Rosabino, Paz!
Não sei se você está notando, meu amigo, o que está fazendo. Parece se movimentar de um lado para o outro querendo manter o que não pode ser mantido como argumento: Uma posição contrária ao fato.
O seu “gritante” saiu da comparação dos textos gregos (insistida até tua postagem 493) e deslocou, agora, para o “do” na tradução. Achando que tal não concorda nem com um texto grego e nem com outro, quando eu já havia dito que a gramática grega permite a colocação do “do”, e a própria versão católica e trinitariana da EDITORA AVE-MARIA, não a tradução do Valdomiro, coloca um “do” porque há questões gramaticais envolvidas que legitimam o “do”.
Só estou te mostrando isso porque você, depois de você perceber que não adianta insistir mais em diferenças textuais gregas, está tentando direcionar a atenção para a questão do uso ou não do “DO”. O que inapelavelmente penderá para a questão gramatical que levantei DESDE O INÍCIO, e apenas, mais uma vez confirma o que eu disse, e voltamos ao ponto de partida.
Mais uma vez EU, Valdomiro, não acresci nada.
Vou te dar três exemplos:
At 15:11 “Mas cremos que seremos salvos pela graça do Senhor Jesus Cristo, como eles também.”
Rm 1:7 “A todos os que estais em Roma, amados de Deus, chamados santos: Graça e paz de Deus nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo.”
1Co 1:3 “Graça e paz da parte de Deus nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo.”
Mas, você pode ler também em, pelo menos, II Co. 1.2, Ef. 1.2, Fp. 1.2, Cl. 1.2, I Ts. 1.1, II Ts. 1.2, I Tm 1.1,2, I Tm. 5.21, Tt. 1.4, Fl. 1.1, Tg. 1.1, II Jo.1.3.
A pergunta que te faço é: De onde veio o “DO” de todos esses versos se comparados ao original?
Paz seja contigo!
Valdomiro.
Não sei se você está notando, meu amigo, o que está fazendo. Parece se movimentar de um lado para o outro querendo manter o que não pode ser mantido como argumento: Uma posição contrária ao fato.
O seu “gritante” saiu da comparação dos textos gregos (insistida até tua postagem 493) e deslocou, agora, para o “do” na tradução. Achando que tal não concorda nem com um texto grego e nem com outro, quando eu já havia dito que a gramática grega permite a colocação do “do”, e a própria versão católica e trinitariana da EDITORA AVE-MARIA, não a tradução do Valdomiro, coloca um “do” porque há questões gramaticais envolvidas que legitimam o “do”.
Só estou te mostrando isso porque você, depois de você perceber que não adianta insistir mais em diferenças textuais gregas, está tentando direcionar a atenção para a questão do uso ou não do “DO”. O que inapelavelmente penderá para a questão gramatical que levantei DESDE O INÍCIO, e apenas, mais uma vez confirma o que eu disse, e voltamos ao ponto de partida.
Mais uma vez EU, Valdomiro, não acresci nada.
Vou te dar três exemplos:
At 15:11 “Mas cremos que seremos salvos pela graça do Senhor Jesus Cristo, como eles também.”
Rm 1:7 “A todos os que estais em Roma, amados de Deus, chamados santos: Graça e paz de Deus nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo.”
1Co 1:3 “Graça e paz da parte de Deus nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo.”
Mas, você pode ler também em, pelo menos, II Co. 1.2, Ef. 1.2, Fp. 1.2, Cl. 1.2, I Ts. 1.1, II Ts. 1.2, I Tm 1.1,2, I Tm. 5.21, Tt. 1.4, Fl. 1.1, Tg. 1.1, II Jo.1.3.
A pergunta que te faço é: De onde veio o “DO” de todos esses versos se comparados ao original?
Paz seja contigo!
Valdomiro.