exceder o bom-senso e o justo quinhão do obreiro evangélico. Toda a discussão paulina gira em torno de meios de sustentação. Se ele VOLUNTARIAMENTE dispensou esse direito é justamente (e ele explica) para não dar mais aso aos que criticavam o seu ministério e não o consideravam legítimo.

    Mas ele mesmo deixa claro que teria DIREITOS aos quais renunciava, como ao citar a “companheira cristã” que outros tinham.

    E, afinal de contas, por que a lei do dízimo foi desfeita? Em que apontaria ao sacrifício de Cristo como tipo? Que sentido simbólico, prefigurativo, antecipatório do que se deu no Calvário haveria no dízimo? Até hoje ninguém soube me definir isso.
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    Mensagem por Valdomiro Qua 10 Set 2014, 22:22

    Azenilto, Paz!


    Ninguém soube refutar? E há o que para refutar? I Co. 9 fala do sustento do obreiro, não de contribuição de dízimo! Aliás, se houvesse um lugar na Bíblia onde deveria constar que o dízimo deveria ser perpetuado e repassado para a liderança da igreja, depois do ocaso do sacerdócio levítico, I Co. 9 seria o lugar. Se houver alguma coisa para refutar será o desvio do que ali está sendo ensinado.

    Você disse: "A lei do dízimo não foi abolida, e sim adaptada aos cristãos" Adaptada por quem? "AO cristãs?" ou "PELOS cristãos tardios?" A Lei dizia "Deem os dízimos aos levitas", mas aonde está a adaptação "AOS" cristãos dizendo: "Deem o dízimo à liderança da igreja?" Não será por quem quer ver ali, em I Co. 9, referência ao dízimo? Ora, Paulo faz analogia do boi que trilha o grão (citação de Dt. 25.4), mas não fala de dízimo. Faz analogia do que se serve no altar ou seja dos sacrifícios queimados, mas nem mesmo faz analogia com o dizimo, e querem dizer que o dízimo deturpado (transformado em dinheiro) deve ser a base do sustendo do obreiro? Quando ele falou do boi era o que se dava ao boi? Quando ele falou dos sacerdotes era o que os sacerdotes comiam? Os holocaustos que eram coisas inerentes ao templo? Paulo fala da base legítima do sustento sem determinar que o dízimo (nem mesmo toca no assunto) fosse a forma dessa sustentação.

    Desculpe-me professor, não sei nem porque você afirma: "Ninguém soube refutar meu estudo, por mais argumentação que apresentaram". A base para o dízimo, a partir de I Co. 9, está completa e absolutamente equivocada e fora do contexto para se querer dizer que hoje se deve dar um dízimo. 

    Não sei se alguém aqui negou sustendo aos obreiros de tempo integral (acho que não),  mas dai querer que esse sustento seja à base de dízimos é ir muito além do que se pode extrair das passagens que falam de sustendo de obreiros pela igreja e da própria vida social da igreja dos tempos apostólicos.

    A pergunta sobre o que o dízimo prefigurava para poder ser "desfeita", não tem cabimento. Você acha que cada coisa prescrita na Lei deve, também, individualmente, ou seja, sempre separada do todo, prefigurar especificamente e, também, individualmente (separado do todo), um aspecto visto ou cumprido em Cristo, para ser considerado não mais válido? Então, diga lá, a asa direito do querubim que ficava do lado esquerdo prefigurava o quê de Jesus para que ninguém mais se importe com a existência ou não dos querubins, mesmo que a existência deles também tenha sido uma determinação de Deus? Percebe a inocuidade da pergunta? O dízimo fazia parte de um compêndio de provisão em um regime específico, a uma tribo específica, e que não existe mais para os fins propostos.

    Se o prezado não tiver conseguido atinar ao que eu disse peço, por favor, que indique que linha ou que parte do teu estudo está sem refutação. Acho que vale a pena eu dar uma olhadinha para ver que estudo é esse que ninguém consegue refutar! Fiquei curioso!


    Paz seja contigo!
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    Mensagem por Prof. Azenilto G. Brito Qua 10 Set 2014, 22:35



    Paulo usa a ilustração do sacerdócio levítico, como os que “comem do altar”. Pode haver algo mais claro? No contexto de sua discussão sobre sustento ministerial, ele ilustra a questão do “comer do altar” com a declaração de que os que pregam o evangelho, vivam do evangelho. Ora, os sacerdotes viviam do evangelho simbólico do VT. Eram os encarregados, em tempo integral, das necessidades espirituais da nação eleita.

    Paulo usa a BASE da sustentação do sacerdócio levítico para mencionar a sustentação aos que trabalham no evangelho. Querer espiritualizar isso para dizer que ele está falando em “viver pela fé” ou algo nessa linha parecerá um sentido muito forçado, não autorizado pelo contexto todo do capítulo.

    Em Hebreus 7:8 e contexto temos o contraste quanto ao dízimo--no sacerdócio judaico dízimos se pagavam a sacerdotes que morriam. No sentido mais amplo do princípio, a figura de Melquisedeque aparece como aquele a Quem se dedicarão os dízimos--a um que NÃO MORRE. Nenhuma menção ao FIM do princípio do dízimo onde isso também caberia e se tornaria até necessário para esclarecimento da comunidade de crentes.

    Não é uma parte do querubim que simboliza algo, mas os querubins por inteiro que indicavam algo--a corte de seres angelicais que estão a serviço de Deus em prol do homem.
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    Mensagem por Valdomiro Qua 10 Set 2014, 23:01

    Paz a todos!

    Azenilto escreveu:Paulo usa a ilustração do sacerdócio levítico, como os que “comem do altar”. Pode haver algo mais claro?
    Realmente não pode. Mas, se você disser que isso significa dízimo, então, não somente pode haver algo mais claro, como algo que corrija a má compreensão do texto.

    Os dízimos não eram entregues e oferecidos no altar. O que eram oferecidos no altar eram os sacrifícios, nas mais diversas especificidades prescritas na lei, NÃO os dízimos. 

    A citação de hebreus também não ajuda, já que está dito no v.5 "E os que dentre os filhos de Levi recebem o sacerdócio têm ordem, segundo a lei, de tomar o dízimo do povo, isto é, de seus irmãos, ainda que tenham saído dos lombos de Abraão.", ou seja, por esse verso em Hebreus, os levitas ainda continuam recebendo sacerdócio e dízimo, e note-se, das 11 tribos (isto é, de seus irmãos). O "contras-te" não é para falar de necessidade de se dar o dízimo, mas para acentuar a superioridade do sacerdócio de Cristo, análogo ao de Melquisedeque em superioridade ao de Levi. Até porque os levitas sem dízimo ou morreria de fome ou tomariam outro caminho. Mas, o que precisaria um sacerdote eterno? Tente ver a realidade do que ali está sendo dito e não um motivo para cobrar dízimo de quem a Bíblia não manda!

    Obrigado por falar dos querubins e que é o todo e não a parte que faz a representação. Foi exatamente isso que eu quis transmitir. Agora que você mesmo chegou à uma resposta plausível, não pergunte, então, em que o dízimo, isoladamente do todo, representa a Cristo!


    Paz!
    Valdomiro.
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    Mensagem por Prof. Azenilto G. Brito Qui 11 Set 2014, 05:30


    Creio que um fato que se torna indiscutível, e que é o ponto “crucial” da questão, é que o “viva do evangelho” não deve ser espiritualizado, e sim que é uma ordenança objetiva do Senhor para a sustentação material do ministério.

    A referência dos comentaristas quase unanimemente a Mat. 10:10--de quando Cristo ordenou que os discípulos saíssem a pregar--é interessante. Certa vez alguém acentuou-me que as instruções do Mestre incluíam não levar bolsa (no sentido da nossa “carteira” para dinheiro), o que indicaria que o pregador não tem que lidar com essa questão de sustento material para o seu trabalho específico. Só que a leitura atenta da passagem à luz do contexto indica, ao contrário, que eles estariam despreocupados disso porque SERIAM SUSTENTADOS PELOS QUE OS ACOLHERIAM!

    Então, Cristo mesmo nisso ressaltou o princípio dos que ouvem o evangelho, sustentem os que lhes ministram, e não o contrário disso.

    E quando Paulo fala que “Deus ama ao que dá com alegria” (2a. Cor. 9:7), nada indica de que esteja limitando isso a ofertas. Certamente isso inclui TUDO quanto tem que ver com nossa parcela de sacrifício material para o sustento da Igreja e do seu ministério.

    Eu diria que embora não haja explícita ordenança de manutenção do dízimo na Nova Aliança, há o princípio claro de manutenção dos ministros, ou pastores, pelos que são por eles servidos. E assim como vemos a adaptação de ordenanças dadas a Israel para a Igreja (como a promessa de longa vida sobre a terra de Canaã, reinterpretada para longa vida sobre qualquer terra--Efé. 6:1-3, cf. Êxo. 20:12), temos a adaptação do sistema de dízimos do sacerdócio levítico para a Igreja. Ademais, também não há nenhuma clara e explícita ABOLIÇÃO da lei do dízimo, e as referências ao princípio em Heb. 7:9 e contexto não indicam absolutamente isso, e sim transmite ideia contrária.

    Os cristãos evangélicos adaptaram a cerimônia de apresentação no Templo ao 8o. dia com a pequena cerimônia, comum às Igrejas em geral, de apresentação de crianças pequenas diante da Igreja, para uma bênção pastoral. Isso não é ordenado em parte alguma na Bíblia, e não são só meninos, ao oitavo dia, como também as meninas são assim apresentados. É uma “tradição” que se formou, mas que tem sua beleza e utilidade. Isso exemplifica como princípios da lei levítica podem trazer-nos lições e levar-nos a práticas plenamente úteis e adaptáveis à Igreja. No caso de sustento do ministério, a diferença é que ocorre o “assim também vos ordenou o Senhor” . . .

    Os comentários de Albert Barnes nesse sentido creio que sintetizam bem o pensamento de outros comentaristas bíblicos clássicos e o reproduzo abaixo:

    O argumento do apóstolo aqui é o seguinte: Como os ministros da religião sob a dispensação judaica tinham direito a sustento pela autoridade e lei de Deus, esse fato estabelece um princípio geral que se aplica também ao evangelho--de que Ele pretende que os ministros da religião devam obter o seu sustento em seu trabalho. Se era razoável, então, é razoável agora. Se Deus ordenou, então, é de se presumir que Ele tem a intenção de requerê-lo agora.

    Assim também:

    Ordenou o Senhor - O Senhor designou, ordenou: “arranjou” que deveria ser assim (διέταξε dietaxe). A palavra aqui significa que Ele fez disso uma lei, ou a requer. A palavra “Senhor” aqui, sem dúvida, refere-se ao Senhor Jesus, que enviou os seus ministros para trabalhar na grande messe do mundo.

    Aos que anunciam o evangelho - Aqueles que são enviados por Ele; que dedicam suas vidas a esse trabalho; que são chamados e empregados por Ele nesse serviço. Refere-se, portanto, não só aos apóstolos, mas a todos os que são devidamente convocados para esse trabalho, e que são os Seus embaixadores.

    Que vivam do evangelho - devem ser apoiados e mantidos nesse trabalho. Paulo aqui provavelmente se refere à nomeação do Senhor Jesus, quando enviou os Seus discípulos para pregar, Mat. 10:10; Luc. 10:8; comparar com Gal. 6: 6. Pode-se dizer do homem “viver no evangelho”, sendo sustentado enquanto prega, ou derivando sua manutenção nesse trabalho.

    Aqui podemos observar:

    (1) que a ordem é que devem “viver” (ζῇν zen) do evangelho. Não que devam tornar-se ricos, ou acumular tesouros, ou especular nos mesmos, ou se tornarem comerciantes, agricultores, professores  . . . para o seu sustento; mas devem ter um serviço de manutenção de forma a constituir um meio de vida. Devem ser deixados confortáveis; não ricos. Devem receber o suficiente para evitar que suas mentes sejam ocupadas pelos cuidados de suas famílias quanto a suas necessidades a ponto de levá-los a esquecer da sua dependência de Deus, ou das pessoas. Provavelmente a verdadeira regra é que devem ser capazes de viver como vive a massa das pessoas entre as quais trabalham; que devem ser capazes de receber e atender os pobres, e estar dispostos a fazê-lo; e para que os ricos também não os desprezem, ou se afastem de sua habitação.

    (2) Este é um mandamento do Senhor Jesus; e se é um mandamento, deve ser obedecido, tanto quanto qualquer outra lei do Redentor. E se isto é uma ordem, então o ministro tem direito a um sustento; e, em seguida, também as pessoas não têm a liberdade de negligenciá-la. Além disso, há razões fortes por que devem apoiá-la, como há de que devem pagar um professor, um advogado, um médico, ou um trabalhador diarista. O ministro geralmente labuta tão duro quanto os outros; gasta tanto na preparação para a sua obra; e faz tanto bem. E há ainda uma reivindicação maior neste sentido: Deus deu uma ordem expressa neste caso; o que não ocorre nos outros.

    (3) O salário de um ministro não deve ser considerado como um “presente” meramente, mais do que o salário de um deputado, um médico ou um advogado. Ele tem direito a isso; e Deus ordenou que devem ser pagos. É, aliás, uma questão de estipulação e de pacto, pelo qual as pessoas concordam em compensá-lo por seus serviços. E, no entanto, há alguma coisa em forma de “dívida” onde há tanta negligência em relação a este assunto? São as pessoas geralmente tão conscienciosas nisso quanto são em pagar um médico ou um comerciante? Não estão os ministros muitas vezes em angústia por aquilo que lhes foi prometido, e que têm o direito de esperar? E não estão a sua utilidade, e a felicidade das pessoas, e a honra da religião, intimamente ligadas à obediência à regra do Senhor Jesus a este respeito?


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    Mensagem por Elielson Ribeiro Qui 11 Set 2014, 08:10

    Maria Madalena escreveu:Elielson
    Apaz de Deus

    Acredito que um evangelista viver das ofertas, é correto pois como você disse, (ninguem vai a guerra a sua própria custa) mas tal evangelista não terá a "SEGURANÇA" que o dízimo traz, e assim, tal evangelista viverá do evangelho da fé, crendo no Deus proverá.
    Já o evangelista que quer viver do dízimo, ele não está firmado na fé, mas sim, na disciplina financeira que ele IMPÔS a igreja, como quem diz: "Se vcs não dizimarem, a Obra de Deus não poderá ser feita".

    Sou 100% a favor de ofertas.
    Sou 100% contra a segurança do dizimo.

    Na minha igreja, não contamos com a SEGURANÇA de dizimos, mas sim, contamos com a segurança da provisão movida por Deus, crendo que Ele moverá as ofertas, onde um poderá ofertar 1 Real e outro 10.000 Reais, conforme a necessidade.


    Antigamente....era assim:

    E dizia-lhes: Grande é, em verdade, a seara, mas os obreiros são poucos; rogai, pois, ao Senhor da seara que envie obreiros para a sua seara.
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    E, se ali houver algum filho de paz, repousará sobre ele a vossa paz; e, se não, voltará para vós.
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    amém, eu concordo com a irmã, veja assim também, mas eu particularmente não sou contra quem queira dá o ( dizimo ou seja qualquer outro nome que queira dá a sua contribuição) mas quem dá faça isso com amor, e não por lei! devemos abrir nossas mão voluntariamente para que não venhamos a cair em erros. amém

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    O Dizimo e a Nova Aliança - Página 36 Empty Re: O Dizimo e a Nova Aliança

    Mensagem por Norberto Qui 11 Set 2014, 14:17

    .
    Prof. Azenilto G. Brito, observou na sua mensagem 530:

    Prof. Azenilto G. Brito escreveu:Paulo usa a ilustração do sacerdócio levítico, como os que “comem do altar”. Pode haver algo mais claro?

    Na sequência, o Valdomiro respondeu na sua mensagem 531:

    Valdomiro escreveu:Realmente não pode. Mas, se você disser que isso significa dízimo, então, não somente pode haver algo mais claro, como algo que corrija a má compreensão do texto.

    Os dízimos não eram entregues e oferecidos no altar. O que eram oferecidos no altar eram os sacrifícios, nas mais diversas especificidades prescritas na lei, NÃO os dízimos.
    E eu vou mais além:

    A analogia do "comer do altar" é totalmente sem fundamento.

    Justificar a validade do dízimo pelo fato de "comer do altar", eu teria que entender que se deve comer do dízimo (dinheiro) hoje.
    .
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    O Dizimo e a Nova Aliança - Página 36 Empty Re: O Dizimo e a Nova Aliança

    Mensagem por Célio Saldanha Sex 12 Set 2014, 13:33

    Elielson Ribeiro escreveu:
    Maria Madalena escreveu:A Paz de Deus a todos

    Devemos compreender que o DIZIMO não é lícito no Sacerdócio de Cristo; e não convém que alguém se coloque como "recebedor" de dízimos. E não convém que alguém "se sustente" com dízimos mensais, garantidos. Quem prega o Evangelho, viva (DA FÉ e PELA FÉ) que o Evangelho propõe, sem  SEGURANÇA  do dízimo. Pois Deus move as ofertas, e não o pagamento ritualístico (dízimo). Até quando estarão e viverão nos conceitos carnais?

    CONVIDO a você, Convidado que faça a leitura completa das Escrituras que contém esses textos abaixo:

    "Visto ser manifesto que nosso Senhor procedeu de Judá, e concernente a essa tribo nunca Moisés falou de sacerdócio" Hebreus 7:14

    "Porque aquele de quem estas coisas se dizem pertence a outra tribo, da qual ninguém serviu ao altar...", Hebreus 7:13

    "Temos um altar, de que não têm direito de comer os que servem ao tabernáculo". Hebreus 13:10

    Madalena


    compreendo o seu ponto de vista e vejo do mesmo jeito, mas você deve saber que ninguém vai a guerra a suas próprias custas, na lei mosaica todos deveria dá os 10%, na nova aliança se os Cristãos quererem dá tudo o que tem, faça com forme a fé que tem, se querem dá 10% do mesmo jeito, e isso não deve ser como regra como se fosse um dogma religioso, mas por fé, e se não é por fé é pecado.

    amada, acredito que o dizimo oferta ou qualquer outra doação se não for por Fé convicta para nada serve, não importa o nome desta doação seja dizimo ou qualquer nome,
    E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.

    1 Coríntios 13:3    

           
    Fé e amor é tudo o que Cristão precisa!!!

    Maria Madalena citou esse texto, mas em que ótica? A visão do embasamento teológico tem que ser ortodoxo, pois o conhecimento empírico pouco contribuí para o entendimento, mesmo porque esse texto não é para discipulado, mas para crentes adultos na fé. O livro de Hebreus se diferencia das demais cartas por não ser dirigida para neófitos, mas para cristãos praticantes, cujo entendimento é maduro:

    Hebreus 5
    8 Ainda que era Filho, aprendeu a obediência, por aquilo que padeceu.
    9 E, sendo ele consumado, veio a ser a causa da eterna salvação para todos os que lhe obedecem;
    10 Chamado por Deus sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque.
    11 Do qual muito temos que dizer, de difícil interpretação; porquanto vos fizestes negligentes para ouvir.
    12 Porque, devendo já ser mestres pelo tempo, ainda necessitais de que se vos torne a ensinar quais sejam os primeiros rudimentos das palavras de Deus; e vos haveis feito tais que necessitais de leite, e não de sólido mantimento.
    13 Porque qualquer que ainda se alimenta de leite não está experimentado na palavra da justiça, porque é menino.
    14 Mas o mantimento sólido é para os perfeitos, os quais, em razão do costume, têm os sentidos exercitados para discernir tanto o bem como o mal.


    Mas vejamos Hebreus 7

    1 Porque este Melquisedeque, que era rei de Salém, sacerdote do Deus Altíssimo, e que saiu ao encontro de Abraão quando ele regressava da matança dos reis, e o abençoou; rei que também era sacerdote
    2 A quem também Abraão deu o dízimo de tudo, e primeiramente é, por interpretação, rei de justiça, e depois também rei de Salém, que é rei de paz;
    3 Sem pai, sem mãe, sem genealogia, não tendo princípio de dias nem fim de vida, mas sendo feito semelhante ao Filho de Deus, permanece sacerdote para sempre.
    4 Considerai, pois, quão grande era este, a quem até o patriarca Abraão deu os dízimos dos despojos.
    5 E os que dentre os filhos de Levi recebem o sacerdócio têm ordem, segundo a lei, de tomar o dízimo do povo, isto é, de seus irmãos, ainda que tenham saído dos lombos de Abraão.
    6 Mas aquele, cuja genealogia não é contada entre eles, tomou dízimos de Abraão, e abençoou o que tinha as promessas.
    7 Ora, sem contradição alguma, o menor é abençoado pelo maior.
    8 E aqui certamente tomam dízimos homens que morrem; ali, porém, aquele de quem se testifica que vive.
    9 E, por assim dizer, por meio de Abraão, até Levi, que recebe dízimos, pagou dízimos.
    10 Porque ainda ele estava nos lombos de seu pai quando Melquisedeque lhe saiu ao encontro.
    11 De sorte que, se a perfeição fosse pelo sacerdócio levítico (porque sob ele o povo recebeu a lei), que necessidade havia logo de que outro sacerdote se levantasse, segundo a ordem de Melquisedeque, e não fosse chamado segundo a ordem de Arão?
    12 Porque, mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também mudança da lei.
    13 Porque aquele de quem estas coisas se dizem pertence a outra tribo, da qual ninguém serviu ao altar,
    14 Visto ser manifesto que nosso Senhor procedeu de Judá, e concernente a essa tribo nunca Moisés falou de sacerdócio.
    15 E muito mais manifesto é ainda, se à semelhança de Melquisedeque se levantar outro sacerdote,
    16 Que não foi feito segundo a lei do mandamento carnal, mas segundo a virtude da vida incorruptível.
    17 Porque dele assim se testifica: Tu és sacerdote eternamente, Segundo a ordem de Melquisedeque.
    18 Porque o precedente mandamento é ab-rogado por causa da sua fraqueza e inutilidade
    19 (Pois a lei nenhuma coisa aperfeiçoou) e desta sorte é introduzida uma melhor esperança, pela qual chegamos a Deus.
    20 E visto como não é sem prestar juramento (porque certamente aqueles, sem juramento, foram feitos sacerdotes,
    21 Mas este com juramento por aquele que lhe disse: Jurou o Senhor, e não se arrependerá; Tu és sacerdote eternamente, Segundo a ordem de Melquisedeque),
    22 De tanto melhor aliança Jesus foi feito fiador.
    23 E, na verdade, aqueles foram feitos sacerdotes em grande número, porque pela morte foram impedidos de permanecer,
    24 Mas este, porque permanece eternamente, tem um sacerdócio perpétuo.
    25 Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles.
    26 Porque nos convinha tal sumo sacerdote, santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores, e feito mais sublime do que os céus;
    27 Que não necessitasse, como os sumos sacerdotes, de oferecer cada dia sacrifícios, primeiramente por seus próprios pecados, e depois pelos do povo; porque isto fez ele, uma vez, oferecendo-se a si mesmo.
    28 Porque a lei constitui sumos sacerdotes a homens fracos, mas a palavra do juramento, que veio depois da lei, constitui ao Filho, perfeito para sempre.

    Agora, uma pergunta que merece um tópico:  Quem é este Melquisedeque?

    Quem conhece a resposta certamente vai entender perfeitamente o que o escritor de Hebreus está se referindo.

    Para muitos, esse texto fala que Jesus agora é um novo sacerdote, mas que não existem sacerdotes ou templo, e que aboliu tudo que está no Velho Testamento e que agora basta frequentar uma igreja construida por outros ou se reunir em casas ou debaixo das árvores (macumba) para ser salvo.. certamente é isso que dá pra perceber nos argumentos contrários à prática do dízimo.  Quando se abre o "leque" da revelação, o texto se torna mais claro, mas infelizmente isso é algo que só é permitido por Deus, já que o coração de pedra tem que ser trocado pelo de carne.

    Quem são os levitas?

    Números 3
    40 E disse o SENHOR a Moisés: Conta todo o primogênito homem dos filhos de Israel, da idade de um mês para cima, e toma o número dos seus nomes.
    41 E para mim tomarás os levitas (eu sou o SENHOR), em lugar de todo o primogênito dos filhos de Israel, e os animais dos levitas, em lugar de todo o primogênito entre os animais dos filhos de Israel.
    42 E contou Moisés, como o SENHOR lhe ordenara, todo o primogênito entre os filhos de Israel.
    43 E todos os primogênitos homens, pelo número dos nomes dos da idade de um mês para cima, segundo os que eram contados deles, foram vinte e dois mil e duzentos e setenta e três.
    44 E falou o SENHOR a Moisés, dizendo:
    45 Toma os levitas em lugar de todo o primogênito entre os filhos de Israel, e os animais dos levitas em lugar dos seus animais; porquanto os levitas serão meus: Eu sou o SENHOR.

    Quem é o sumo sacerdote hoje?

    Hebreus 8
    1 Ora, a suma do que temos dito é que temos um sumo sacerdote tal, que está assentado nos céus à destra do trono da majestade,
    2 Ministro do santuário, e do verdadeiro tabernáculo, o qual o Senhor fundou, e não o homem.
    3 Porque todo o sumo sacerdote é constituído para oferecer dons e sacrifícios; por isso era necessário que este também tivesse alguma coisa que oferecer.
    4 Ora, se ele estivesse na terra, nem tampouco sacerdote seria, havendo ainda sacerdotes que oferecem dons segundo a lei,
    5 Os quais servem de exemplo e sombra das coisas celestiais, como Moisés divinamente foi avisado, estando já para acabar o tabernáculo; porque foi dito: Olha, faze tudo conforme o modelo que no monte se te mostrou.
    6 Mas agora alcançou ele ministério tanto mais excelente, quanto é mediador de uma melhor aliança que está confirmada em melhores promessas.
    7 Porque, se aquela primeira fora irrepreensível, nunca se teria buscado lugar para a segunda.
    8 Porque, repreendendo-os, lhes diz: Eis que virão dias, diz o Senhor, Em que com a casa de Israel e com a casa de Judá estabelecerei uma nova aliança,
    9 Não segundo a aliança que fiz com seus pais No dia em que os tomei pela mão, para os tirar da terra do Egito; Como não permaneceram naquela minha aliança, Eu para eles não atentei, diz o Senhor.
    10 Porque esta é a aliança que depois daqueles dias Farei com a casa de Israel, diz o Senhor; Porei as minhas leis no seu entendimento, E em seu coração as escreverei; E eu lhes serei por Deus, E eles me serão por povo;

    O evangelho de Jesus Cristo é para as doze tribos de Israel que estavam dispersas:

    João 10
    10 O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância.
    11 Eu sou o bom Pastor; o bom Pastor dá a sua vida pelas ovelhas.
    12 Mas o mercenário, e o que não é pastor, de quem não são as ovelhas, vê vir o lobo, e deixa as ovelhas, e foge; e o lobo as arrebata e dispersa as ovelhas.
    13 Ora, o mercenário foge, porque é mercenário, e não tem cuidado das ovelhas.
    14 Eu sou o bom Pastor, e conheço as minhas ovelhas, e das minhas sou conhecido.
    15 Assim como o Pai me conhece a mim, também eu conheço o Pai, e dou a minha vida pelas ovelhas.
    16 Ainda tenho outras ovelhas que não são deste aprisco; também me convém agregar estas, e elas ouvirão a minha voz, e haverá um rebanho e um Pastor.

    Essas ovelhas não são somente as dez tribos, mas todas as doze tribos:

    Atos 26
    26 A qual as nossas doze tribos esperam chegar, servindo a Deus continuamente, noite e dia. Por esta esperança, ó rei Agripa, eu sou acusado pelos judeus.

    As cartas foram escritas para eles (nós)

    Tiago 1
    1 Tiago, servo de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, às doze tribos que andam dispersas, saúde..

    Onde estão os levitas hoje? certamente estão dispersos, pois foram desprofissionalizados pelos "portadores da luz".

    Sendo Jesus o sumo sacerdote e tendo nomeado pessoas para exercer o sacerdócio segundo a ordem de Melquisedeque os seus discípulos,conforme Ef 4.11 e 1 Tm 3 então o trabalho profissional passou a ser voluntário. Agora, quem milita às suas próprias custas? Jesus mandou pregar o evangelho gratuitamente, mas isso não tem nada a ver com a manutenção das despesas de quem está fazendo esse serviço. Uma coisa é cobrar para pregar o evangelho e outra coisa é contribuir voluntariamente para a manutenção das despesas inerentes ao serviço. E quem tem a obrigação de fazer isso é os convertidos.

    Mateus 10
    5 Jesus enviou estes doze, e lhes ordenou, dizendo: Não ireis pelo caminho dos gentios, nem entrareis em cidade de samaritanos;
    6 Mas ide antes às ovelhas perdidas da casa de Israel;
    7 E, indo, pregai, dizendo: É chegado o reino dos céus.
    8 Curai os enfermos, limpai os leprosos, ressuscitai os mortos, expulsai os demónios; de graça recebestes, de graça dai.
    9 Não possuais ouro, nem prata, nem cobre, em vossos cintos,
    10 Nem alforjes para o caminho, nem duas túnicas, nem alparcas, nem bordão; porque digno é o operário do seu alimento.

    Os que pregam contra o dízimo realmente viveriam essa mensagem de Jesus? Quem envia esses obreiros? Jesus estava ensinando seus discípulos a viverem de esmolas, como fazem os ciganos? Quando um missionário vai ao campo pregar, ele tem uma igreja por trás dando sustentação para o seu trabalho e isso não é contado com míseras ofertas, mas por patrocínio de uma igreja verdadeira, justamente para não precisarem viver de esmolas.

    Paulo disse:
    Romanos 14
    14 Eu sei, e estou certo no Senhor Jesus, que nenhuma coisa é de si mesma imunda, a não ser para aquele que a tem por imunda; para esse é imunda.
    15 Mas, se por causa da comida se contrista teu irmão, já não andas conforme o amor. Não destruas por causa da tua comida aquele por quem Cristo morreu.
    16 Não seja, pois, blasfemado o vosso bem;
    17 Porque o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo.
    18 Porque quem nisto serve a Cristo agradável é a Deus e aceito aos homens.
    19 Sigamos, pois, as coisas que servem para a paz e para a edificação de uns para com os outros.
    20 Não destruas por causa da comida a obra de Deus. É verdade que tudo é limpo, mas mal vai para o homem que come com escandalo.
    21 Bom é não comer carne, nem beber vinho, nem fazer outras coisas em que teu irmão tropece, ou se escandalize, ou se enfraqueça.
    22 Tens tu fé? Tem-na em ti mesmo diante de Deus. Bem-aventurado aquele que não se condena a si mesmo naquilo que aprova.
    23 Mas aquele que tem dúvidas, se come está condenado, porque não come por fé; e tudo o que não é de fé é pecado.

    Como Paulo disse: bom seria mesmo se não tivesséssemos que fazer nada, somente ficar em casa e esperar a salvação, por causa dos fracos. Mas quem tem revelação da palavra sabe que estamos perdendo terrenos a cada nova doutrina que surge para sufocar o que está escrito na Bíblia.

    Outro tópico interessante seria: Deus é pai de todos mas nem todos são filhos de Deus

    Que verdades contém nessa frase? O evangelho é somente para os filhos de Deus. Existem filhos que se rebelam contra as leis de seu pai, mas logo passa por uma situação adversa e se lembra do seu pai como o filho pródigo. Uma coisa é a pessoa viver no erro e outra é morrer permanecendo no erro.

    O sacerdócio que antes era nomeado como levítico e que tinha a linhagem de Arão (Aarão) era na antiga aliança. Vindo Cristo, ainda sobre a mesma ordem de MELQUISEDEQUE estabeleceu não somente cantores e porteiros, mas também diáconos e bispos, presbíteros, anciãos e PASTORES apóstolos, profetas, evangelistas, mestres.. Para que se compreenda o verdadeiro significado do sacerdócio é necessário que se conheça a verdade sobre a ordem de Melquisedeque e qual a finalidade do dízimo. Quem não conhece nem mesmo tem como defender se é verdadeiro ou falso.
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    O Dizimo e a Nova Aliança - Página 36 Empty Re: O Dizimo e a Nova Aliança

    Mensagem por Valdomiro Sex 12 Set 2014, 22:09

    Paz a todos!

    Azenilto escreveu:Creio que um fato que se torna indiscutível, e que é o ponto “crucial” da questão, é que o “viva do evangelho” não deve ser espiritualizado
    Mas, ninguém aqui tem dúvida disso. Todos concordamos que os obreiros de tempo integral tem o direito do sustento digno. O problema é quando querem arrancar o dízimo do contexto agropecuário do antigo Israel e “ADAPTAR”, ao bel prazer (se achando aptos a sugerir suas próprias adaptações do conteúdo bíblico), para os dias de hoje e ainda insinuar que Paulo em I Co. 9 está falando de dízimo. Isto é o cúmulo do desvio.

    E quando Paulo fala que “Deus ama ao que dá com alegria” (2a. Cor. 9:7), nada indica de que esteja limitando isso a ofertas.
    Se a frase anterior for respeitada não há quem, imparcialmente, ache que deva ir além da oferta: “E digo isto: Que o que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância, em abundância ceifará; cada um contribua segundo propôs no seu coração;” Nada há nesse texto que insinue que deva ser incluída, ou subentendida, uma prática da Lei específica do sacerdócio levítico, o dízimo. Se o dízimo se impusesse à igreja, então, a contribuição cristã nunca poderia ser livremente "SEGUNDO PROPOR NO CORAÇÃO", pois haveria um ordenamento dizendo que o mínimo deveria ser 10%, independentemente da proposta do coração. Isto simplesmente anularia a afirmação de Paulo e a lição que ele nos quis ensinar.

    Ademais, também não há nenhuma clara e explícita ABOLIÇÃO da lei do dízimo, e as referências ao princípio em Heb. 7:9 e contexto não indicam absolutamente isso, e sim transmite ideia contrária.
    Se o dízimo não foi abolido juntamente com o sacerdócio levítico, então, o sacerdócio levítico, a quem a Lei do dízimo sustentava, está, também, em vigor. Mas, isso seria, certamente, um disparate. Esquecer que o dízimo dado a Melquisedeque, pelo sacerdócio levítico, a partir dos lombos de Abraão é elemento de comparação da superioridade do sacerdócio de Cristo, segundo a ordem de Melquisedeque, é deturpar todo o contexto de Hebreus 7. Além do mais, Jesus nunca recebeu uma semente de coentro que fosse a título de dízimo, mesmo ele Sendo reconhecido como sacerdote, rei e profeta desde o nascimento, conforme se pode constatar pelas dádivas dos magos: ouro, mirra e incenso. Não há nada, dentro da Bíblia, que informe que Jesus tenha recebido qualquer dízimo, mínimo que seja, por ser sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque.

    Mais, uma vez digo, pensar que o sacerdócio de Cristo é baseado em dízimo, a partir de Hb.7, é simplesmente não entender o que se diz em Hb. 7!

    Paz a todos!
    Valdoiro.
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    O Dizimo e a Nova Aliança - Página 36 Empty Re: O Dizimo e a Nova Aliança

    Mensagem por Maria Madalena Sáb 13 Set 2014, 06:22

    Valdomiro
    A Paz de Deus

    Que boa explicação a sua resposta!
    Gostaria que você, Convidado e todos os irmãos, meditassem nessas palavras.

    Madalena
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    Mensagem por Paulo Moraes Sáb 13 Set 2014, 09:59

    Madalena, estou em plena sintonia com voce e o Valdomiro. Eu não disse que sou contra o dízimo, mas sou totalmente contra a obrigação de dar o dízimo. Aqueles que estão sentados sobre a lei levítica induzem os irmãos á doação e alguns ainda indicam a quantia através das "ofertas alçadas" .
    As ofertas devem ser resultado do que o irmão sente no coração e quanto mais ele estiver envolvido nnos trabalhos evangelísticos da igreja, saberá exatamente o que precisa ser arrecadado e ajudará os demais, através de orações e jejuns e compungidos pelo Espírito Santo e com mesma alegria e amor, atingir os alvos da Igreja e, com certeza, muito mais abundantes.
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    Mensagem por Edivagna Sáb 13 Set 2014, 11:24

    A paz
    Irmã Madalena, sempre tem me citado nas suas mensagens (Gostaria que você, Edivagna e todos os irmãos, meditassem nessas palavras.

    Madalena)
    Creio que esteja se referindo ao vídeo que postei na mensagem 497.....Talvez a irmã não tenha assistido todo o vídeo, pois lá fala exatamente isso que a irmã e o irmão Valdomiro tem defendido aqui a respeito do dízimo, com os quais eu também concordo....Os textos são demasiados grandes, então postei o vídeo.....Se foi isso que aconteceu, peço que assista o vídeo completo e verá, que é exatamente o que a irmã defende Smile
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    Mensagem por Maria Madalena Sáb 13 Set 2014, 12:32

    Edvagna
    A Paz de Deus
    Tudo bem?

    Há uns meses atrás, acho que o Gleison, não lembro - me ensinou a usar o recurso seguinte: Colocando a palavra USERNAME em maiúsculo, entre os sinais { }, isso faz com que o nome de cada forista apareça na mensagem. Os demais foristas pararam de usar esse recurso, eu porém, gostei e uso.
    Dia feliz pra vc
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    Mensagem por Edivagna Sáb 13 Set 2014, 14:09

    KKKK......Entendi, mas é estranho..rsrs
    Tenha um ótimo final de semana na paz de Cristo Smile
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    Mensagem por Vasuilvan Dom 14 Set 2014, 16:15

    //////


    Alegar a abolição do dízimo pelo fato de Cristo não ter recebido dízimos, não é algo muito inteligente...

    Não creio ser o dízimo estritamente levita, por isso o devolvo crendo ser anterior e de caráter eterno, enquanto se fizer necessário a pregação do evangelho...

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