Os judeus pegaram então outra vez em pedras para o apedrejar.
Respondeu-lhes Jesus: Tenho-vos mostrado muitas obras boas procedentes de meu Pai; por qual destas obras me apedrejais?
Os judeus responderam, dizendo-lhe: Não te apedrejamos por alguma obra boa, mas pela blasfêmia; porque, sendo tu homem, te fazes Deus a ti mesmo.
João 10:31-33
Jesus é acusado pela blasfêmia de fazer-se Deus a si mesmo, e agora ele poderá fazer uma das três coisas:
1-Calar-se e deixar que os acusadores tirem suas próprias conclusões.
2-Assumir que realmente fez-se Deus a si mesmo, pois de fato ele o é.
3-Ou apresentar uma legítima defesa dando o exato significado de suas palavras, para provar que a acusação não procede.
O que Jesus faz?
Respondeu-lhes Jesus: Não está escrito na vossa lei: Eu disse: Sois deuses?
Pois, se a lei chamou deuses àqueles a quem a palavra de Deus foi dirigida, e a Escritura não pode ser anulada,
«quele a quem o Pai santificou, e enviou ao mundo, vós dizeis: Blasfemas, porque disse: Sou Filho de Deus?
João 10:34-36
A opção número 3, Jesus apresenta uma legítima defesa, legítimo porque foi ele mesmo quem apresentou, Jesus justifica-se do que foi considerado blasfêmia pelos seus acusadores utilizando um texto das escrituras que determina mais precisamente o que suas palavras quiseram dizer... Ele utiliza um texto onde outros são chamados também de deus, não de o Deus todo-poderoso, e que não havia problema deles terem sido chamados desta forma, e deste modo, não há problema e nem blasfêmia da parte dele em ser chamado também desta forma, embora ele ainda corrija seus acusadores dizendo que ele não disse ser o próprio Deus, ele disse ser o filho de Deus.
O que é importante e o que podemos tirar desta situação que Jesus passou e teve que esclarecer?
O importante é perguntarmos-nos: Estamos cometendo o mesmo erro dos acusadores de Jesus, colocando na boca dele palavras que ele não disse?
Jesus teria novamente que se explicar nos dias de hoje, dizendo: não, eu não disse que eu sou o próprio Deus, vocês estão entendendo tudo errado?
A graça e a paz.
Respondeu-lhes Jesus: Tenho-vos mostrado muitas obras boas procedentes de meu Pai; por qual destas obras me apedrejais?
Os judeus responderam, dizendo-lhe: Não te apedrejamos por alguma obra boa, mas pela blasfêmia; porque, sendo tu homem, te fazes Deus a ti mesmo.
João 10:31-33
Jesus é acusado pela blasfêmia de fazer-se Deus a si mesmo, e agora ele poderá fazer uma das três coisas:
1-Calar-se e deixar que os acusadores tirem suas próprias conclusões.
2-Assumir que realmente fez-se Deus a si mesmo, pois de fato ele o é.
3-Ou apresentar uma legítima defesa dando o exato significado de suas palavras, para provar que a acusação não procede.
O que Jesus faz?
Respondeu-lhes Jesus: Não está escrito na vossa lei: Eu disse: Sois deuses?
Pois, se a lei chamou deuses àqueles a quem a palavra de Deus foi dirigida, e a Escritura não pode ser anulada,
«quele a quem o Pai santificou, e enviou ao mundo, vós dizeis: Blasfemas, porque disse: Sou Filho de Deus?
João 10:34-36
A opção número 3, Jesus apresenta uma legítima defesa, legítimo porque foi ele mesmo quem apresentou, Jesus justifica-se do que foi considerado blasfêmia pelos seus acusadores utilizando um texto das escrituras que determina mais precisamente o que suas palavras quiseram dizer... Ele utiliza um texto onde outros são chamados também de deus, não de o Deus todo-poderoso, e que não havia problema deles terem sido chamados desta forma, e deste modo, não há problema e nem blasfêmia da parte dele em ser chamado também desta forma, embora ele ainda corrija seus acusadores dizendo que ele não disse ser o próprio Deus, ele disse ser o filho de Deus.
O que é importante e o que podemos tirar desta situação que Jesus passou e teve que esclarecer?
O importante é perguntarmos-nos: Estamos cometendo o mesmo erro dos acusadores de Jesus, colocando na boca dele palavras que ele não disse?
Jesus teria novamente que se explicar nos dias de hoje, dizendo: não, eu não disse que eu sou o próprio Deus, vocês estão entendendo tudo errado?
A graça e a paz.