Olá Devaney... Paz do Senhor Jesus
Eu não entendi muito bem o argumento que pelo fato das ressurreições terem sido avisadas "antes" invalida o meu argumento que o termo "primeira ressurreição" não quer dizer ressurreição ordinal (primeira de todas). Senão, vejamos:
Irmão, se a ressurreição do Senhor Jesus é notória hoje para nós, imagina para João! O que quero dizer, é algo que parece tolo: João certamente
sabia da ressurreição do Senhor. Mas, apesar disso, ainda assim, ele usou o termo “primeira ressurreição”, em Apocalipse 20. Querer remover o significado da palavra “primeiro”, querer “riscar” a palavra “primeiro” dessa passagem, principalmente nós, que zelamos pela literalidade do texto bíblico não me parece prudente! Querer também insinuar que João usou o termo “primeira” com um sentido espiritual, ou adverso do sentido que a palavra nos trás, irá tão somente nos levar para uma interpretação equivocada, daquela que o escritor bíblico realmente quis dar, ao registrar o fato nas Escrituras. Mas o que muitos pré-tribulacionistas gostariam mesmo, era riscar a palavra “primeira” de Apocalipse 20, pois é incômoda a sua teologia. Mas outros, como já disse, preferem dizer que a “primeira” ressurreição será dividida em dois momentos, mas não desejam fugir do significado de “primeira”.
Irmão, é bom lembrar que, há não ser que se defenda a ressurreição do Senhor Jesus, ou a ressurreição das duas testemunhas como “ressurreições gerais”, em que várias pessoas ressuscitaram, a ressurreição de Apocalipse 20 é a
primeira ressurreição no sentido literal da palavra. É a ela que se refere, por exemplo, o registro no Antigo Testamento:
Daniel 12:2
E muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para vida eterna, e outros para vergonha e desprezo eterno. A passagem acima é uma referencia a ressurreição descrita por João! Para entendê-la devemos usar de uma boa hermenêutica, coerente, e precisamos interpretá-la a luz da
revelação dada pelo Senhor Jesus, a João em Apocalipse. Assim, podemos afirmar através das Escrituras que, na passagem acima, existe um intervalo de tempo de 1000 anos entre, o “uns para a vida eterna”, e o “outros para a vergonha e desprezo eterno”. Essa é uma forma saudável de entender aquilo que está escrito.
É curioso, irmão Devaney, que a “vinda secreta” do Senhor Jesus parece ser secreta até mesmo as Escrituras. Talvez seja por isso que apenas 1800 anos após a ressurreição e subida do Senhor Jesus aos céus, “descobriram” o pré-tribulacionismo. Procure saber quem foi John Nelson Darby, irmão . Mas o mais curioso é que essa “descoberta” aconteceu, não porque o assunto fosse de pouca importância entre cristãos, ou entre os judeus. A “ressurreição dos mortos” sempre foi um assunto bastante importante entre os judeus! Até mesmo na carta aos hebreus, podemos deduzir isso facilmente:
Hebreus 6:1-2
1 POR isso, deixando os rudimentos da doutrina de Cristo, prossigamos até à perfeição, não lançando de novo o fundamento do arrependimento de obras mortas e de fé em Deus,
2 E da doutrina dos batismos, e da imposição das mãos, e da ressurreição dos mortos, e do juízo eterno.A "ressurreição dos mortos" sempre foi um assunto importante. João, um pouco mais tarde nos deu mais informação acerca dela, chamando-a de “primeira ressurreição”. Mas ela sempre foi mencionada e era citada como “ressurreição do último dia”:
Joa 11:24 -
Disse-lhe Marta: Eu sei que há de ressuscitar na ressurreição do último dia.A ressurreição do último dia, é precisamente aquela de Apocalipse 20, que João chama de “primeira ressurreição”, e que o Próprio Senhor também se referiu a ela, quando disse:
Joa 6:54 -
Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia.Logicamente, o Senhor está se referindo acima, ao momento que está registrado na passagem abaixo:
1Co 15:52 -
num abrir e fechar de olhos, quando tocar a última trombeta. Ela tocará, os mortos serão ressuscitados como seres imortais, e todos nós seremos transformados.Parece-nos claro que essa não é uma
ressurreição individual, de uma única pessoa, mas a ressurreição geral, de várias pessoas, de todas as épocas! É a “ressurreição dos mortos” referida desde o Antigo Testamento... é a “ressurreição do último dia” várias vezes lembrada por vários personagens bíblicos.
Eu creio, Devanei, que o termo “primeira” é aplicado por João para diferenciá-la da outra ressurreição, que ocorre mil anos mais tarde!
O que eu procuro fugir é da complicação de tentar dizer que é a primeira, sendo que ela NÃO É a primeira, conforme acima. A ressurreição secreta, ou Arrebatamento, não é uma característica tão complicada de aceitar na Bíblia. Jesus, ao ressuscitar, tirando os guardas do sepulcro, não quis aparecer a nenhum incrédulo, mas somente à Igreja. E Enoque, quando foi trasladado, ninguém sabia o que tinha acontecido, mas somente disseram "Ele não mais está aqui". Pelo menos no caso de Elias, Eliseu foi testemunha, mas no caso de Enoque, as pessoas o procuraram, sem achar. Isso não é um ato secreto de Deus?
Como já disse, creio que João pode ter adotado o termo “primeira ressurreição” para diferenciá-la da outra, que acontece mil anos após.
Apocalipse 20:5
Mas os outros mortos não reviveram, até que os mil anos se acabaram. Esta é a primeira ressurreição.Apenas em Apocalipse encontramos base para dizer que haverá duas ressurreições gerais, separadas por um intervalo de tempo.
EU entendo que se fizermos, como o irmão quer, e riscarmos o termo “primeira” da nossa Bíblia, ou darmos um outro sentido diferente daquele que o escritor quis dar, devemos, como os amilenistas insistem, conceber
uma só ressurreição. Ora, se o termo “primeiro” é simbólico, o termo “até que os mil anos se acabem” também poderia ser simbólico. Assim, o milênio seria também simbólico como dizem os amilenistas... Eu creio, irmão, que precisamos ser coerentes, com a nossa interpretação! Assim, veja onde poderemos chegar...
Quando entrei para o seminário acreditava no pré-tribulacionismo. Tive grande dificuldade para defender essa linha escatológica. Para isso precisava fazer analogias que não foram utilizadas pelo escritor bíblico, precisava remover passagens de seus respectivos contextos... E lá, no seminário o que mais diziam para mim, é que a “vinda secreta” do Senhor é tão secreta, que é impossível encontra-la na Bíblia utilizando-se de uma hermenêutica prudente e coerente. Mas isso acontecia porque ela era também “secreta” nas Escrituras, pois ninguém conseguia enxergá-la!
Outra questão que devemos refletir, é que o livro de Apocalipse é para os discípulos de Jesus Cristo. A informação sobre a grande tribulação e o surgimento do anticristo não é para alertar ao ímpio, mas a nós, discípulos! Se há o arrebatamento antes, não haveria sequer de ter utilidade a nós, sabermos do anticristo, das duas testemunhas... Afinal nem estaríamos mais aqui! Os escritos da grande tribulação é para alertar a nós, povo de Deus, daquilo que virá!
Comparando as duas descrições, eu levanto as seguintes diferenças:
1) Na vinda de Jesus em Apocalipse 19, são mencionados os Exércitos dos céus o acompanhando, que sabemos serem os anjos - e a função é GUERREAR mesmo contra as tropas do Armagedom, tanto que existe uma mortandade enorme. A Igreja nunca foi comparada com exércitos de Deus (no Novo Testamento, a palavra aparece somente 9 vezes e em Lucas 2:13 diz claramente que somente ANJOS pertencem a ele) e se tentarmos harmonizar com I Ts, vai gerar um conflito, pois ali diz que a Igreja encontra-se com Jesus NOS ARES, o que significa que ela também deveria fazer parte da comitiva celestial, mas ali só são mencionados os anjos.
Eu creio, irmão, que a igreja encontra-se com o Senhor nos ares, e presenciará a derrota do anticristo! Tentar situar como se darão exatamente os momentos, as cenas, parece ser complicado. Mas creio que isso se dará quando Israel clamar ao Senhor Jesus Cristo. Nesse momento Ele voltará e os salvará. Possivelmente, é nesse momento que alguns serão convidados para fazerem parte no reino milenar, e depois terá inicio o milênio.
No meu entender, o ponto mais difícil para entender no pré-milenismo histórico é a questão sobre a “iminência” da vinda do Senhor. Para essa linha escatológica
a vinda do Senhor não é iminente! Todas as questões lembradas pelo irmão são tranqüilas, e acredita-se que os mortos, em Apocalipse 20, são os salvos de todas as épocas. E as “bodas” serão aqui na terra, com o estabelecimento do reinado milenar! Mas a questão da não iminência é um pouco difícil de ser explicada, a luz das exortações do Senhor e de vários outros personagens bíblicos, para que estejamos preparados!
2) Após a vinda do Senhor e a carnificina que está registrada em Apocalipse 19, existe ainda o evento da prisão de Satanás, é estabelecido o trono de julgamento das nações (o mesmo julgamento de Mateus 25) e somente depois é que ocorre a primeira ressurreição, onde os mortos DEGOLADOS, que haviam sido vistos em Apocalipse 6:9. Se tentarmos harmonizar com I Ts 4, de novo vamos enfrentar problemas, pois em tese esse momento de ressurreição já havia acontecido com o Senhor ainda nos ares, antes mesmo de tocar a terra com seus pés.
Possivelmente o irmão gostaria de ler “e vi Abraão”, e “vi os santos da igreja”... Irmão, eu creio que não podemos tirar uma afirmação onde o texto não permite. Ou seja, o fato de João citar que viu os nossos irmãos de fé, que foram martirizados pelo anticristo, não significa que devemos concluir que os outros crentes não estivessem ali e assim, criar uma “ressurreição secreta”, sete anos antes esta, apenas porque João citou apenas os irmãos da GT. É bom lembrarmos que é “bem aventurado” quem participa dessa ressurreição de Apocalipse 20, que João chama de “primeira ressurreição”. É precisamente desta, que todos os salvos, até esse momento farão parte.
3) O argumento mais forte, no entanto, decorre da descrição de Apocalipse 20, onde os pertencentes a essa ressurreição são EXCLUSIVAMENTE os degolados durante a Grande Tribulação. Não há como dizer que há mais pessoas envolvidas, não há nenhuma "brecha" para dizermos que os heróis da fé tanto do AT como do NT estão sendo vistos nessa ressurreição. Nos escritos, não há como dizer que os degolados estavam incluídos, não há uma expressão de inclusão ou "também eles"... pois eles ERAM OS ÚNICOS RESSUSCITADOS NESSE MOMENTO, ninguém mais.
Irmão, o texto não diz que é uma ressurreição
exclusiva de degolados da grande tribulação. Muito pelo contrário, João registra que "os viu", e que "eles reviveram", e o mais importante, diz que é “
Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição” pois “
serão sacerdotes de Deus e de Cristo e reinarão com ele mil anos”! É precisamente sobre esses, que está registrado abaixo:
Apocalipse 5:10
E para o nosso Deus os fizeste reis e sacerdotes; e eles reinarão sobre a terra.
Apocalipse 1:6
E nos fez reis e sacerdotes para Deus e seu Pai; a ele glória e poder para todo o sempre. Amém. Como já disse, acho precipitado criar-se uma “ressurreição invisivel”, e mais, declarar ser ela sete anos antes, apenas porque em Apocalipse 20 João declara que viu a “alma dos degolados”. Irmão, são precisamente estes, de Apocalipse 20, que são citados, um capítulo antes:
Apocalipse 19:7-9
Regozijemo-nos, e alegremo-nos, e demos-lhe glória; porque vindas são as bodas do Cordeiro, e já a sua esposa se aprontou. E foi-lhe dado que se vestisse de linho fino, puro e resplandecente; porque o linho fino são as justiças dos santos. São precisamente esses aí, que ressuscitarão, no verso 20!
Fica tranquilo, eu entendi sua posição. Mas repare que o fato de ser pré-tribulacionista também concorda com o que Paulo escreveu aqui. A ressurreição AINDA iria acontecer, e até agora, 2013, ainda não aconteceu. Portanto, concordo totalmente com o puxão de orelhas que Paulo deu, mas o texto não nos permite afirmar que há uma única ressurreição.
É por isso que o texto de João é importante! Sem o Apocalipse ficaríamos com a linha de que haveria uma única ressurreição, para salvos e ímpios, no mesmo momento! O problema do pré-tribulacionismo, é que ensina três ressurreições a frente: Uma ressurreição secreta, quando o Senhor vier em secreto para o mundo. Outra ressurreição que ocorreria ao fim da grande tribulação, e outra, ao fim do milênio. O grande problema é que a “ressurreição invisível” está também invisível nas Escrituras! Ela não é clara e é necessário se tirar afirmações onde não há! Não existe uma passagem: “E o Senhor Jesus virá ressuscitar a igreja em segredo”...
Pergunto: será que esse ÚLTIMA TROMBETA é de fato a sétima mencionada em Apocalipse? Eu não acredito que Paulo já sabia que haveriam 7 trombetas, pois a revelação foi dada por Jesus a João muito tempo depois que Paulo já havia morrido. Seria o mesmo que dizer que Abraão já sabia que Jesus nasceria em Belém antes do profeta Miquéias receber a profecia quanto a isso.
Irmão, Paulo não escreveu nada da cabeça dele mesmo.
A revelação dada a Paulo, foi dada pela mesma pessoa que deu a revelação a João, o SENHOR JESUS CRISTO!
Gálatas 1:11-12
Mas faço-vos saber, irmãos, que o evangelho que por mim foi anunciado não é segundo os homens. Porque não o recebi, nem aprendi de homem algum, mas pela revelação de Jesus Cristo.A Paulo foi revelado que o Senhor viria após a última trombeta, mas a João, o Senhor Jesus revelou mais, e disse-lhes que haveria seis, antes da última!
O autor da revelação a Paulo é o mesmo da revelação a João: O Senhor Jesus.!
Apocalipse 1:1
Revelação de Jesus Cristo, a qual Deus lhe deu, para mostrar aos seus servos as coisas que brevemente devem acontecer; e pelo seu anjo as enviou, e as notificou a João seu servo;Assim, podemos ficar tranquilos: O Senhor Jesus falou do mesmo evento a Paulo e a João.
Eu posso entender também que a "última trombeta" pode não ser a trombeta dos flagelos de Deus, pois não foi dirigida à Igreja, mas sim que tenha o caráter de CONGREGAR o seu povo. É o que entendemos também da congregação de Israel definida em Mateus 24:30,31:
O pré-tribulacionismo é estritamente
dispensacionalista. É por isso que precisa enxergar coisas onde o escritor não registrou!
Mateus 24:30-31 é um resumo daquilo que está registrado em apocalipse! Esse texto faz referência a primeira ressurreição de Apocalipse! Veja que é o mesmo personagem, ou seja, o Senhor Jesus, que também falou do assunto com Paulo e depois com João, no Apocalipse! O Senhor fala em Mateus, do mesmo evento que tratou mais tarde com os dois apóstolos.
Aqui, o toque da trombeta não é para tribulação, mas para CONGREGAR, e repare que acontece DEPOIS da vinda de Jesus - então, esse toque de trombeta não tem nada a ver com os flagelos da tribulação, mas sim com a congregação do povo de Deus. Em tese, essa é a última... e não a sétima.
É interessante notar que em Apocalipse 20, durante o registro da primeira ressurreição, não se fala na transformação das pessoas que estão na terra. Em Apocalipse 20 João registra que viu os mortos e que eles reviveram e reinaram com Cristo. Mas não fala sobre aqueles que estarão na terra, e que serão salvos, no exato momento da vinda do Senhor. Isso é feito provavelmente em Mateus 24.
O que não consigo perceber biblicamente, é que o Senhor fala de duas ressurreições para salvos! Ou que revelou algo em Mateus, depois outra coisa diferente para Paulo e mais uma vez, outra coisa diferente a João, no Apocalipse! É mais seguro e prudente, acreditar que o Senhor revelou uma só coisa, nos três momentos!
Discordo, pelas discrepâncias acima. Existe uma PRIMEIRA ressurreição mundial, para os degolados, e depois uma SEGUNDA ressurreição mundial, para os perdidos, para os que nunca ouviram falar de Jesus, para os remidos mortos durante os mil anos de reinado de Jesus. Mas não podemos afirmar que são as ÚNICAS, pois por exemplo, as duas testemunhas mártires ressuscitaram antes.
É interessante que a ressurreição do Senhor Jesus é notória entre os cristãos. Está também registrado nas Escrituras. A das duas testemunhas também. E, fora essas, João se refere ainda a duas que ocorrerão, chamando uma delas de “Primeira ressurreição” e dizendo que a outra ocorrerá mil anos após. Irmão, parece-me imprudência alguém criar uma outra ressurreição, além dessas, que estão claramente registradas!
Ressurreições gerais, biblicamente falando, só existem duas! O autor da revelação foi sempre o mesmo, o Senhor Jesus Cristo, e certamente Ele falou do mesmo evento para aqueles a quem estava a dialogar.
Davi, para finalizar, deixo uma pergunta no ar: quem se assenta nos TRONOSpara julgar as nações vivas em Apocalipse 20:4, junto com a volta de Jesus, e ANTES da primeira ressurreição? São homens vivos na Terra? Juízes magistrados? São os anjos dos exércitos? Acho que isso vai nos esclarecer mais.
Para responder, precisamos entendera questão a luz das Escrituras. Assim, encontramos no próprio Apocalipse:
Apocalipse 2:26-27
26 E ao que vencer, e guardar até ao fim as minhas obras, eu lhe darei poder sobre as nações,
27 E com vara de ferro as regerá; e serão quebradas como vasos de oleiro; como também recebi de meu Pai.
Apocalipse 3:21
Ao que vencer lhe concederei que se assente comigo no meu trono; assim como eu venci, e me assentei com meu Pai no seu trono.Irmão, eu entendo que são as próprias pessoas que irão ressuscitar que sentarão no trono. Logicamente, não posso entender que elas sentarão como “fantasmas”, e que depois ressuscitarão. Assim, o que
possivelmente João antevê, no meu entendimento, é que provavelmente essas pessoas irão também participar no julgamento daqueles que receberão o convite, para entrar no reino milenar do Senhor na terra. Sabemos que nós, milenistas, acreditamos que durante o milênio haverá pessoas com dois tipos de corpos, aqui na terra. Pessoas com o corpo glorificado, e pessoas com o atual, que dispomos agora.
Sei que algumas linhas pré-milenistas querem sugerir que aqueles que “se assentam ao trono”, se trata da igreja, que supostamente havia ressuscitado, sete anos antes. Outros supõem se tratar dos apóstolos, que julgariam os judeus... Enfim, creio se tratar dos próprios salvos, que irão ressuscitar!
Que o Senhor continue a nos abençoar
David