Diz: Arcolino é a Bíblia que refuta toda a sua invenção.
Tenho na Bíblia total estima de fé em sua inspiração, revelação e iluminação, e não como letras estática da história e tradição humana.
Se a Bíblia revela a origem Divina de JESUS, claramente no evangelho de João, afirmando-o como o Verbo que estava com Deus e de que de fato o Verbo era Deus. Não faço interpretação antropofórmica para adequar a minha mísera razão, antes sou tomado de espanto por tais revelações, e nelas me rendo de admiração, que são formas autêntica de adoração, condição passiva é o reconhecimento de fé e adoração.
Você fica recitando textos bíblicos de um povo eleito, a começar por Abraão, e nesses textos se apega. Como ter crédito, uma fé em letras, que não produzem nenhuma inspiração,revelação ou iluminação por parte do Senhor Jesus? Mas antes visando desqualificar a condição da Deidade de JESUS, se utilizando a própria escritura divinamente inspirada, para, numa mente estritamente da razão humana, remetê-lo apenas como vindo do tronco duma genealogia das criaturas humana,fundamentando-o com textos bíblicos, e nisso se afirmando, sua racionalidade que rejeita o paradoxo da revisitação de DEUS, em carne e sangue, ora, sinto muito mas não aprendi essas coisas com teologia sistemática, nem com apologética de teólogos renomados e históricos, mas não somente eu, mas todos que leram ás escrituras divinamente inspirada, crendo, gozam dessa mesma fé a qual dou meu testemunho. Portanto não existe invenção no evangelho de JESUS, para ás Boas Novas, o único apelo para que seja entronizado no interior dos que ouvem ou leem é a fé.
A despeito do Princípio.
Princípio não poderá ser entendido como um número na ordem das coisas, como por exemplo ser o primeiro, essa interpretação fala apenas do operandi da razão humana em sua lógica dedutiva e silogistica. Princípio na verdade, tem em seu significado próprio como a Causa Absolutamente Necessária, ou seja uma Causa Incausada, mas que é a Causa de todas as coisas. Esse Princípio devidamente entendido somente poderá ser DEUS. Princípio não falam de número mas duma condição de um SER Primordial, que teologicamente designamos DEUS
DEUS é DEUS na medida que somente ELE tenha em Si Mesmo a plenitude da adorabilidade, do contrário não seria DEUS, mas uma entidade querendo se passar por DEUS exigindo-nos cultos e celebrações. A questão de adoração crendo ou não recai na forma autêntica nas atividades Divina no adorador, mas que, atividade do adorador em relação ao Ser adorado. O adorador é passividade em adoração, é claro que, em sua iniciação, exigir-se-á o que é chamado de buscai ao Senhor de todo o seu:coração, alma, mente, espírito, e todo o seu pensamento. Na forma do evangelho isso comina no clássico apelo de: arrependei-vos e credes no evangelho. O que dará no mesmo, se considerar que em grego arrepender (metanóia) mudar de mente e sentimento. E somente aí estaremos de passivamente ouvir Deus falando-nos coisas grandes e firmes que não sabíamos.
A própria escrituras divinamente inspirada em 2° Coríntios 4:6- Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo. 4:7 Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós. Revela-nos que Deus pretende falar com nós desvelando seus mistérios por :iluminação, revelação e inspiração. Não quer que tenhamos com ás escrituras divinamente inspirada um relacionamento uterino a ponto de que Deus não mais nada fale em nosso espírito, exceto às escrituras divinamente inspirada, isso não seria o caso de bibliolatria?! Em vez de adorar ao DEUS que às escrituras divinamente inspirada apontam se apega uterinamente na bíblia duma forma cabalística, comparando textos com textos e nesses textos, fazem sem reflexão e intimidade com o INSPIRADOR sem nenhuma revelação ou inspiração ou iluminação. A questão da adoração, como :admiração, espanto, contemplação etc, apontam para que o escopo da adoração sem nenhuma dúvida seja o conhecimento de DEUS, diretamente por ele :revelação, inspiração e iluminação que são os métodos estabelecidos por DEUS.