Numa consequencia natural do tópico “O Ladrão na Cruz Foi Salvo”, volto-me para a ordenança do batismo, como condição sine qua non à salvação.
Atentemos às palavras vindas, não de um Apóstolo que estaria sujeito a dar um cunho pessoal a elas, mas do próprio autor e consumador de nossa salvação, Jesus Cristo: “Aquele que crer e for batizado será salvo” (Mc. 16,16).
Notemos que Jesus poderia ter dito apenas “Aquele que crer será salvo...” e, nesse caso, o ladrão estaria justificado, já que ele, sem dúvida alguma, creu. Entretanto, Jesus não se expressou assim, no tocante a salvação. Ao contrário, acresceu com a força de um mandamento as palavras: “... E for batizado” para então finalizar com o “será salvo”.
No seu conhecido comissionamento, Jesus enfatizou a necessidade dessa ordenanaça ao dizer: “...Ide, ensinai todas as nações, batizando-as...”
Jesus mesmo foi batizado. Ato atestadamente reconhecido pelo Pai quando presentemente no Seu batismo disse: “Este é meu filho amado, em quem me comprazo”. O Espírito Santo também se fez presente em tão sagrada e honrada ordenança.
Um caso especial nos chama a atenção em relação ao batismo. É caso do Apóstolo Paulo, tão comumente parafraseado quando se trata de evidenciar a fé em detrimento às obras (ainda que não considere o batismo como uma obra, mas uma ordenança).
Se bastasse apenas crer, ter fé em Jesus, e tudo estivesse resolvido no tocante a salvação, Paulo contradisse esse entendimento com sua própria conversão, no conhecido episódio “à caminho de Damasco”. Paulo teve um encontro, quase inefável, com Jesus, no entanto, teve que ser batizado, conforme registra At. 22,16.
Os conversos, durante o ministério pessoal de Jesus, eram batizados, segundo o Apóstolo João nos diz: “...Jesus, fazia e batizava mais discípulos do que João. ainda que Jesus mesmo não batizava, mas os seus discípulos.” (Jo. 4, 1-2).
Não advogo que o batismo sozinho tenha o poder de salvação, mas que ele é uma consequencia natural da fé e do arrependimento, também condições imprescindívies quanto a salvação, se lembrarmos ainda as palavras de um outro Apóstolo, Pedro, quando, após uma pregação e respondendo a uma multidão arrependida e crente em Jesus ensinou o batismo como ato contínuo à salvação. “E, ouvindo eles isto, compungiram-se em seu coração, e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: Que faremos, irmãos? Pedro então lhes respondeu: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para remissão de vossos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo.” (At. 2, 37-38)
Sds, Irineu
Atentemos às palavras vindas, não de um Apóstolo que estaria sujeito a dar um cunho pessoal a elas, mas do próprio autor e consumador de nossa salvação, Jesus Cristo: “Aquele que crer e for batizado será salvo” (Mc. 16,16).
Notemos que Jesus poderia ter dito apenas “Aquele que crer será salvo...” e, nesse caso, o ladrão estaria justificado, já que ele, sem dúvida alguma, creu. Entretanto, Jesus não se expressou assim, no tocante a salvação. Ao contrário, acresceu com a força de um mandamento as palavras: “... E for batizado” para então finalizar com o “será salvo”.
No seu conhecido comissionamento, Jesus enfatizou a necessidade dessa ordenanaça ao dizer: “...Ide, ensinai todas as nações, batizando-as...”
Jesus mesmo foi batizado. Ato atestadamente reconhecido pelo Pai quando presentemente no Seu batismo disse: “Este é meu filho amado, em quem me comprazo”. O Espírito Santo também se fez presente em tão sagrada e honrada ordenança.
Um caso especial nos chama a atenção em relação ao batismo. É caso do Apóstolo Paulo, tão comumente parafraseado quando se trata de evidenciar a fé em detrimento às obras (ainda que não considere o batismo como uma obra, mas uma ordenança).
Se bastasse apenas crer, ter fé em Jesus, e tudo estivesse resolvido no tocante a salvação, Paulo contradisse esse entendimento com sua própria conversão, no conhecido episódio “à caminho de Damasco”. Paulo teve um encontro, quase inefável, com Jesus, no entanto, teve que ser batizado, conforme registra At. 22,16.
Os conversos, durante o ministério pessoal de Jesus, eram batizados, segundo o Apóstolo João nos diz: “...Jesus, fazia e batizava mais discípulos do que João. ainda que Jesus mesmo não batizava, mas os seus discípulos.” (Jo. 4, 1-2).
Não advogo que o batismo sozinho tenha o poder de salvação, mas que ele é uma consequencia natural da fé e do arrependimento, também condições imprescindívies quanto a salvação, se lembrarmos ainda as palavras de um outro Apóstolo, Pedro, quando, após uma pregação e respondendo a uma multidão arrependida e crente em Jesus ensinou o batismo como ato contínuo à salvação. “E, ouvindo eles isto, compungiram-se em seu coração, e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: Que faremos, irmãos? Pedro então lhes respondeu: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para remissão de vossos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo.” (At. 2, 37-38)
Sds, Irineu