Jefté escreveu:Olá irmão Célio Saldanha
Tudo bom?!
Você diz que o lugar santo não seria o templo judaico edificado no seu devido lugar...
Acontece que Deus determinou a Jerusalém e os judeus 70 semanas de anos sobre a cidade santa; das quais 69 semanas se cumpriram desde a ordem de restaurar Jerusalém até o Messias.
Porém, ainda resta-lhes aquela parte da profecia que computa a 70ª semana, esta:
E ele firmará um concerto c/ muitos por 1 semana (a que faltou); e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; e sobre a asa das abominações virá o ASSOLADOR, e isso até a consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador.
O templo de pedras, adornado de ouro e joias, coisas litúrgicas e afins apontava apenas para o que Deus já havia construído do barro, que é o homem. As mulheres, principalmente, costumam se adornar de joias e maquiagens, mas para dar uma aparência de beleza que cuminaria em um bezerro de ouro, como na saída do Egito. O templo que Deus sempre usou para seu louvor e adoração foi o homem, ou melhor, a humanidade (homem e mulher).
Os judeus vão construir realmente esse templo tão almejado, como os cristãos constroem igrejas, mas quem Deus vai santificar não são as quatro paredes e sim, a pessoa que congrega no lugar. Em Israel tem quase a mesma quantidade de pessoas que temos em Brasília-DF, mas, digamos, só 144 mil são verdadeiramente cristãos.
O templo é apenas um objeto simbólico e um meio da pessoa expressar sua religiosidade, com suas liturgias e afins, mas não passa disso. O templo da antiguidade era um referencial de tempo que terminou com a vinda do próprio Deus na forma de homem. Da mesma forma que se constrói casas, também se constrói igrejas, mas a casa que o espírito habita é o corpo humano. Esse é o templo que será santificado, assim como agora, em nosso tempo presente, os cristãos, que são o templo de Deus estão sendo santificados para serem transformados ao término do toque da sétima trombeta, que já está soando.
Prestemos atenção: tudo o que está determinado neste verso (Daniel 9:27) se cumprirá dentro desta semana profética, em seus 7 anos.
Realmente a semana profética é de sete anos, mas temos o tempo do Messias, que precisa ser analisado cuidadosamente, pois se Jesus pregou APENAS TRÊS ANOS E MEIO então cumpriu o primeiro tempo dessa última semana.. mas, se Jesus pregou 20 anos, então realmente resta uma semana para o povo "judeu". Existe também a possibilidade de Jesus ter pregado 16 anos e meio até chegar em Jerusalém e mais três anos e meio até a crucificação. Mas ainda faltam elementos exatos para determinar isso.
Vemos que não foi a toa, que o Senhor determinar-lhes 70 semanas de anos aos judeus (e Jerusalém) pois até hoje nem receberam (nem reconheceram) a Cristo como Filho de Deus e o Messias enviado.
E eles ainda estão na Velha Lei; e creem que a única forma de se servir a Deus é através dos seus sacrifícios de animais oferecidos no templo (embora hoje e a 1900 anos) estão impedidos de os oferecer, mas mesmo assim os crê, como única forma de agradar a Deus.
Os judeus de agora, depois da crucificação são iguais aos INDIOS brasileiro, que há muito perderam suas características. São mais civilizados do que os próprios brasileiros. Os judeus agora é uma mera denominação de um partido político, rejeitado por Deus. Os judeus foram divididos no meio, da mesma forma que veio a divisão de Israel em dez tribos e duas tribos. Os judeus messiânicos, terão dentre eles, alguns que serão salvos por TEREM RECEBIDO JESUS COMO SEU SALVADOR e a outra parte será salva na grande tribulação, quando forem restauradas as doze tribos tiradas de Benjamin. Como citou Paulo, uma parte está sendo enxertada nos "gentios" e outra parte, em Benjamim, na grande tribulação. Se o dito judeu acredita que se morrer negando Jesus e vai ser salvo, vai estar tão enganado quanto os crentes que desobedecem a Palavra de Deus. Salvação só há em Jesus, e após a nova aliança, nenhum outro tipo de sacrifício é aceito por Deus.
Acaso o templo não lhes será construído sendo eles proprietários da terra prometida?
Acaso, tendo DEUS (e não os homens) estabelecido-lhes 70 semanas sobre a cidade santa; durante estas semanas Jerusalém e o templo não são pela lei considerados sagrados, e o templo, local santíssimo ???
Certamente!
Os dois profetas estarão pregando 42 meses na grande tribulação justamente contra essa visão e apresentando O MESMO JESUS que é pregado agora para os cristãos. Dentre os milhões de judeus e judaizados que existirem naquele dia, somente 144 mil homens. Os judeus realmente almejam esse templo, pois acreditam que assim estarão adorando a Deus, da mesma forma que existe pessoas que só consegue ser crente dentro de um salão, mas antes mesmo de haver um lugar para adoração, tem que haver a forma correta de se adorar, pois antes do templo existir, a adoração já era feita em altares em lugares aberto.
Por isso mesmo profetizou Daniel assim: E tirarão o contínuo sacrifício estabelecendo a transgressão assoladora. (Dan. 11:31)
Diz também: Até quando durará a visão do contínuo sacrifício e da transgressão assoladora para que sejam entregues o exército e o santuário a fim de serem pisados?
E ele disse: Até 2300 tardes e manhãs e o santuário será purificado. (Dan. 8:13-14)
Esse texto dá base para o arrebatamento ser no ano 2300, mas como Jesus disse: Os tempos seriam abreviados, o que significa que a vinda do Senhor seria antes desse tempo. o santuário de Deus é a pessoa de Jesus. Como Deus não habita em templos feito por mão de homens:
Porque, passando eu e vendo os vossos santuários, achei também um altar em que estava escrito: AO DEUS DESCONHECIDO. Esse, pois, que vós honrais, não o conhecendo, é o que eu vos anuncio.
O Deus que fez o mundo e tudo que nele há, sendo Senhor do céu e da terra, não habita em templos feitos por mãos de homens;
Nem tampouco é servido por mãos de homens, como que necessitando de alguma coisa; pois ele mesmo é quem dá a todos a vida, e a respiração, e todas as coisas;
Atos 17:23-25
diz também o Apocalipse:
"E FOI-ME dada uma cana semelhante a uma vara; e chegou o anjo, e disse: Levanta-te, e mede o templo de Deus, e o altar, e os que nele adoram.
E deixa o átrio que está fora do templo, e não o meças; porque foi dado às nações, e pisarão a cidade santa por quarenta e dois meses." Apc. 11:1-2
Irmão, embora você discorde, e todos nós temos o direito em discordar uns dos outros (embora, se for pela verdade, nós é que perdemos).
Mas, você saberia dizer por quê a CIDADE SANTA será pisada e pisada por 42 meses ???
Veja bem A CIDADE SANTA é que será pisada e não o TEMPLO. Eles, os judeus, realmente construirão o templo, mas Deus não estará nesse templo como eles aguardam, pois o templo que virá será o PRÓPRIO JESUS que descerá dos céus para reinar no Milênio. Os 144 mil entrarão em Jesus, assim como nós agora temos que entrar nesse lugar santíssimo.
Esse "pisar" é um eufemismo, que explica que não é necessário colocar o pé, mas basta agir de tal forma que possa despreza-la ou profana-la.
PROFANAR
De quanto maior castigo cuidais vós será julgado merecedor aquele que pisar o Filho de Deus, e tiver por profano o sangue da aliança com que foi santificado, e fizer agravo ao Espírito da graça? Hebreus 10:29
Quando vindes para comparecer perante mim, quem requereu isto de vossas mãos, que viésseis a pisar os meus átrios? Isaías 1:12
MEDIR
Todo o lugar que pisar a planta do vosso pé será vosso; desde o deserto, e desde o Líbano, desde o rio, o rio Eufrates, até ao mar ocidental, será o vosso termo. Deuteronômio 11:24
Ora, isso é devido justamente as 70 semanas determinadas sobre ela como cidade santa; pois dentro destas 70 semanas nas quais Jerusalém é santificada pela lei, e a palavra de Deus e pela profecia - Jerusalém se tornara santa desde a ordem de restaurá-la na época de Esdras - até o Messias, e lhe passariam 7 semana e 62 semanas; e as ruas e tranqueiras se reedificariam mas em tempos trabalhosos..
Depois das 62 semanas (de Jerusalém cidade santa) o Messias seria cortado (detalhe: no Seu Expirar, o véu do Templo que assinalava e representava a grande separação entre Deus e os homens se rompera) e o Templo perdia totalmente p/ Deus e para a lei toda a sua significação - e doravante, todos os sacrifícios dos judeus neste mesmo templo, os quais segundo a lei eram necessário e obrigatórios pela lei - perdiam para a própria lei toda a sua necessidade e importância; mostrando assim, que verdadeiramente na morte do Messias, as 62 semanas tinham verdadeiramente expirado, findado, ao ser Ele cortado.
Então, irmão, após isso, após o Messias ser cortado e o véu do templo rasgado, devendo ainda a cidade e o santuário serem destruídos, fatos que só se cumpriram no ano 70 d.C., isto é, 37 anos após a crucificação, embora a contagem dos anos continuassem como se nada tivesse mudado, contudo o cronômetro profético das 70 semana tinha sido interrompido pelos fato de o Messias tê-lo findado conforme a profecia, isto é, ao ser cortado.
Você disse: "falta uma semana", certo? Mas cita o ano 70 d.C como data relevante ao cumprimento dessa profecia. Sendo assim, então temos que estabelecer realmente o que aconteceu depois da crucificação, pois se há ainda uma semana inteira para ser completada, então a destruição do templo pelo general Tito não tem nenhuma importância, já que CRISTO é o Templo que Deus habita e não as quatro paredes veneradas pelos judeus que posteriormente foram destruídos.
E hoje, após 1900 anos destes fatos, hoje, Jerusalém está aí bem diante de nossos olhos...
Faltando portanto ainda 1 semana de anos sobre a cidade santa.
Então, já que hoje ela existe, e ontem não cumpriu-se sobre Jerusalém e os judeus algum Concerto por uma semana de anos, para que na metade da semana fosse cessado o sacrifício e a oferta de manjares (o mesmo que o sacrifício contínuo); para que o ASSOLADOR lhe viesse na segunda metade, então resta-nos crer que ainda se cumprirá;
e São Paulo profetiza:
O qual se opõe e se levanta contra tudo o que se chama Deus ou se adora de sorte que se assentará no templo de Deus como se fora Deus, querendo parecer Deus.
Isso já está acontecendo, só resta apenas ele ser revelado. Qualquer homem que quer ser adorado ou venerado, é um anticristo. Esse será desfeito na vinda de Cristo e não depois da grande tribulação.
Veja que após Jesus subir aos céus, ele enviou o CONSOLADOR. Nesse mesmo tempo, o ASSOLADOR também veio a terra, que é o anticristo.
Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? É o anticristo esse mesmo que nega o Pai e o Filho. 1 João 2:22
Porque já muitos enganadores entraram no mundo, os quais não confessam que Jesus Cristo veio em carne. Este tal é o enganador e o anticristo. 2 João 1:7
E todo o espírito que não confessa que Jesus Cristo veio em carne não é de Deus; mas este é o espírito do anticristo, do qual já ouvistes que há de vir, e eis que já agora está no mundo. 1 João 4:3
Isto que Paulo escreve a tessalonicenses é literalmente a abominação desoladora no lugar santo; a saber: o anticristo assentando-se como Deus no templo de Deus e levantando-se contra tudo o que se chama Deus ou se adora.
Abominação essa que perdurará por 42 meses ou 1290 dias.
O templo que Deus habita é o homem, como afirma Paulo:
Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós? 1 Coríntios 3:16
Na grande tribulação, o anticristo realmente será encarnado novamente em um homem central, como foi com Nabucodonosor, que esteve sete tempos como besta e depois retorna e toma seu reino mundial. Em nosso tempo, há diversos governos, como a igreja católica que tem o papa, os evangélicos que tem seus pastores como bispos, as nações que tem seus governos presidenciáveis ou imperadores mesmos.. Toda essa massa de governo fragmentada voltará a ser um governo mundial com um único homem como governante. Esse homem, que encabeça a estátua de Daniel volta no tempo da grande tribulação como solução dos problemas do povão, mas veja bem, será na grande tribulação. Diga-me: pode na grande tribulação ter paz? Esse governo mundial, será tão mentiroso quanto foi nos tempos político, pois é um governo de mentira e propagandas. Imagina na grande tribulação, com dois terços da terra totalmente destruída e um terço sofrendo as consequências da terceira guerra mundial, faltando água, alimento, medicamentos e tudo que é essencial para a vida? Não é a toa que irão trocar presentes quando a Besta matar os dois profetas, pois acusarão Moisés e Elias da tribulação que estão passando..
A abominação foi estabelecida quando A Babilônia tomou o lugar de Israel e permanece desde os tempos que Jesus subiu aos céus, quando enviou o Espírito Santo para seu povo, e o Assolador para o mundo que rejeita o Cristo até os dias de hoje.
E é isso o que deverá ocorrer durante a segunda metade da 70ª semana: por isso diz:
"E foi-lhe dada uma boca, para proferir grandes coisas e blasfêmias; e deu-se-lhe poder para agir por quarenta e dois meses."
Realmente esse tempo é na grande tribulação, mas o que cita a seguir não, pois é no tempo da igreja cristã:
Por isso diz:
"E foi-lhe permitido fazer guerra aos santos, e vencê-los; e deu-se-lhe poder sobre toda a tribo, e língua, e nação." (Apc. 13:7)
Diz:
"E foi-lhe concedido que desse espírito à imagem da besta, para que também a imagem da besta falasse, e fizesse que fossem mortos todos os que não adorassem a imagem da besta." (Apc. 13:15) [/quote]
Veja que a Estátua do sonho de Nabucodonosor era apenas uma imagem que não falava, até que essa imagem tomou a forma de um homem completo, com o quarto reino. Antes, a adoração era feita aos ídolos de pedra e pau, como ainda fazem os católicos, mas a besta que emergiu da Terra, é um ser humano, como Adão, que foi feito do pó. Moisés significa tirado das águas e Elias o homem do deserto. Os paralelos estão nos dois governantes personificadores, que é uma abominação tirada das águas - pessoas em grupo das mais diversas línguas, ou seja, nações - e Elias, um homem ungido - que é personificado pelo falso profeta. A figura do papa é um exemplo de abominação que se assenta em um trono perdoando pecados e alegando ser o representante de Deus na Terra, mas assim como o papa e os falsos pastores evangélicos, lideres governamentais que querem ser adorados, serão destruídos na vinda de Cristo, restando apenas a figura do homem do pecado que volta a ser um governo mundial, como foi Nabucodonosor. A besta que emerge da terra então é um homem. Veja que parece um cordeiro (Cristo) mas fala como um dragão (Satanás). É um religioso mentiroso. Em nossos dias, esse homem está fracionado nos mais diversos enganadores chamados de falsos cristos e falsos profetas. Há inúmeros homens querendo ser adorado e fazem com que seus adoradores adorem a primeira besta, que é Roma, que é Babilônia, que é Satanás. Sendo assim, a besta que emergiu da terra, que é o homem, faz com que todos adorem satanás, que foi ferido mortalmente na cruz quando matou um inocente. Quando satanás matou Jesus, acabou decretando sua sentença de morte, já que matar pecador era um direito dele, mas um inocente, foi sua derrota. Quando Jesus morreu na cruz, então esmagou a cabeça da serpente, tirando dela as chaves do inferno e agora, a porta está aberta para quem quiser entrar ou sair. Veja na história do cristianismo as barbáries que satanás fez através do catolicismo, agora com o sistema evangélico. Os quatro primeiros selos mostram a atuação do anticristo como cavalo branco, vermelho, preto e por último amarelo.
Tudo isso faz parte da abominação desoladora; da qual abominação desoladora, Jesus alerta dizendo que ao ser ela vista no lugar santo, fujam, porque haverá aflição tal qual nunca houve nem tampouco haverá.
O Senhor retorna após a aflição daqueles dias; que será de 3 anos e meio (Mat. 24:29)
Irmão, o Senhor volta ANTES DA GRANDE TRIBULAÇÃO, AO TÉRMINO DO TOQUE DA SÉTIMA TROMBETA quando a SÉTIMA TAÇA SER DERRAMADA, então começa a grande tribulação.
A terceira vinda será quando Jesus volta com a SUA ESPOSA a igreja cristã e se dá a conhecer aos 144 mil, quando então começa O MILÊNIO. Da segunda vinda está escrito assim:
E
este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, [b]em testemunho a todas as nações[b], e então virá o fim.
Quando, pois, virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar santo; quem lê, entenda;
Então, os que estiverem na Judéia, fujam para os montes;
E quem estiver sobre o telhado não desça a tirar alguma coisa de sua casa;
E quem estiver no campo não volte atrás a buscar as suas vestes.
Mas ai das grávidas e das que amamentarem naqueles dias!
E orai para que a vossa fuga não aconteça no inverno nem no sábado;
Escrituras que se referem a sétima trombeta e sétima taça:
Porque haverá então grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco há de haver.
E, se aqueles dias não fossem abreviados, nenhuma carne se salvaria; mas por causa dos escolhidos serão abreviados aqueles dias.
Então, se alguém vos disser: Eis que o Cristo está aqui, ou ali, não lhe deis crédito;
Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam até os escolhidos.
Eis que eu vo-lo tenho predito.
Portanto, se vos disserem: Eis que ele está no deserto, não saiais. Eis que ele está no interior da casa; não acrediteis.
Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até ao ocidente, assim será também a vinda do Filho do homem.
Pois onde estiver o cadáver, aí se ajuntarão as águias.
E, logo depois da aflição daqueles dias, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potências dos céus serão abaladas.
Arrebatamento:
Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória.
E ele enviará os seus anjos com rijo clamor de trombeta, os quais ajuntarão os seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus.
Sinais do arrebatamento:
Aprendei, pois, esta parábola da figueira: Quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo o verão.
Igualmente, quando virdes todas estas coisas, sabei que ele está próximo, às portas.
Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que todas estas coisas aconteçam.
A figueira é Israel, que foram dispersos depois da crucificação e retornaram em parte em 1947, como foi nos dias de Jeremias:
Assim diz o Senhor, o Deus de Israel: Como a estes bons figos, assim também conhecerei aos de Judá, levados em cativeiro; os quais enviei deste lugar para a terra dos caldeus, para o seu bem.
Porei os meus olhos sobre eles, para o seu bem, e os farei voltar a esta terra, e edificá-los-ei, e não os destruirei; e plantá-los-ei, e não os arrancarei. Jeremias 24:5-6
O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar.
Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, mas unicamente meu Pai.
E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem.
Porquanto, assim como, nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca,
E não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do homem.
Então, estando dois no campo, será levado um, e deixado o outro;
Estando duas moendo no moinho, será levada uma, e deixada outra.
Vigiai, pois, porque não sabeis a que hora há de vir o vosso Senhor.
Mateus 24:14-42
A figueira é Israel, e não judá e muito menos os JUDEUS. Israel era antes doze tribos, que depois de Salomão foram divididos em dois reinos - do norte com dez tribos - e do sul com Judá e Benjamim. Após o cativeiro, voltaram apenas AS DUAS TRIBOS e alguns dos israelitas das dez tribos, que foram denominados judeus. Após a crucificação, o reino de Judá também foi espalhado para os quatro cantos da Terra e somente a tribo de Benjamin permaneceu na palestina, perdendo também a sua identidade, já que alguns passaram a ser judeus e outros muçulmanos e cristãos. Os judeus messiânicos serão salvos enxertados nas dez tribos espalhadas nos quatro cantos da Terra e por último, na grande tribulação, 12 mil serão enxertados em Benjamin, compondo os 144 mil que entrarão com suas famílias. Daniel é um tipo e Sadraque, Mesaque e Abdenego outro tipo.