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O Dizimo e a Nova Aliança
Votação
Qual a sua opinião sobre o dízimo na igreja?
- [ 36 ]
- [33%]
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Total de votos: 109
José Herminio- - Moisés / Zípora -
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- Mensagem nº331
Re: O Dizimo e a Nova Aliança
Hebreus 7 : 8 Dentro do contexto está ensinando a superioridade do sacerdócio de Melquisedeque em relação ao sacerdócio levítico, primeiro Jesus que vive o sumo sacerdote em relação ao de levítico de homens que morrem e não do continuismo do dizimo se voltarmos a comparação, Abraão deu uma vez ainda e do despojo de guerra e não dos seus bens e nem continuou a ofertar a 10º parte pelo menos não há registro.
Devaney- - Davi / Abigail -
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- Mensagem nº332
Re: O Dizimo e a Nova Aliança
Norberto,
Quem é "aquele que se testifica que vive" ? Eu deixei essa pergunta no ar, e não pode ser nem Abraão e nem Melquisedeque, pois ambos eram homens e morreram.
Hermínio,
A Bíblia registra o dízimo de Abraão uma única vez porque foi somente uma vez que ele esteve com Melquisedeque, sumo sacerdote de Jerusalém de cuja ordem veio o sacerdócio de Jesus.
Quem é "aquele que se testifica que vive" ? Eu deixei essa pergunta no ar, e não pode ser nem Abraão e nem Melquisedeque, pois ambos eram homens e morreram.
Hermínio,
A Bíblia registra o dízimo de Abraão uma única vez porque foi somente uma vez que ele esteve com Melquisedeque, sumo sacerdote de Jerusalém de cuja ordem veio o sacerdócio de Jesus.
Norberto- ADMINISTRADOR
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- Mensagem nº333
Re: O Dizimo e a Nova Aliança
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Então Devaney, não consigo ser mais claro para passar o que quero.
Para não ser repetitivo, expliquei que os termos "aquele que testifica que vive" estão ligado à um fato no passado, o ato de dizimar de Abraão, na comparação dos sarcedócios de Melquisedeque e Jesus, mas que você está ponto o foco no ato de dizimar e não na comparação dos sarcedócios.
Para complicar ou descomplicar mais, perguntarei algo que não sei: quando a carta aos Hebreus foi escrita eles dizimam ao sarcerdócio levita, ou o autor da carta fez apenas uma menção do que se praticava, o ato de dizimar pelos homens mortais ao sacerdócio levita?
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Então Devaney, não consigo ser mais claro para passar o que quero.
Para não ser repetitivo, expliquei que os termos "aquele que testifica que vive" estão ligado à um fato no passado, o ato de dizimar de Abraão, na comparação dos sarcedócios de Melquisedeque e Jesus, mas que você está ponto o foco no ato de dizimar e não na comparação dos sarcedócios.
Para complicar ou descomplicar mais, perguntarei algo que não sei: quando a carta aos Hebreus foi escrita eles dizimam ao sarcerdócio levita, ou o autor da carta fez apenas uma menção do que se praticava, o ato de dizimar pelos homens mortais ao sacerdócio levita?
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José Herminio- - Moisés / Zípora -
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- Mensagem nº334
Re: O Dizimo e a Nova Aliança
Hermínio,
A Bíblia registra o dízimo de Abraão uma única vez porque foi somente uma vez que ele esteve com Melquisedeque, sumo sacerdote de Jerusalém de cuja ordem veio o sacerdócio de Jesus.
Então por isso o escritor aos Hebreus demonstra neste texto a superioridade do sacerdócio de Jesus "que vive", em relação ao de levítico "dos que morrem" e não há indicio de que o dízimo tenha continuidade para a igreja.
Devaney- - Davi / Abigail -
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- Mensagem nº335
Re: O Dizimo e a Nova Aliança
Norberto,
Para mim, está claro que o autor refere-se aos judeus que ainda praticavam o dízimo na sua época, pois o judaísmo bíblico foi praticado até o ano 70 d.C., pouco depois dessa epístola ser redigida.
O autor, baseando-se nos dois sacerdócios, utiliza a figura do Dízimo, como sendo uma prática simultânea, mas deixando claro que o dízimo levítico era para homens que morrem, ao passo que o dízimo cristão é para "aquele que se testifica que vive", e o único que posso enquadrar nessa descrição é Jesus.
Quando a carta aos Hebreus foi escrita eles dizimam ao sarcerdócio levita, ou o autor da carta fez apenas uma menção do que se praticava, o ato de dizimar pelos homens mortais ao sacerdócio levita?
Para mim, está claro que o autor refere-se aos judeus que ainda praticavam o dízimo na sua época, pois o judaísmo bíblico foi praticado até o ano 70 d.C., pouco depois dessa epístola ser redigida.
O autor, baseando-se nos dois sacerdócios, utiliza a figura do Dízimo, como sendo uma prática simultânea, mas deixando claro que o dízimo levítico era para homens que morrem, ao passo que o dízimo cristão é para "aquele que se testifica que vive", e o único que posso enquadrar nessa descrição é Jesus.
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- Mensagem nº336
Re: O Dizimo e a Nova Aliança
Hermínio,
Vou repetir a mesma frase do Norberto: eu não sei ser mais claro do que já fui nessa questão.
O escritor aos Hebreus não utilizou o verbo no passado, seja para referir-se ao dízimo que os judeus AINDA praticavam ao seu tempo, como também para o Dízimo para "aquele que se testifica que vive".
Já lhe citei a questão gramática (que ninguém conseguiu ainda me convencer que o tempo utilizado pelo escritor está errado!) e também a questão histórica, dos registros de dízimo na igreja primitiva.
Mais do que isso, só posso dizer: siga sua fé. Eu vou continuar a ser dizimista. Na pior das hipóteses, estou sendo "mais" do que preciso. Pois todos os que conheço que não são dizimistas, dão MENOS do que 10% para a Obra do Senhor.
Qual o percentual que você dá em sua igreja? Uma média, pode ser...
Vou repetir a mesma frase do Norberto: eu não sei ser mais claro do que já fui nessa questão.
O escritor aos Hebreus não utilizou o verbo no passado, seja para referir-se ao dízimo que os judeus AINDA praticavam ao seu tempo, como também para o Dízimo para "aquele que se testifica que vive".
Já lhe citei a questão gramática (que ninguém conseguiu ainda me convencer que o tempo utilizado pelo escritor está errado!) e também a questão histórica, dos registros de dízimo na igreja primitiva.
Mais do que isso, só posso dizer: siga sua fé. Eu vou continuar a ser dizimista. Na pior das hipóteses, estou sendo "mais" do que preciso. Pois todos os que conheço que não são dizimistas, dão MENOS do que 10% para a Obra do Senhor.
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Norberto- ADMINISTRADOR
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- Mensagem nº337
Re: O Dizimo e a Nova Aliança
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Compreendo seu ponto de vista Devaney.
A nossa opinião diferencia no foco (tempo) em relação à comparação dos sacerdócios.
Para mim (passado) e para você (presente).
Da minha parte, esgotei os argumentos para Hb 7.8.
Fique na Paz.
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Compreendo seu ponto de vista Devaney.
A nossa opinião diferencia no foco (tempo) em relação à comparação dos sacerdócios.
Para mim (passado) e para você (presente).
Quanto à gramática, o tempo (verbo), note que em Hb 7.8, depois do "porém", não se aplica verbo na continuidade levando o foco ao ato de Abraão no passado. Claro, dá dupla interpretação, podendo ser no presente, mas é mais questionável do que ligar a comparação ao passado.Devaney, ao José Hermínio, escreveu:Já lhe citei a questão gramática (que ninguém conseguiu ainda me convencer que o tempo utilizado pelo escritor está errado!)
Da minha parte, esgotei os argumentos para Hb 7.8.
Fique na Paz.
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José Herminio- - Moisés / Zípora -
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- Mensagem nº338
Re: O Dizimo e a Nova Aliança
Hermínio,
Vou repetir a mesma frase do Norberto: eu não sei ser mais claro do que já fui nessa questão.
O escritor aos Hebreus não utilizou o verbo no passado, seja para referir-se ao dízimo que os judeus AINDA praticavam ao seu tempo, como também para o Dízimo para "aquele que se testifica que vive".
8 E aqui certamente tomam dízimos homens que morrem; ali, porém, aquele de quem se testifica que vive.
Esse texto é apenas um texto comparativo entre sacerdócio levítico e o de Mequisedeque figura de Jesus nada mais é visto dentro contexto a não ser a superioridade de Jesus em relação sacerdócio levítico querer colocar o tempo verbal para viabilizar o dízimo carece demais amparo bíblico por que teríamos que ter argumentos sobre Abraão, se deu dizimo uma vez somente a ainda do despojo de guerra nada dos seus bens adquiridos mensalmente ou anualmente.
Já lhe citei a questão gramática (que ninguém conseguiu ainda me convencer que o tempo utilizado pelo escritor está errado!) e também a questão histórica, dos registros de dízimo na igreja primitiva.
Quanto aos relatos da igreja primitiva pós apóstolos, havia também os que praticavam costumes judaicos após as escrituras e nem por isso devemos observar, então por que o dizimo se não há relato em atos ou nas cartas dos apóstolos Paulo...Pedro etc. .. ensinando sobre isto.
Mais do que isso, só posso dizer: siga sua fé. Eu vou continuar a ser dizimista. Na pior das hipóteses, estou sendo "mais" do que preciso. Pois todos os que conheço que não são dizimistas, dão MENOS do que 10% para a Obra do Senhor.
Eu não sou contra o dizimista continue sendo assim, mas contra o modo e o meio com que ensinam como se fossem sugadores anunciando no púlpito quem dá o dízimo consternando os que não dão, e digo mais os que dão menos de 10% , não são maiores e nem menores em relação aos dizimistas de carteirinha, o que importa para Deus é o modo com que se dá o dizimo ou oferta, na qual o nome pouco importa dizimista ou ofertante o que sucede para Deus é:
- Obrigatoriedade ou espontaneidade
- Por Tristeza ou por alegria
- Emburrado com raiva por que tão cobrado para ser obreiro ou por amor a obra
- Consternado ou segundo a proposito do coração.
O ensinamento áureo de Paulo para a igreja em: II Corintios:
5 Portanto, tive por coisa necessária exortar estes irmãos, para que primeiro fossem ter convosco, e preparassem de antemão a vossa bênção, já antes anunciada, para que esteja pronta como bênção, e não como avareza.
6 E digo isto: Que o que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância, em abundância ceifará.
7 Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria.
Qual o percentual que você dá em sua igreja? Uma média, pode ser...
Em média por mês de 8% as vezes mais as vezes menos, pois há as contribuições extras que as vezes coloco no coração em contribuir e direciono uma parte, a maior, para o missionário da igreja visto que temos um dia de arrecadação para este fim.
Bruno Azeredo- - Moisés / Zípora -
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- Mensagem nº339
Re: O Dizimo e a Nova Aliança
Os “homens que morrem” são os levitas (v.5). “Aquele de quem se testifica que vive” é, gramaticalmente, Melquisedeque (v.6), não Jesus. Os dizimistas argumentam que Jesus é quem recebe os dízimos espiritualmente, porque Melquisedeque é figura de Cristo. Mas o dízimo que Melquisedeque recebeu de Abraão, além de ter sido uma única vez, foi dízimo de despojos de uma guerra, e não os dízimos que se ordena na lei, pelo sacerdócio levítico. Dito isto, lembremos que Jesus é sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque (Hb 7.14-17), mas o dízimo foi ordenado ao sacerdócio levítico (Hb 7.5), o qual é segundo a ordem de Arão (Hb 7.11), ao invés de Melquisedeque. Veja então que Jesus não recebe dízimos justamente pelo fato de Ele ser sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque, pois o dízimo pertence a um outro sacerdócio, que por sinal já se findou (Hb 7.11-12).
Gleison Elias- - Áqüila / Priscila -
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- Mensagem nº340
Re: O Dizimo e a Nova Aliança
Jesus, sendo um 2º sacerdote da mesma maneira que Melquisedeque, é diferente do primeiro.
Como diz: Mudando-se o sacerdocio, muda-se a lei.
O primeiro sacerdocio, na qual Hebreus 7 insiste em mostrar, foi o de Melquisedeque, que abençoou a Abraão e recebeu seu dízimo. Os levitas, no mesmo sacerdócio, "abençoava" o povo e também recebia.
O segundo sacerdócio é o de Jesus, que abençoou a todos, e de ninguém recebeu dízimos.
Como diz: Mudando-se o sacerdocio, muda-se a lei.
O primeiro sacerdocio, na qual Hebreus 7 insiste em mostrar, foi o de Melquisedeque, que abençoou a Abraão e recebeu seu dízimo. Os levitas, no mesmo sacerdócio, "abençoava" o povo e também recebia.
O segundo sacerdócio é o de Jesus, que abençoou a todos, e de ninguém recebeu dízimos.
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- Mensagem nº341
Re: O Dizimo e a Nova Aliança
E só pra constar, esqueci um detalhe importante. O Davaney insiste: "O escritor aos Hebreus não utilizou o verbo no passado". E daí que o verbo não está no passado? O sentido está. Chama-se "presente histórico". É quando se narra um acontecimento passado utilizando tempo verbal no presente. Como o antecendente de "aquele de quem se testifica que vive" é Melquisedeque, e não Jesus, segue-se que o autor está claramente utilizando um presente histórico. O evangelho de João está repleto de presentes históricos. Vá ao texto grego e leia.
A única coisa pouco clara em Hb 7.8 é o que o autor quis dizer com "se testifica que vive". Melquisedeque, portanto, vive. Não sabemos em que sentido o autor nos diz isso. A Bíblia de Genebra (de estudos) lança duas ou três sugestões, que não posso reproduzir aqui porque não a tenho mais. Mas o bom exegeta saberá que justamente pelo fato de esse "vive" ser de significado obscuro, ele não deve ser utilizado aqui para defender uma doutrina, especialmente quando o contexto em tudo a combate, a começar pelo contexto geral da própria carta!!!
Meu Deus... tem sempre um pra defender o indefensável!!
A única coisa pouco clara em Hb 7.8 é o que o autor quis dizer com "se testifica que vive". Melquisedeque, portanto, vive. Não sabemos em que sentido o autor nos diz isso. A Bíblia de Genebra (de estudos) lança duas ou três sugestões, que não posso reproduzir aqui porque não a tenho mais. Mas o bom exegeta saberá que justamente pelo fato de esse "vive" ser de significado obscuro, ele não deve ser utilizado aqui para defender uma doutrina, especialmente quando o contexto em tudo a combate, a começar pelo contexto geral da própria carta!!!
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Devaney- - Davi / Abigail -
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- Mensagem nº342
Re: O Dizimo e a Nova Aliança
Bruno,
Acho que vc pegou o bonde andando. Por favor, leia a minha mensagem nr. 313. Nesta página estão apenas focando um dos aspectos.
E não existe "presente histórico" no idioma grego. Eu abordei essa questão ali.
Aquele que se testifica que VIVE (presente) jamais pode ser Melquisedeque. Por acaso, Melquisedeque estava vivo quando Hebreus foi escrito ???
Acho que vc pegou o bonde andando. Por favor, leia a minha mensagem nr. 313. Nesta página estão apenas focando um dos aspectos.
E não existe "presente histórico" no idioma grego. Eu abordei essa questão ali.
Aquele que se testifica que VIVE (presente) jamais pode ser Melquisedeque. Por acaso, Melquisedeque estava vivo quando Hebreus foi escrito ???
Bruno Azeredo- - Moisés / Zípora -
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- Mensagem nº343
Re: O Dizimo e a Nova Aliança
Devaney,
Então jogue o contexto no lixo, especialmente os v v.1 (que cita Melquisedeque diretamente) e 6 (que o cita indiretamente, ligando-o gramaticalmente ao 8 ). O "aqui" é antecedido gramaticalmente por "os que dentre os filhos de Levi recebem o sacerdócio". O "ali" é antecedido gramaticalmente por "aquele, cuja genealogia não é contada entre eles", ou seja, Melquisede, já mencionado no v.1. Isso é questão de gramatica pura e simples. E outra, Jesus só aparece aqui no v.3, como "Filho de Deus". Mas "filho de Deus" não é sujeito de nada nesse contexto. Assim, sua tese de que "aquele de quem se testifica que vive" é Jesus, é simplesmente infundada gramatical e contextualmente.
A única coisa pouco clara em Hb 7.8 é o que o autor quis dizer com "se testifica que vive". Melquisedeque, portanto, vive. Não sabemos em que sentido o autor nos diz isso. A Bíblia de Genebra (de estudos) lança duas ou três sugestões, que não posso reproduzir aqui porque não a tenho mais. Mas o bom exegeta saberá que justamente pelo fato de esse "vive" ser de significado obscuro, ele não deve ser utilizado aqui para defender uma doutrina, especialmente quando o contexto em tudo a combate, a começar pelo contexto geral da própria carta!!! (Negrito adicionado). Espero que você tenha entendido agora.
Em suma, meu caro, você tem um muro gramaticalmente intransponível à sua frente em Hb 7, se quiser mesmo defender sua tese dizimista utilizando-o.
Farei isto tão logo eu tenha tempo.Bruno,
Acho que vc pegou o bonde andando. Por favor, leia a minha mensagem nr. 313. Nesta página estão apenas focando um dos aspectos.
Que, que, como??? Não existe "presente histórico" no idioma grego? Então quando antigas versões da Almeida traduzem, por exemplo, "diz-lhe Jesus", isso significa o que??? Que Jesus está "dizendo" no momento em que o autor escreve? Essas traduções refletem o tempo verbal do texto grego. Você ou sua fonte só pode estar com a cabeça na lua pra afirmar que não há presente histórico no grego. Trarei aqui, assim que sobrar tempo, o que John H. Dobson, mestre de grego koiné, ensina sobre presente histórico no NT.E não existe "presente histórico" no idioma grego. Eu abordei essa questão ali.
Aquele que se testifica que VIVE (presente) jamais pode ser Melquisedeque.
Então jogue o contexto no lixo, especialmente os v v.1 (que cita Melquisedeque diretamente) e 6 (que o cita indiretamente, ligando-o gramaticalmente ao 8 ). O "aqui" é antecedido gramaticalmente por "os que dentre os filhos de Levi recebem o sacerdócio". O "ali" é antecedido gramaticalmente por "aquele, cuja genealogia não é contada entre eles", ou seja, Melquisede, já mencionado no v.1. Isso é questão de gramatica pura e simples. E outra, Jesus só aparece aqui no v.3, como "Filho de Deus". Mas "filho de Deus" não é sujeito de nada nesse contexto. Assim, sua tese de que "aquele de quem se testifica que vive" é Jesus, é simplesmente infundada gramatical e contextualmente.
Eis aqui o problema sobre o qual eu falei que Bíblia de Estudo de Genebra lança sugestões para resolver!!! Vou apenas repetir o que já postei sobre isso:Melquisedeque estava vivo quando Hebreus foi escrito ???
A única coisa pouco clara em Hb 7.8 é o que o autor quis dizer com "se testifica que vive". Melquisedeque, portanto, vive. Não sabemos em que sentido o autor nos diz isso. A Bíblia de Genebra (de estudos) lança duas ou três sugestões, que não posso reproduzir aqui porque não a tenho mais. Mas o bom exegeta saberá que justamente pelo fato de esse "vive" ser de significado obscuro, ele não deve ser utilizado aqui para defender uma doutrina, especialmente quando o contexto em tudo a combate, a começar pelo contexto geral da própria carta!!! (Negrito adicionado). Espero que você tenha entendido agora.
Em suma, meu caro, você tem um muro gramaticalmente intransponível à sua frente em Hb 7, se quiser mesmo defender sua tese dizimista utilizando-o.
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- Mensagem nº344
Re: O Dizimo e a Nova Aliança
Vamos ler....
"PORQUE este Melquisedeque, que era rei de Salém, sacerdote do Deus Altíssimo, e que saiu ao encontro de Abraão quando ele regressava da matança dos reis, e o abençoou;
A quem também Abraão deu o dízimo de tudo, e primeiramente é, por interpretação, rei de justiça, e depois também rei de Salém, que é rei de paz;
Sem pai, sem mãe, sem genealogia, não tendo princípio de dias nem fim de vida, mas sendo feito semelhante ao Filho de Deus, permanece sacerdote para sempre.
Considerai, pois, quão grande era este, a quem até o patriarca Abraão deu os dízimos dos despojos.
E os que dentre os filhos de Levi recebem o sacerdócio têm ordem, segundo a lei, de tomar o dízimo do povo, isto é, de seus irmãos, ainda que tenham saído dos lombos de Abraão.
Mas aquele, cuja genealogia não é contada entre eles, tomou dízimos de Abraão, e abençoou o que tinha as promessas.
Ora, sem contradição alguma, o menor é abençoado pelo maior.
E aqui certamente tomam dízimos homens que morrem; ali, porém, aquele de quem se testifica que vive.
E, por assim dizer, por meio de Abraão, até Levi, que recebe dízimos, pagou dízimos.
Porque ainda ele estava nos lombos de seu pai quando Melquisedeque lhe saiu ao encontro.
De sorte que, se a perfeição fosse pelo sacerdócio levítico (porque sob ele o povo recebeu a lei), que necessidade havia logo de que outro sacerdote se levantasse, segundo a ordem de Melquisedeque, e não fosse chamado segundo a ordem de Arão?
Porque, mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também mudança da lei."
Hebreus 7:1-12
"AQUI": O texto dito no momento.
Esse "aqui" NÃO EXPRESSA AMBIENTE, mas sim localização do texto. Ele se refere ao que acabou de falar, sobre os levitas.
"ALI": O texto dito no inicio.
Lá no inicio ele começou a falar de Melquisedeque.
Continuou, Melquisedeque, vivo? Pois ele diz: "Ali porém, aquele de quem se testifica que vive"[i]
A resposta a isso está no contexto, que diz:
"E visto como não é sem prestar juramento (porque certamente aqueles, sem juramento, foram feitos sacerdotes,
Mas este com juramento por aquele que lhe disse: Jurou o Senhor, e não se arrependerá; Tu és sacerdote eternamente, segundo a ordem de Melquisedeque),
De tanto melhor aliança Jesus foi feito fiador.
E, na verdade, aqueles foram feitos sacerdotes em grande número, porque pela morte foram impedidos de permanecer,
Mas este, porque permanece eternamente, tem um sacerdócio perpétuo."
(Hebreus 7:20-24)
Se refere ao sacerdócio de Melquisedeque. O sacerdócio levítico nunca permanecia pois os levitas morriam.
O sacerdócio de Melquisedeque permanecia. Isso não quer dizer que a pessoa de Melquisedeque é imortal, mas que seu nome permanecia como sacerdote que abençoou a Abraão.
Como também podemos ler:
"Sem pai, sem mãe, sem genealogia, não tendo princípio de dias nem fim de vida, mas sendo feito semelhante ao Filho de Deus, permanece sacerdote para sempre." (Hebreus 7:3)
É algo aparentemente complexo, que deve ser entendido lendo o contexto.
Assim como a Melquisedeque, era sacerdote sem mínimo reconhecimento do povo, e assim permaneceu sempre, se levantou Jesus.
Jesus não foi reconhecido como sacerdote por ninguém. Mudando esse sacerdócio, se mudou a lei.
Melquisedeque recebeu dízimo de Abraão, e, segundo a lei, os levitas também receberam dos filhos de Abrãao.
Esse é o primeiro sacerdócio.
No segundo, semelhante a esse,
Jesus não recebeu dízimo de ninguém, e, abolindo a lei por sua fraqueza e inutilidade, os apostolos também não receberam dos filhos de Deus.
"PORQUE este Melquisedeque, que era rei de Salém, sacerdote do Deus Altíssimo, e que saiu ao encontro de Abraão quando ele regressava da matança dos reis, e o abençoou;
A quem também Abraão deu o dízimo de tudo, e primeiramente é, por interpretação, rei de justiça, e depois também rei de Salém, que é rei de paz;
Sem pai, sem mãe, sem genealogia, não tendo princípio de dias nem fim de vida, mas sendo feito semelhante ao Filho de Deus, permanece sacerdote para sempre.
Considerai, pois, quão grande era este, a quem até o patriarca Abraão deu os dízimos dos despojos.
E os que dentre os filhos de Levi recebem o sacerdócio têm ordem, segundo a lei, de tomar o dízimo do povo, isto é, de seus irmãos, ainda que tenham saído dos lombos de Abraão.
Mas aquele, cuja genealogia não é contada entre eles, tomou dízimos de Abraão, e abençoou o que tinha as promessas.
Ora, sem contradição alguma, o menor é abençoado pelo maior.
E aqui certamente tomam dízimos homens que morrem; ali, porém, aquele de quem se testifica que vive.
E, por assim dizer, por meio de Abraão, até Levi, que recebe dízimos, pagou dízimos.
Porque ainda ele estava nos lombos de seu pai quando Melquisedeque lhe saiu ao encontro.
De sorte que, se a perfeição fosse pelo sacerdócio levítico (porque sob ele o povo recebeu a lei), que necessidade havia logo de que outro sacerdote se levantasse, segundo a ordem de Melquisedeque, e não fosse chamado segundo a ordem de Arão?
Porque, mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também mudança da lei."
Hebreus 7:1-12
"AQUI": O texto dito no momento.
Esse "aqui" NÃO EXPRESSA AMBIENTE, mas sim localização do texto. Ele se refere ao que acabou de falar, sobre os levitas.
"ALI": O texto dito no inicio.
Lá no inicio ele começou a falar de Melquisedeque.
Continuou, Melquisedeque, vivo? Pois ele diz: "Ali porém, aquele de quem se testifica que vive"[i]
A resposta a isso está no contexto, que diz:
"E visto como não é sem prestar juramento (porque certamente aqueles, sem juramento, foram feitos sacerdotes,
Mas este com juramento por aquele que lhe disse: Jurou o Senhor, e não se arrependerá; Tu és sacerdote eternamente, segundo a ordem de Melquisedeque),
De tanto melhor aliança Jesus foi feito fiador.
E, na verdade, aqueles foram feitos sacerdotes em grande número, porque pela morte foram impedidos de permanecer,
Mas este, porque permanece eternamente, tem um sacerdócio perpétuo."
(Hebreus 7:20-24)
Se refere ao sacerdócio de Melquisedeque. O sacerdócio levítico nunca permanecia pois os levitas morriam.
O sacerdócio de Melquisedeque permanecia. Isso não quer dizer que a pessoa de Melquisedeque é imortal, mas que seu nome permanecia como sacerdote que abençoou a Abraão.
Como também podemos ler:
"Sem pai, sem mãe, sem genealogia, não tendo princípio de dias nem fim de vida, mas sendo feito semelhante ao Filho de Deus, permanece sacerdote para sempre." (Hebreus 7:3)
É algo aparentemente complexo, que deve ser entendido lendo o contexto.
Assim como a Melquisedeque, era sacerdote sem mínimo reconhecimento do povo, e assim permaneceu sempre, se levantou Jesus.
Jesus não foi reconhecido como sacerdote por ninguém. Mudando esse sacerdócio, se mudou a lei.
Melquisedeque recebeu dízimo de Abraão, e, segundo a lei, os levitas também receberam dos filhos de Abrãao.
Esse é o primeiro sacerdócio.
No segundo, semelhante a esse,
Jesus não recebeu dízimo de ninguém, e, abolindo a lei por sua fraqueza e inutilidade, os apostolos também não receberam dos filhos de Deus.
Devaney- - Davi / Abigail -
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- Mensagem nº345
Re: O Dizimo e a Nova Aliança
Bruno,
Vou esperar você ler a mensagem 313. Preste atenção principalmente na minha última frase.
Quanto à sua frase: Você ou sua fonte só pode estar com a cabeça na lua pra afirmar que não há presente histórico no grego. .
Acho que não precisamos dessa brutalidade num debate bíblico. Eu não me lembro de ter desmerecido nenhum de seus argumentos até agora, então creio que mereço o mesmo respeito que você quer.
Talvez vc tenha achado que ao dizer que vc "pegou o bonde andando" tenha sido satírico, mas não é. Na minha cidade, isso é sinônimo de "desconhece a situação passada".
Minha fonte de qualificação do verbo grego é o Novo Testamento Comentado Versículo por Versículo, de Russel Norman Champlin. Tenho a obra completa em minha casa, onde estudo regularmente, pois é muita coisa... ainda não consegui ler todos os volumes da obra.
Vou esperar que vc tenha tempo de ler minha argumentação.
E vou relembrar fatos que quero deixar bem claros:
1) Eu sou dizimista por convicção que é um bom norte para o cristão não dar nem a menos e nem muito a mais, se bem que através das ofertas alçadas pode-se chegar a muito mais do que 10%.
2) Nunca defendi o uso de Malaquias ou outras passagens bíblicas como forma de pressão sobre a Igreja. Eu inclusive instruo nas minhas aulas dominicais que tais dizeres NÃO SE APLICAM à nova dispensação e não serve para norma disciplinar ou ministerial. É de foro íntimo.
3) O dízimo esteve presente ao longo de toda a história cristã e não é assunto criado por pregadores neo-pentecostais. Pelo menos respeito a esse tema devemos ter.
4) Rechaço qualquer tentativa de tratarem a contribuição na casa de Deus na forma de Dízimo como se fosse uma HERESIA A SER COMBATIDA. Se os evangélicos fossem tão decididos a combater heresias, que se posicionassem contra a Teologia da Prosperidade, a Teologia da Libertação, o Homossexualismo e as Heresias realmente contra a Palavra, como Reencarnacionismo, Marcianismo, etc.
Vou esperar você ler a mensagem 313. Preste atenção principalmente na minha última frase.
Quanto à sua frase: Você ou sua fonte só pode estar com a cabeça na lua pra afirmar que não há presente histórico no grego. .
Acho que não precisamos dessa brutalidade num debate bíblico. Eu não me lembro de ter desmerecido nenhum de seus argumentos até agora, então creio que mereço o mesmo respeito que você quer.
Talvez vc tenha achado que ao dizer que vc "pegou o bonde andando" tenha sido satírico, mas não é. Na minha cidade, isso é sinônimo de "desconhece a situação passada".
Minha fonte de qualificação do verbo grego é o Novo Testamento Comentado Versículo por Versículo, de Russel Norman Champlin. Tenho a obra completa em minha casa, onde estudo regularmente, pois é muita coisa... ainda não consegui ler todos os volumes da obra.
Vou esperar que vc tenha tempo de ler minha argumentação.
E vou relembrar fatos que quero deixar bem claros:
1) Eu sou dizimista por convicção que é um bom norte para o cristão não dar nem a menos e nem muito a mais, se bem que através das ofertas alçadas pode-se chegar a muito mais do que 10%.
2) Nunca defendi o uso de Malaquias ou outras passagens bíblicas como forma de pressão sobre a Igreja. Eu inclusive instruo nas minhas aulas dominicais que tais dizeres NÃO SE APLICAM à nova dispensação e não serve para norma disciplinar ou ministerial. É de foro íntimo.
3) O dízimo esteve presente ao longo de toda a história cristã e não é assunto criado por pregadores neo-pentecostais. Pelo menos respeito a esse tema devemos ter.
4) Rechaço qualquer tentativa de tratarem a contribuição na casa de Deus na forma de Dízimo como se fosse uma HERESIA A SER COMBATIDA. Se os evangélicos fossem tão decididos a combater heresias, que se posicionassem contra a Teologia da Prosperidade, a Teologia da Libertação, o Homossexualismo e as Heresias realmente contra a Palavra, como Reencarnacionismo, Marcianismo, etc.
Bruno Azeredo- - Moisés / Zípora -
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- Mensagem nº346
Re: O Dizimo e a Nova Aliança
Devaney,
Não tem nada disso de eu ter achado que você foi satírico. Entendo perfeitamente a expressão. Só não esperava que você fosse classificar como "brutalidade" e "desrespeito" a minha expressão "cabeça na lua". Minha intenção aqui foi dizer: "Você ou sua fonte está sem noção, não sabe do que está falando". Não houve intenção de revidar qualquer possível ou potencial ataque ad hominen, até porque eu jamais interpretei dessa forma qualquer palavra do que você disse.
Sem mais.
Acho que não precisamos dessa brutalidade num debate bíblico. Eu não me lembro de ter desmerecido nenhum de seus argumentos até agora, então creio que mereço o mesmo respeito que você quer.
Talvez vc tenha achado que ao dizer que vc "pegou o bonde andando" tenha sido satírico, mas não é.
Não tem nada disso de eu ter achado que você foi satírico. Entendo perfeitamente a expressão. Só não esperava que você fosse classificar como "brutalidade" e "desrespeito" a minha expressão "cabeça na lua". Minha intenção aqui foi dizer: "Você ou sua fonte está sem noção, não sabe do que está falando". Não houve intenção de revidar qualquer possível ou potencial ataque ad hominen, até porque eu jamais interpretei dessa forma qualquer palavra do que você disse.
Sem mais.
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- Mensagem nº347
Re: O Dizimo e a Nova Aliança
.
Devaney e Bruno Azeredo,
Quanto ao termo "com a cabeça na lua" espero que tenham entrado num acordo. Que não foi por mal. E eu creio nisso pois a escrita não nos mostra olho no olho em nem dá entonação verbal, no caso de uma fala, o que faria muita diferença.
Eu, particularmente, senti mais com outra declaração sua Bruno Azeredo: "Meu Deus... tem sempre um pra defender o indefensável!!" Mas agora analisando melhor, percebi que posso entender como "uma indignação/desabafo" ou "não acredito que defendam o contrário, pois está claro!". Acho que foi isso.
Mas, mudando de assunto, ou melhor, entrando no assunto gostaria de dizer ao Bruno Azeredo que achei interessante essa questão do "presente-histórico" e pergunto:
O presente-histórico também está na parte subrinhada do versículo?
Se for "presente-histórico" na parte "a" do versículo, podemos afirmar que a prática do dízimo levítico tinha cessado quando foi escrita a epístola aos Hebreus. Voce entende assim?
.
Devaney e Bruno Azeredo,
Quanto ao termo "com a cabeça na lua" espero que tenham entrado num acordo. Que não foi por mal. E eu creio nisso pois a escrita não nos mostra olho no olho em nem dá entonação verbal, no caso de uma fala, o que faria muita diferença.
Eu, particularmente, senti mais com outra declaração sua Bruno Azeredo: "Meu Deus... tem sempre um pra defender o indefensável!!" Mas agora analisando melhor, percebi que posso entender como "uma indignação/desabafo" ou "não acredito que defendam o contrário, pois está claro!". Acho que foi isso.
Mas, mudando de assunto, ou melhor, entrando no assunto gostaria de dizer ao Bruno Azeredo que achei interessante essa questão do "presente-histórico" e pergunto:
O presente-histórico também está na parte subrinhada do versículo?
- Hebreus 7.8 RA:
Aliás, aqui são homens mortais os que recebem dízimos, porém ali, aquele de quem se testifica que vive.
Se for "presente-histórico" na parte "a" do versículo, podemos afirmar que a prática do dízimo levítico tinha cessado quando foi escrita a epístola aos Hebreus. Voce entende assim?
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