Prezados participantes e leitores:
Confesso que li “por cima” o que foi escrito acima, mas darei - para iniciar minha participação - algumas “pinceladas” sobre o tema. Depois, com mais calma, devo fazer outras observações.
Entendo que, embora o batismo seja uma ordenança de Jesus, Ele não possui qualidades miraculosas nem poder para regeneração do pecador.
A pinha opinião em dar ao batismo um significado mais amplo do que ele tem na Bíblia é contrariar as Escrituras.
O batismo deve ser colocado no seu devido lugar: como rito de iniciação simbólica, “figura da realidade” e jamais a realidade em si mesma.
A Bíblia associa o batismo com a morte e a ressurreição (Rm 6.3-11; Cl 2.12). O crente pelo batismo morreu para viver em novidade de vida.
Jesus não ordenou o batismo nas águas antes da sua crucificação e ressurreição. Por isso, conclui-se que quem morreu antes da ordenança do batismo citada em Mc 16.16, aceitando (crendo fielmente) em Jesus como Salvador do mundo, alcançou a salvação prometida por Deus, a qual é estendida a todos que crêem no seu Filho.
Isso enquadra o malfeitor crucificado ao lado de Jesus, que morreu sem batismo, mas crendo no Filho de Deus no momento em que estavam na cruz: E disse a Jesus: Senhor, lembra-te de mim, quando entrares no teu Reino. E disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso. (Lc 23.42-43 RC).
O batismo é sempre simbólico. Quando uma pessoa não convertida a Cristo é batizada, não há a concretização do símbolo por falta da realidade da salvação. Entra na água um incrédulo ENXUTO e sai um incrédulo MOLHADO e nada mais.