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    Mensagem por CarlosB Sex 15 Fev 2013, 13:26

    Amigo
    Abraão deu o dizimo sim, e igual ao dizimo da lei.

    O
    Mas dizimo sò è mandamento para abençoar ou amaldiçoar na lei, porque sem lei não hà obrigação nem benção nem maldição nem coisa nenhuma.

    E quem guarda um perceito da lei fica obrigado a guardar toda a lei e fica Fora da graça.

    E os mandamentos não são dados Para obedecer por opção, mas sim por imposição sob pena depois maldição.

    Além disso o tempo da graça nada tem a ver com o tempo de Abraão que è o tempo da morte, nem com o tempo da lei, que è o tempo das obras, mas a graça è um tempo que nunca existiu antes.

    Pois evangelho quer dizer boas novas, são coisas boas mas que são novidades que antes não existiram, coisas que o ouvido não ouviu nem o coração Jamais imaginou.

    Mas o verdadeiro problema não è esse, mas sim o que è o dizimo e para que servia.

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    Mensagem por CarlosB Sex 15 Fev 2013, 13:36

    Quanto a melquisedec e Abraão, ele deu o dizimo apenas para mostrar o quão grande melquisedec era, sendo maior que o pai da fè.

    Além disso aì mostra claramente que não devemos dar o dizimo, pois o sacerdòcio de Cristo não é o de Levi que veio de Abraão o que recebia dizimos, mas sim o de melquisedec que ele è que dà o verdadeiro dizimo,o pão e o vinho.

    Primeiramete a Deus em oferta, depois distribuido por todo o povo para que nos alimentemos da sua carne e sangue como acontecia com os dizimos da lei durante sete dias.


    Última edição por CarlosB em Sex 15 Fev 2013, 13:38, editado 1 vez(es)
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    Mensagem por Devaney Sex 15 Fev 2013, 13:36

    Valdomiro,

    Eu usei esse mesmo argumento muitos anos... até perceber o texto de Hebreus 7:6-8. Reparou que ali o escritor enquadra o dízimo como prática atual ao que vive para sempre?

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    Mensagem por Devaney Sex 15 Fev 2013, 13:38

    Carlos,

    Dá uma lidinha em Hebreus 7. Acho que ali existe sim a fundamentação para dizimar ao Sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque, salvo engano meu da interpretação do grego. Vou pesquisar melhor hoje de noite.

    Mas gostaria de saber como é o seu modelo ideal de crescimento da Igreja. Somente doações voluntárias? Seria interessante saber.
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    Mensagem por CarlosB Sex 15 Fev 2013, 13:44

    Devaney acabei de explicar que è precisamente ao contràrio, lê os ùltimos post,s

    Não fazemos parte de sacerdócio de Levi que pedia dizimos, mas do sacerdócio de melquisedec que recebe o verdadeiro dizimo que abençoa e protege do devorador definitivamente.

    O pão e o vinho.
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    Mensagem por CarlosB Sex 15 Fev 2013, 13:49

    O problema è saber o que era o dizimo e para que servia, tu sabes?
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    Mensagem por CarlosB Sex 15 Fev 2013, 13:59

    O dizimo nunca foi dinheiro, então achas que o diabo tem medo o dinheiro quando ele è dono dele?

    Então e Deus sò abençoa e protege a quem lhe der 10% do salàrio? Deus não vende benção mas dà.

    Mas que oferta é essa que ele trouxe se tenho de dar 10% do meu salàrio ao pastor e isto por toda a vida?

    Então e os que nada têm estão perdidos assim como o Lázaro e outros?

    Então porque os apóstolos passaram fome, não tinham roupa, nem casa pròpria, era porque não davam o dizimo? 1co.4:11-.....
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    Mensagem por Marcelo Almoedo Sex 15 Fev 2013, 14:21

    Boa tarde a todos

    Esse texto, editado por mim está nesse mesmo tópico em resposta ao nosso querido e sumido Pereira, porem fiz algumas alterações para se adequar com a situação. Como já existe varias e varias paginas, eu acredito que ninguém irá começar a ler todo o tópico deste a pagina inicial ate o final, portanto essa seria a razão de expor mais uma vez esse texto.

    A resposta à sua pergunta sobre dízimo de Abraão a Melquisedeque é realmente muito simples. Primeiro você deve ter tempo para ler todo o contexto de
    Gênesis 14:08-24, além de também ler Hebreus 7:01-10.

    Depois de ler estas passagens, você deve ter tempo para passar por eles, e determinar quem paga o dízimo, de onde vêm os dízimos, a quem lhes foi dada e por quê.


    Gênesis 14:8-24 - Os reis de Sodoma e Gomorra (junto com seus aliados) travaram uma batalha contra Quedorlaomer, rei, rei de Elam (mais os seus aliados). Quedorlaomer, rei de Elão, e seus aliados venceram a batalha e levou todo o alimento da oferta e outros bens de Sodoma. Tomaram também a Ló, sobrinho de Abrão, e seus pertences e partiu, pois ele (Ló) estava morando em Sodoma.



    Gênesis 14:8-24 O incidente foi relatado a Abrão e ele pegou 318 de seus homens treinados e venceu Quedorlaomer rei de Elam. O Abrão trouxe de volta todos os bens, e também trouxe de volta seu parente Ló com suas posses, e também as mulheres, e as pessoas.



    Gênesis 14:8-24 Depois do seu regresso da derrota de Quedorlaomer, Abrão foi recebido por Melquisedeque, rei de Salém e sacerdote cananeu do Deus Altíssimo, refrescando-os com pão e vinho e abençoou Abrão. A bênção foi dada a Abrão, um fato muito importante para se lembrar. Em resposta, Abrão deu um décimo (10%) de todos os bens de Sodoma, que foram roubados por Quedorlaomer a Melquisedeque. Abram NÃO dizimou dos seus bens próprios, um fato fundamental para refutar práticas dízimo no novo pacto.



    Gênesis 14:8-24 O rei de Sodoma a Abrão ofereceu para dar todos os bens de Sodoma, que foram recuperados para si, mas recusou-se Abrão, tendo não somente um item, dar honra ao Senhor, para que as pessoas dizem que este rei pagão de Sodoma fez rico. Este é um ponto muito importante, pois Abrão levou sem renda e do dízimo que ele deu a Melquisedeque, não veio de seus bens, mas os dos sodomitas e 1 / 10 dos bens recuperados Ló.


    CONCLUSÃO: Se o referido encontro de Abrão é usado pelo seu pastor para justificar a prática do dízimo de sua renda bruta, então ele está justificando aos cristãos pagando 10% de bens e dinheiro que não lhes pertencem! .Ainda pior, pagando dízimos desta maneira significa que eles têm que encontrar alguém que tenha sido assaltado e recuperar os bens roubados. Por exemplo, se a jóia foi roubada em um assalto, o cristão deve primeiro dízimar e devolver a mercadoria roubada ao seu legítimo proprietário, que não deve ser um cristão, (para manter o verdadeiro simbolismo de Abrão e Melquisedeque) e depois usar 10% do os bens recuperados como um dízimo para a igreja. Este é um exemplo absurdo e que deveria ser prova suficiente para rejeitar esta falsa doutrina do dízimo da igreja. Melquisedeque não pode ser usado para justificar o dízimo da igreja como uma prática.


    Hebreus 7:04 - Considerai, pois, quão grande era este, a quem até o patriarca Abraão deu o dízimo dentre os melhores despojos.


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    Mensagem por Marcelo Almoedo Sex 15 Fev 2013, 14:44

    Boa tarde
    Aqueles que dizem que seja obrigatório a dizimar porque a bíblia faz referencia a isso e é encontrado em dois exemplos pré-mosaica do dízimo - Abraão e Jacó - para apoiar a sua doutrina. Vamos ver o que a bíblia nos informa a respeito disso.

    Números 18:24 <> Deuteronômio 14:22-29. Quem usa o exemplo de Abraão como fiel dizimista, não está atento a vários detalhes que o contexto expõe:

    01 - Abraão deu o dízimo do excedente que ele tinha conquistado na guerra.
    Hebreus 7:04. ....................

    02 - Muitas das posses que ele recuperou pertenciam a Ló -
    Gênesis 14:16. A maior parte dos despojos pertencia aos reis de Sodoma e Gomorra Gênesis 14:11

    03 - Nada pertencia a Abraão, que se recusou a tomar qualquer coisa para si. Gênesis 14:24

    04 - A lei dos dízimos (Levíticos 27:30-31) exigia dízimos em forma de coisas produzidas pela terra: grãos, gado. Em nenhuma parte fala para dizimar despojos de guerra.

    05 - Após a guerra, Abraão ficou com o mesmo “patrimônio” que possuía antes. Não houve acréscimo de renda.
    (
    Gênesis 14:24). Portanto ele deu o dízimo perfazendo um caminho inverso da orientação teológica apresentada em nossos dias, que manda dizimar rendas, ganhos e lucros.

    Os despojos de guerra incluíam serem humanos, escravos capturados do exército inimigo. Deveriam as nações hoje “dizimar” os prisioneiros de guerra?

    Para que o dízimo de Abraão tenha o mesmo significado dos dízimos cobrados hoje pelas igrejas cristãs, ele teria que ter ficado com os outros 90%. Que dizimista é este que dá 10% para o Sumo Sacerdote e os outros 90% para um rei pagão, descontando apenas o custo operacional da guerra?

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    Mensagem por Devaney Sex 15 Fev 2013, 14:55

    Carlos,

    Divergimos do entendimento, isso é fato. Acho que vc não viu essa pergunta que fiz anteriormente:

    Mas gostaria de saber como é o seu modelo ideal de crescimento da Igreja. Somente doações voluntárias? Seria interessante saber.
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    Mensagem por Vasuilvan Sex 15 Fev 2013, 15:01

    Boa tarde amigos foristas...

    Como tá boa essa discussão em torno das coisas de DEUS hein?...

    Minha opinião sobre este assunto concorda com a do Valdomiro e com a do DevaneY.
    Como pode isso, se elas são antagônicas?

    Desconsiderando a circuncisão, citada pelo Valdomiro, pois acredito que ela foi plenamente substituída pelo batismo, concordo que, quem não defende a guarda do sábado, não teria motivos para praticar a devolução dos dízimos.

    Ambos remontam ao entendimento de que estas práticas, tanto do sábado como do dízimos, são anterior à aliança com Israel, vigendo desde os primeiros seres criados por DEUS.

    Sendo o sábado um mandamento de cunho moral que traz benefícios no campo espiritual e o dízimo um mandamento capaz de nos abençoar com benefícios na área material. Não consistindo em pecado a não devolução dos dízimos...
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    Mensagem por Valdomiro Sex 15 Fev 2013, 18:14

    Devaney, Paz do Senhor!

    É, de fato, curioso, pois foi Hb. 7.6-8 que me mostrou que a questão ali não tinha a ver com 10%, mas com superioridade do sacerdócio, pois Melquiseque além de sacerdote era rei, então, não precisava de sustento algum. E falarmos em dízimo na igreja estamos falando primariamente de sustendo, pois dificilmente se falaria em dízimo se não quisessem sustento a partir dele, ainda que exista a possibilidade de sustento pelas ofertas voluntárias.

    Sei que existe a questão do amor a Deus e o reconhecimento de que ele é dono de tudo, mas isso não força o entendimento de que o dízimo deve ser esse instrumento de reconhecimento.

    Mas, note que já no verso 4 mesmo se fala 10% “tirado dos melhores despojos”, então, nem 10% de tudo foi.

    Veja também que em Hb. 8.4 diz: “...Ora, se ele [Jesus] estivesse na terra, nem tão pouco sacerdote seria, havendo ainda sacerdotes que oferecem dons segundo a Lei”. O sacerdócio levítico continuou. É difícil crer, até pela ausência de dados historiológicos, que no tempo dos apóstolos houvessem dois grupos dando o dízimo: Israel levando para o templo e os cristãos levando para... para quem? Ou para onde? E lembremos que naquele tempo dízimo não era dinheiro. Não havia templos cristãos e Atos testemunha a vivência da igreja através de ofertas.

    Sobre Hb. 7.8, por causa da expressão citada por você: “vive para sempre”, precisa ser feita uma pergunta: “vive para sempre” tem a ver com receber dízimo? O v.8 diz: “ali, porém, aquele de quem se testifica que vive”. O verso diz “Ali”, mas “ali” aonde? Ora, a referência continua pontual! Ou seja, não revela uma prática, mas uma ação praticada uma única vez e que serviu para apontar para a superioridade do sacerdócio de Cristo que é segundo a ordem de Melquisedeque.

    De qualquer forma é sem sentido tentar ver nesse texto o que o fato bíblico não apresenta, qual seja, Jesus ou a igreja recebendo dízimos em toda a história neotestamentária e a história imediata da igreja daquele tempo. Certamente entre um fato e uma leitura interpretativa, o fato, já que estamos falando de prática da igreja, deve elucidar alguma coisa!

    Paz
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    Mensagem por Devaney Sex 15 Fev 2013, 22:26

    Valdomiro,

    Estamos quase chegando a focar o mesmo ponto. Vou tentar ser mais detalhado sobre o que tentei relatar acima. Veja que se eu for convencido que minha interpretação está errada, assumirei que o Dízimo não pertence à vida prática da Igreja e todos os pastores que assim pregam estão fora da vontade de Deus.

    Vamos observar ponto a ponto esse verso: E aqui certamente tomam dízimos homens que morrem; ali, porém, aquele de quem se testifica que vive. Hebreus 7:8

    Pergunta número 1: O que quer dizer "E AQUI" ? Eu entendo que se refere aos filhos de Levi, mencionados no verso 5. São tratados como homens que morrem.

    Pergunta número 2: O que quer dizer "ALI"? Eu entendo que se refere a Melquisedeque em primeira instância, porque faz menção ao verso 6. Creio que nisso não existe dúvida.

    Pergunta número 3: Quem é "AQUELE QUE SE TESTIFICA QUE VIVE?" Não pode ser Melquisedeque, porque como homem ele morreu num passado distante. Até onde pesquisei, nas obras dos nomes mais famosos de estudiosos da Bíblia, refere-se OU ao sacerdócio eterno de Melquisedeque, do qual Jesus é o continuador, OU se refere ao próprio Jesus, do qual existe o testemunho que está vivo.

    Pergunta número 4: Porque o escritor aos Hebreus coloca o verbo grego no presente, como se a prática do dízimo para "aquele que se testifica que vive" fosse algo presente, enquanto escrevia a carta para os novos cristãos? Pesquisei no grego original e o verbo para "VIVE" está no PRESENTE DO INDICATIVO ATIVO (conjugação grega):

    ζάω


    Esse mesmo tempo verbal aparece 3.019 vezes no Novo Testamento, como por exemplo, Mateus 16:16: "E respondendo Pedro, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus VIVO"

    E João 6:57: Assim como o Pai, que VIVE, me enviou, e eu VIVO pelo Pai, assim, quem de mim se alimenta, também viverá por mim.

    O fato de relacionar o Dízimo para alguém que está VIVO, dá a entender que esse alguém é JESUS, e a prática do Dízimo está acontecendo NO DIA que ele escreve a carta, assim como acontece no tempo presente para os Levitas que continuavam seu sacerdócio sob a Lei Antiga, alheios ao Evangelho:

    E aqui certamente tomam dízimos homens que morrem

    O tempo verbal de "TOMAM" está também no PRESENTE DO INDICATIVO ATIVO no original grego e por uma coincidência grande, aparece também 3.019 vezes no Novo Testamento:

    λαμβάνω

    Por exemplo, em Lucas 11:10- Porque qualquer que pede recebe; e quem busca acha; e a quem bate abrir-se-lhe-á. Lucas 11:10

    Seguem minhas perguntas finais:

    a) Por que o escritor aos Hebreus coloca a prática do Dízimo aos Levitas judeus no tempo presente e usa o mesmo tempo presente quanto coloca a prática do Dízimo "para aquele que se testifica que vive"?

    b) Por que o escritor aos Hebreus menciona o Dízimo como sendo devido ou ao sacerdócio eterno de Melquisedeque ou ao próprio Cristo, sendo que ambas as possibilidades são realidades indissociáveis do Cristianismo? Não teria sido mais coerente colocar que o Dízimo já fora dado (CONJUGAÇÃO NO PASSADO) a Melquisedeque e fim de dúvidas?

    c) Por que o escritor aos Hebreus usa o dízimo em todo o capítulo 7 como exemplo de confirmar o sacerdócio de Jesus Cristo em Melquisedeque tal como era prática por Lei no sacerdócio Levítico, mais até do que menciona uma semelhança pela falta de genealogia e uma profecia bíblica sobre Jesus, ligando-o a Melquisedeque? Um fato ultrapassado sendo melhor para comparação do que uma profecia bíblica e um relato de vidas e títulos semelhantes?

    d) Por que o escritor aos Hebreus perderia tanto tempo fundamentando a semelhança dos dois sacerdócios no recebimento de Dízimos, se logo depois, nos versos 18 e 19, ele diz que a Lei nada aperfeiçoou e foi ab-rogada? Seria um contra senso basear uma doutrina num fato que pertencesse a uma lei que foi abolida ! Melhor seria nem comparar para depois contradizer-se, dizendo que a semelhança estava errada porque estava totalmente abolida.

    Vamos discutir maduramente sobre essas evidências. Tenho total interesse em entender esse versículo e estou com a mente aberta para que as respostas a essas perguntas me convençam do contrário.
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    Mensagem por Gleison Elias Sex 15 Fev 2013, 22:39

    Vasuilvan, me diga onde que desde a criação existe os mandamentos de santificar o sábado e de dizimar por favor?
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    O Dizimo e a Nova Aliança - Página 21 Empty Re: O Dizimo e a Nova Aliança

    Mensagem por CarlosB Sáb 16 Fev 2013, 08:37

    Ora, Israel era constituído por 12 tribos, mas só uma delas servia no templo continuamente; a tribo de Levi, a tribo do sacerdócio, e vivia exclusivamente dos dízimos dados pelas 11 tribos, pois o dizimo era um preceito da lei que os judeus tinham de praticar sob pena de maldição, exceptuando Levi.

    Nm. 18:20 Eis que aos filhos de Levi tenho dado todos os dízimos em Israel por herança, pelo serviço que prestam, o serviço da tenda da revelação. Ora, nunca mais os filhos de Israel se chegarão à tenda da revelação, para que não levem sobre si o pecado e morram. Mas os levitas farão o serviço da tenda da revelação, e eles levarão sobre si a sua iniquidade; pelas vossas gerações estatuto perpétuo será;... E computar-se-á a vossa oferta alçada, como o grão da eira, e como a plenitude do lagar. Assim fareis ao Senhor uma oferta alçada de todos os vossos dízimos, que receberdes dos filhos de Israel; e desses dízimos dareis a oferta alçada do Senhor a Arão, o sacerdote. De todas as dádivas que vos forem feitas, oferecereis, do melhor delas, toda a oferta alçada do Senhor, a sua santa parte. Portanto lhes dirás: Quando fizerdes oferta alçada do melhor dos dízimos, será ela computada aos levitas, como a novidade da eira e como a novidade do lagar. E o comereis em qualquer lugar, vós e as vossas famílias; porque é a vossa recompensa pelo vosso serviço na tenda da revelação. Pelo que não levareis sobre vós pecado, se tiverdes alçado o que deles há de melhor; e não profanareis as coisas sagradas dos filhos de Israel, para que não morrais.


    Esta tribo representa a igreja nos nossos dias, pois nós somos o verdadeiro sacerdócio e o verdadeiro templo de Deus, que servimos a Deus continuamente.

    O dizimo era as primícias da terra e do gado. Vê como o dizimo era alimento, pois diz que era para comer, e não dinheiro como muitos tentam incutir no povo.

    2 Crón. 31:4-10 O rei ordenou aos habitantes de Jerusalém que dessem a parte dos sacerdotes e dos levitas para pudessem dedicar-se á lei do Senhor. Logo que ordem foi transmitida os Israelitas forneceram com abundância os primeiros frutos do trigo, vinho, azeite, mel, e de todos os produtos do campo. E entregaram fartamente o dízimo de tudo. ... de todas as cidades trouxeram também o dízimo dos bois e das ovelhas e fizeram montes com o dízimo das coisas consagradas ao Senhor seu Deus, e se fizeram muitos montões. ... tem havido que comer e de que se fartar, e ainda sobra em abundância.


    Só havia uma maneira do dizimo se tornar dinheiro, e isto por algum tempo, para logo se tornar alimento novamente.

    Dt. 14:22-26 Certamente darás os dízimos de todo o produto da tua semente que cada ano se recolher do campo. E, perante o Senhor teu Deus, no lugar que escolher para ali fazer habitar o seu nome, comerás os dízimos do teu grão, do teu mosto e do teu azeite, e os primogénitos das tuas vacas e das tuas ovelhas; para que aprendas a temer ao Senhor teu Deus por todos os dias. Mas se o caminho te for tão comprido que não possas levar os dízimos, por estar longe de ti o lugar que Senhor teu Deus escolher para ali por o seu nome, quando o Senhor teu Deus te tiver abençoado; então vende-os, ata o dinheiro na tua mão e vai ao lugar que o Senhor teu Deus escolher. E aquele dinheiro darás por tudo o que desejares, por bois, por ovelhas, por vinho, por bebida forte, e por tudo o que te pedir a tua alma; comerás ali perante o Senhor teu Deus, e te regozijarás, tu e a tua casa.


    Confirma em todos estes versos da bíblia que o dízimo comia-se e era as primícias do gado e do campo:

    Dt. 12:17-19 Dentro das tuas portas não poderás comer o dízimo do teu grão, do teu mosto e do teu azeite, nem os primogénitos das tuas vacas e das tuas ovelhas, nem qualquer das tuas ofertas votivas, nem as tuas ofertas voluntárias, nem a oferta alçada da tua mão; mas os comerás perante o Senhor teu Deus, no lugar que ele escolher, .


    Para que serviam os dízimos? Eram levados ao templo, entregues aos Levitas e estes apresentados pelos sacerdotes no altar de Deus, para expiação de pecados, e depois devolvidos ao povo para que todos comessem e celebrassem a graça de Deus.

    Pois o dizimo perdoava pecados, abençoava e protegia do devorador. Porém, Deus rejeitava o animal ou fruto defeituoso. Era a única divida que libertava do diabo. Teria o diabo medo do nosso dinheiro? Claro que não, ele não pode suportar é o sangue do cordeiro que era sacrificado na entrega dos dízimos.

    Que deus é este que se vende por dinheiro? Que só abençoa se lhe der 10% do meu dinheiro? É esta a oferta que Cristo veio trazer? Claro que não, seja todo o homem mentiroso e Deus verdadeiro. No entanto, todas estas coisas eram figuras da realidade e só tiveram valor até ao tempo da reforma.

    Havendo mudança de templo, há mudança de serviço; mudança de lei, muda também o mandamento; mudança de pacto, muda a herança. Pois se o templo é espiritual, logo o serviço também o é, assim como o próprio dizimo.

    Hb. 7:12 Pois, mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também mudança da lei.


    Alguém dirá: então não davam dinheiro para o templo? Davam sim, mas isso no outro lado dos depósitos da casa do tesouro, num lugar chamado o lugar do gazofilácio, e ai colocavam dinheiro, ouro prata, etc... que servia para as reformas do templo e para as suas despesas constantes, mas isso nada tem haver com os dízimos e as ofertas alçadas que se entregavam aos Levitas para serem abençoados e livres do devorador.

    O que representa o dizimo? Representa o próprio Cristo. É Ele o verdadeiro cereal de que se faz o pão verdadeiro que dá vida ao mundo, e o verdadeiro cordeiro que foi oferecido em holocausto pelos nossos pecados e devolvido para que nos alimentemos Dele e tenhamos vida eterna. Foi desse dizimo que João batista apresentou dizendo:

    Jo.1:29 No dia seguinte João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.


    É Ele que nos perdoa, liberta do diabo e nos sustenta de forma definitiva, e não o dizimo da lei. Pois os holocaustos nunca puderam perdoar os pecados. Ele é as primícias de Deus que nós recebemos, não as primícias da terra (cereais e cordeiros)á semelhança da lei, mas as primícias do céu.

    A própria carta de Malaquias diz que os dízimos é o mantimento da casa de Deus. Ora, esta palavra nunca sugere dinheiro mas sim alimento, e por isso, nos capítulos anteriores mostram a razão da ira de Deus que dizimavam pão bolorento e animais doentes e roubados.

    Mas alguém mais esperto poderá dizer que a casa do tesouro sugere riquezas. Ok, então vê o que são as riquezas de Deus.

    Nm. 10:35-39 ... traremos ás câmaras da casa do nosso Deus... as ofertas alçadas... o fruto das nossas árvores, do nosso vinho, do nosso azeite; traremos o dízimo da nossa terra, ... á casa do nosso Deus, ás câmaras da casa do tesouro.


    Eis aí a casa do tesouro que Malaquias fala. E outra vez diz Nemias:

    Nem. 12:44 No mesmo dia foram nomeados homens sobre as câmaras do tesouro para as ofertas alçadas, as primícias e os dízimos, para nelas recolherem, dos campos,..
    .


    Que maior tesouro pode haver do que a graça de Deus? É isso que o dízimo representava, a libertação da maldição. O próprio Jesus quando se referiu ao dízimo, mencionou as primícias do campo (hortaliças) e não dinheiro.

    Lc. 11:42 Mas ai de vós, fariseus! porque dais o dízimo da hortelã, e da arruda, e de toda hortaliça, e desprezais a justiça e o amor de Deus.


    Na casa do tesouro, ali se fazia a manutenção do gado para o sacrifício, e assim como o templo estava inundado com um cheiro intenso dos cereais e dos animais que simboliza o cheiro de Cristo, também agora o verdadeiro templo que somos nós cheira o cheiro intenso de Cristo pela palavra que pregamos.

    Na verdade foi sempre o cheiro do cordeiro em holocausto que sempre aplacou a ira de Deus e por ele abençoava o que dele se alimentava, também agora nós oferecemos o cheiro do verdadeiro cordeiro de Deus oferecido em holocausto para perdão dos pecados, e isto por meio do evangelho.

    2 Co.2:14-16 Graças, porém, a Deus que em Cristo sempre nos conduz em triunfo, e por meio de nós difunde em todo lugar o cheiro do seu conhecimento; porque para Deus somos um aroma de Cristo, nos que se salvam e nos que se perdem. Para uns, na verdade, cheiro de morte para morte; mas para outros cheiro de vida para vida.E para estas coisas quem é idóneo?


    Mas aquele que não se alimenta será amaldiçoado. Pois o sacerdócio da lei funcionava por meio das primícias, dos dízimos e dos primogênitos, para purificação tanto do templo como de todo o povo. Porem, isso era uma parábola daquele que havia de vir.

    Pois Cristo é as primícias, é o primogênito e o dízimo dado por Deus e devolvido novamente a ele para uma libertação definitiva, e é por isso que diz que Cristo é o fim da lei.

    1 Co. 15:20 ... Cristo ressuscitou dentre os mortos, e foi feito as primícias dos que dormem.


    Foi isso que aconteceu com Abraão e Melquisedec. Abraão deu-lhe o dízimo terreno, mas Melquisedec o celeste (Cristo) por meio do pão (primícias da terra) e do vinho (primícias do gado); mostrando assim que o dizimo um dia seria substituído pela ceia (Cristo).

    Alguém dirá: Abraão foi antes da lei, por isso devemos dar o dizimo! Então se queres imitar Abraão estás obrigado a sacrificar um carneiro em holocausto, circuncidar-te tu e a tua casa, guardar o sangue, os animais puros e impuros, e muitas outras coisas que ele praticou.

    Não sabes que Abraão apenas estava mostrando como seria os mandamentos da lei? E claro, também mostrando que o sacerdócio de Melquisedec, do pão e do vinho, era superior ao sacerdócio dos dízimos, de Levi.

    Na verdade o dízimo só é mandamento e só é recompensado quando instituído pela lei, mas onde não há lei também não há mandamento e ainda menos recompensa.

    O dízimo de Abraão não dá nada a ninguém, pois ele não deu para receber, mas deu porque já tinha sido muito abençoado. Mas o dízimo de Moisés é dado para receber por causa do mandamento. É por isso que o mercenário para resistir à verdade invoca o dízimo de Abraão para obrigar todos a darem, assim como Abraão deu sem estar na lei, mas para enganar as suas ovelhas com promessas de prosperidade invoca o dízimo de Moisés.

    Porem a verdade é esta, todos aqueles que guardam as obras da lei, e vão ao velho pacto para se firmarem em promessas dos judeus, estão debaixo de maldição

    Gl. 3: 10 Pois todos quantos são das obras da lei estão debaixo da maldição; porque escrito está: Maldito todo aquele que não permanece em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las.


    É este o estado de todos aqueles que guardam as obras da lei, assim como o dízimo, o sábado, o sangue ou qualquer obra a fim de se justificarem para ser salvo ou abençoado. E não sabes que a lei só durou até João Baptista?

    LC. 16:16 A lei e os profetas duraram até João ..

    Então qual é o mandamento? Como subsistem as igrejas?

    Quem prega o evangelho (não a lei) viva do evangelho. Sim na verdade o ministro tem direito a um salário, os crentes devem de repartir os seus bens com aquele que lhes ensina, contanto que isso se justifique.

    Pois devemos imitar Paulo que apesar de ter direitos, privou-se deles para não colocar tropeço aos irmãos, e por isso sempre que possível comia o seu próprio pão trabalhando com suas mãos

    Não sejas como os falsos profetas que têm sempre um pretexto para roubar as viúvas e aos pobres os seus bens e reformas, querendo levar vidas de luxo, usando falsas promessas de prosperidade, intimidando o povo com o diabo e maldições, e escravizando-os por meio de mandamentos (campanhas, correntes dos empresários, sacrifícios, e muitas coisas semelhantes) que eles próprios não cumprem, pois muitos semeiam mas só o sacerdote colhe.

    Se fores ameaçado pelo teu pastor com o devorador por não dares o dizimo, não te preocupes com suas palavras, porque o único devorador é aquele a quem tu dás o dizimo todos os meses.

    Muitos querem viver como reis, mas neste mundo nada mais podemos ser senão servos de Deus e dos homens. Nem Cristo viveu como rei, pois o seu reino não é daqui. Mas sempre viveu como servo dos homens, não veio para ser servido, mas para servir. E se somos reis em Cristo, somos reis espirituais, que operam num mundo espiritual, e que reinam apenas sobre o pecado e a morte, isto até que Cristo venha, só depois poderemos reinar de forma plena no trono de Cristo.

    O reino de Deus não são riquezas terrenas, ou alimento, mas consiste exclusivamente em ser uma nova criatura que não se edifica, nem se alimenta com coisas desta terra. Os argumentos dos falsos profetas são sempre os mesmos; faça o seu maior sacrifício; dê o seu melhor; quem semeia muito, colhe muito.

    Estará a escritura a falar de semear dinheiro para colher dinheiro? Mas então e aqueles que nada têm? Se isso é assim, então verifica-se aqui uma verdadeira injustiça. Pois o pobre que precisa não recebe nada uma vez que não pode semear, enquanto o rico, que não precisa, colhe com abundância, porque pode semear muito.

    É obvio que isto é um engano do mercenário, porque quando faço alguma obra em favor do necessitado, o que na verdade semeio é o amor, e o que eu posso receber daquele que não me pode retribuir é sua gratidão e amizade. Na verdade não procuro a recompensa dos homens, mas a de Deus. Não a terrena, mas a celestial, pois foi com essas que fomos abençoados.

    Ef. 1:3 Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nas regiões celestes em Cristo;


    E disso Jesus deu prova ao pé do lugar do gazófilácio quando os ricos deitavam grandes somas de dinheiro e a viúva deu só duas pequenas moedas, dizendo que ela deu mais do que os ricos. Pois ela deu tudo o que tinha e eles deram sobras.

    Ou seja: Ela deu grande riqueza em generosidade e eles mostraram apenas avareza. E é isso que Deus procura em ti, generosidade e não dinheiro. Na verdade semeamos coisas espirituais e colhemos frutos eternos.

    Mas, deixemo-nos de explicações e passemos a factos concretos. Repara na vida dos profetas:

    Hb. 11:35-39 Uns foram torturados, não aceitando o seu Livramento, ... outros experimentaram escárnios, açoites, algemas, e prisões. Foram apedrejados, tentados, serrados pelo meio, mortos a fio de espada. ( vê a sua prosperidade)Vestidos de peles de cabra, necessitados, aflitos e mal tratados, dos quais o mundo não era digno, errantes pelos desertos e montes, pelas covas e cavernas da terra, ... deram bom testemunho de fé, não alcançaram a promessa,


    Por cada vitória humana, vinham dez derrotas aparentes. Era este o prestígio dos homens do passado, no entanto, apesar de todas estas adversidades, deram aquilo que interessa a Deus, o testemunho da sua fé. Esse é o motivo de Deus tirar o nosso bem-estar. E assim estou demonstrando que ser cristão, nada tem haver com o sucesso sobre as dificuldades. Vê a vida dos apóstolos:

    .
    .. até á presente hora sofremos fome, sede, não temos roupa, recebemos bofetadas, não temos morada certa, cansamo-nos trabalhando com as nossas próprias mãos(que era o que muitos pastores deviam de fazer em vez de explorar os pobres). Somos injuriados e bem dizemos, somos perseguidos e sofremos, somos difamados e consolamos. Até ao presente temos chegado a ser como o lixo do mundo e a escória de todos. 1 Co. 4:11-13


    Eis aqui o grande apóstolo que todos querem imitar, porém, não no seu modo de vida terreno.

    Onde vês tu aqui a prosperidade e o sucesso? Ele que era um homem doente e frágil, porém era grande e poderoso no espírito.

    A escritura diz que João Batista vivia no deserto junto ao rio Jordão desde a sua meninice, a sua casa era uma caverna, a sua roupa peles de camelo e um cinto de couro, o seu alimento era gafanhotos e mel silvestre, e Jesus dizia ao povo: "Que fostes ver ao deserto? Um homem rico que se veste com vestes ricas? Não, os ricos habitam em grandes palácios rodeados de todo o luxo." Ao dizer isto Jesus mostrou que o seu reino não tem uma aparência exterior, nem sinais visíveis de salvação.

    Na verdade ele era tão magro que o chamou de caniço agitado pelo vento. Tinha um aspecto tão desprezível que o povo dizia que ele tinha demónio. Esse era o testemunho dos homens, mas o testemunho de Deus é maior, e por isso Jesus dizia que João era o maior de todos os profetas, e isso para mim basta.

    Lembra-te do rico e do Lázaro. Muitos dizem que a prosperidade, a saúde e o sucesso, são sinais de que Deus está com tal pessoa, e a pobreza, doença, abandono, roto, e a desgraça, são sinais que Satanás está nessa vida. Mas Jesus está ensinando precisamente ao contrário, que os sinais de salvação não consistem no que possuímos, mas sim no que se crê.

    Pois a diferença de Lazaro para o rico era esta: (ouçam Moisés e os profetas. Disse Abraão ao rico). E quem ouve pode passar perfeitamente por todas estas adversidades á semelhança de Lázaro.

    Na verdade Deus escolheu os pobres deste mundo, não para enriquece-lhos em dinheiro, mas em fé; não na carteira, mas no coração. No entanto, quem é de baixo sempre pensará e procurará as coisas de baixo, mas quem é de cima sempre pensará e procurará as coisas de cima. Mas porque Deus faz estas coisas? Não é Ele nosso Pai? Não quer um bom Pai o melhor para os seus filhos?

    Toma atenção!
    Os nossos pais terrenos dão-nos coisas da terra, mas o Pai do céu é Espírito e dar-nos-á coisas espirituais! Este não é o seu reino, nem o nosso, a nossa herança e pátria está nos céus.Vê o povo de Israel: ...

    Lembrar-te-ás de todo o caminho que o Senhor teu Deus te guiou no deserto estes quarenta anos, para te humilhar e te pôr á prova, para saber o que estava no teu coração e ver se guardarias ou não os seus mandamentos. Ele te afligiu e deixou ter fome; depois te sustentou com o maná que não conhecias nem teus pais conheceram, para te dar a entender que não só de pão vive o homem, mas de toda a palavra que sai da boca do Senhor. Dtº. 8:2-5


    Fê-los passar fome e toda a sorte de necessidades, e porquê? Este é o mistério desde o principio, mas que agora revelou a seus filhos. A sua sabedoria e seu poder revela-se nas provas, em todas as áreas.

    É na incerteza da vida que se revela a firmeza; é na fraqueza que se revela a força de Deus em nós; é na perda que se revela a fidelidade; é na injustiça que se revelam os justos, é nas trevas que se revela a luz; é no fogo que se revela a pureza do ouro.

    A doutrina da prosperidade provém do diabo, foi ele que tentou enganar Jesus com a conversa que hoje ouvimos nas igrejas. Ele dizia: Se tu és filho de Deus, manda que estas pedras se transformem em pão. Pois como muitos ignorantes dizem, o Pai do céu não deixa seus filhos passarem necessidades, e esse seria o sinal de que realmente és filho de Deus.

    E outra vez disse: Se tu és filho de Deus, atira-te daqui abaixo que nenhum mal te acontecerá. É esta a doutrina da confissão positiva que tudo determina e exige de Deus, assim fala o mercenário que tenta Deus todo o dia determinando as suas bênçãos e futuro. Querem ensinar Deus a ser Deus.

    O diabo também queria que Jesus decidisse por si mesmo porque estava escrito, assim fazem estes, porque dizem que está escrito então determinam, mas de tudo o que está escrito é preciso discernir o que é minha obra e a obra de Deus. Pois a minha obra é suplicar, mas só a Deus pertence o poder de fazer. E por último prometeu-lhe glória e riquezas desta terra, que é isso que se faz o dia todo nas igrejas por meio de campanhas e correntes.

    Quem é de baixo sempre procurará as coisas de baixo.Esta é a doutrina que corre o mundo, dizendo que o cristão tem direito ao melhor desta terra. E por isso nas igrejas toda a semana tem dias especiais para que se alcance bençãos humanas, e são elas que se tornam um tropeço para que não vejam a verdade. E por isso já Davi dizia:

    Que a sua mesa se torne em armadilha, e os seus olhos se escureçam para não verem, ..., Rm. 11:9-10


    Vês? A sua mesa (bens humanos), o próprio Deus muitas vezes lhes dá o que querem para que tropecem, pois preferem o reino dos homens (coisas da terra) ao reino de Deus (coisas celestes). É uma fé simulada que tenta a Deus todo o dia, procede do orgulho e fazem a Deus ultimatos dizendo que Deus está comprometido com a sua palavra, como se fossem eles os legisladores.

    Vivem exigindo e reivindicando os seus interesses, e fazem de Deus o seu servo pessoal. Mas, agora escuta-me tu, ó homem: Quem cuidou de ti desde o ventre de tua mãe? Quem cuidou de ti antes de teres consciência de Deus? Quem cuida dos animais e da natureza mesmos sem a fé?

    Quem cuida e sustenta o homicida, o ladrão, a prostituta e até o homem mais vil sobre a face da terra? Não é o mesmo Deus que tu dizes que precisas de reivindicar para Dele receber? Então os outros estão em vantagem, que sem pedir, recebem igual ou mais que tu (lembras-te do rico)? Se Deus cuida de todas as coisas, não cuidará mais de ti que Nele crês e o amas de todo o coração?

    Porém, nem um só filho se escapará de ser posto á prova, passando pelo fogo até que dê aquilo que Deus exige a todo o cristão, ou seja: Firme confiança em todas as circunstâncias. Quer no bem, quer no mal Morrendo para ele mesmo a fim de viver incondicionalmente para Cristo, seu Senhor. Portanto, deixa essas heresias e não te preocupes com as coisas da terra, porque quem se preocupa com essas coisas, é quem não confia em Deus.

    A nossa preocupação deve ser com as coisas que são de cima, onde Cristo está. Com coisas eternas. Portanto, a minha tese é esta: É melhor entrar no reino de Deus pobre, roto, abandonado, doente, se Deus assim o quiser, do que possuir tudo e ser lançado no lago do fogo.Todo aquele que reage mal á verdade é igual àqueles a quem Miqueias denunciou, dizendo:

    Assim diz o Senhor contra os profetas que fazem errar o meu povo, que clamam: Paz! Quando têm o que mastigar, mas com aqueles que nada lhes mete na boca, fazem guerra Mq. 3:5


    Foi isso que aconteceu comigo quando interferi com os interesses de certos lideres. Mas que importa, desde que defenda a verdade, só isso me interessa. E quando o dizimo é convertido em dinheiro, é revelado os corações e os interesses dos ditos ministros de Deus.

    Os chefes dão sentenças a troco de suborno, os sacerdotes ensinam a troco de lucro, e os seus profetas profetizam por dinheiro, e ainda ousam dizer: "Não está o Senhor no nosso meio? Nada de mau nos poderá acontecer " Mq. 3:11


    O diabo sempre aparece como anjo de luz e com palavras fingidas sempre enganam os que não têm conhecimento da verdade, vê o aviso de Pedro.

    2 Pd.2:1-3 Mas houve também entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá falsos mestres, os quais introduzirão encobertamente heresias destruidoras, negando até o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição. E muitos seguirão as suas dissoluções, e por causa deles será blasfemado o caminho da verdade; também, movidos pela ganância, e com palavras fingidas, eles farão de vós negócio; a condenação dos quais já de largo tempo não tarda e a sua destruição não dormita.


    Vê diz que farão negócio com o povo com palavras fingidas, por exemplo dizendo: Aquele que não querem que vocês dêem o dizimo, querem o vosso mal, não querem que vocês sejam prósperos. Ou então: eles não querem que a igreja cresça. Etc..

    Pois eles pensam que o crescimento está no dinheiro que recebem e nas obras que fazem, e com muitas palavras como estas vão enganando o povo. O povo para eles são apenas um produto que eles usam para enriquecerem, para receberam aplausos e estarem sempre em evidência perante os homens, e por isso quando a verdade é falado as suas intenções são reveladas e logo fazem guerra contra todos os que amam a verdade.

    E assim transformam a casa de oração, numa empresa que promove a ambição e a ganância, tornando o homem pior do que antes. Assim estou mostrando as mentiras que são usadas para enganar o povo. Quantos andam profetizando em nome de Deus sobre o dizimo?

    Quantos não andam vendendo ao povo o dom de Deus, que só a troco de dez por cento do salário é que são abençoados e protegidos do devorador. Quem pensa assim é companheiro de Simão o mágico, a quem Pedro disse:

    At.8:18-20 Quando Simão viu que pela imposição das mãos dos apóstolos se dava o Espírito Santo, ofereceu-lhes dinheiro, dizendo: Dai-me também a mim esse poder, para que aquele sobre quem eu impuser as mãos, receba o Espírito Santo. Mas disse- lhe Pedro: Que a tua prata seja contigo para perdição, pois cuidaste adquirir com dinheiro o dom de Deus.


    Porém, Deus não é honrado pelo esplendor de grandes catedrais, nem pelo luxo do seu interior, e ainda menos pelas riquezas desta terra. Mas Deus é honrado com a beleza da verdade em que cremos, com a pureza do coração com que amamos, com o tesouro com que enriquecemos os pobres, e com o esplendor do nosso temor e dedicação.

    Pois a igreja somos nós, e podemos abrigar do calor e do frio (ardor do pecado e da inconsciência de Deus) milhões de pessoas com aquilo que temos; a sabedoria de Deus. O mundo está cheio de homens que se fizeram a si mesmo ministros de Deus, que com astúcia falam aquilo que o povo quer ouvir em vez de falar a verdade, com o objectivo de escravizar e despojar casas inteiras.
    Enquanto muitos também preferem as fábulas á realidade e por isso procuram mestres que falem conforme os seus desejos. Por isso já Jeremias clamava:

    Jr. 5:30-31 Coisa espantosa e horrenda tem-se feito na terra: os profetas profetizam falsamente, e os sacerdotes dominam por intermédio deles; e o meu povo assim o deseja. Mas que fareis no fim disso?


    Também Paulo avisava a Timóteo:

    1ª Timoteo 6:3 - Se alguém ensina alguma outra doutrina, e se não conforma com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo, e com a doutrina que é segundo a piedade, 4 - É soberbo, e nada sabe, mas delira acerca de questões e contendas de palavras, das quais nascem invejas, porfias, blasfêmias, ruins suspeitas, 5 - Contendas de homens corruptos de entendimento, e privados da verdade, pensando que a piedade seja causa de lucro; aparta-te dos tais.


    Paulo chama aos que dizem que o evangelho é causa de lucro de soberbo, homens corruptos de entendimento que estão privados da verdade.

    Da minha parte deixo-te este aviso: Cego que guia cego, ambos cairão na mesma cova.

    Quanto a ti não preocupes com a tua vida terrena, mas faz como o profeta!

    Pv. 30:7-9 Duas coisas te peço; não mas negues, antes que morra: afasta de mim a falsidade e a mentira; não me dês nem a pobreza nem a riqueza: dá-me só o pão que me é necessário; para que eu de farto não te negue, e diga: Quem é o Senhor? ou, empobrecendo, não venha a furtar, e profane o nome de Deus.
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    Mensagem por Devaney Sáb 16 Fev 2013, 09:14

    Carlos,

    Você gastou tanto tempo para falar que a Lei e o sacerdócio levítico terminaram. Isso eu já concordava.
    Você gastou mais tempo ainda para falar que o Evangelho não é empresa, não visa lucro. Todos já concordávamos com isso.

    Duas coisas lhe peço:

    1) Participe respondendo especificamente minhas questões da mensagem 313, que fiz originalmente ao Valdomiro.

    2) Explique como é o seu modelo de crescimento da igreja, a fonte dos recursos.
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    Mensagem por CarlosB Sáb 16 Fev 2013, 11:37

    DevaneY

    Pelos vistos leu, leu, mas nada compreendeu. O tópico é sobre o dizimo e não sobre os recursos.

    Os recursos e o crescimento da igreja (quem dá o crescimento é Deus e não o dinheiro)nada tem a ver com o dizimo, se não compreendeu isso é porque não leu o que eu escrevi.

    Os apóstolos não passaram fome e toda a sorte de necessidades e a igreja não crescia?

    Tudo o que você falou na mensagem 313 foi explicado no que escrevi.



    Última edição por CarlosB em Sáb 16 Fev 2013, 11:46, editado 2 vez(es)

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