Os versículos bíblicos Mateus 27:46 e Marcos 15:24 registram momentos cruciais durante a crucificação de Jesus. Em Mateus 27:46, Jesus exclama: “Eli, Eli, lema sabactani?” que é traduzido como “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?” Em Marcos 15:24, é mencionado que eles lançaram sortes para dividir as roupas de Jesus. Para compreender estes versículos, é essencial considerar o contexto mais amplo das Escrituras.
Olhando para o Salmo 22, que Jesus cita na cruz, vemos que ele começa com um lamento profundo onde o salmista expressa angústia e sentimento de abandono. Contudo, o salmo não termina em desespero; pelo contrário, à medida que avançamos nos versos, há uma mudança de tom.
No Salmo 22:24, lemos: “Porque não desprezou nem abominou a aflição do aflito, e não escondeu dele o seu rosto, mas ouviu quando clamou a ele”. Esta é uma declaração poderosa que destaca a fidelidade de Deus em responder ao clamor dos aflitos. O contexto dos versículos finais do Salmo 22 (do versículo 23 ao 31) é de louvor e confiança em Deus, reconhecendo Sua soberania e providência.
Portanto, considerando a citação do Salmo 22 na cruz por Jesus, podemos interpretar que Ele estava expressando a profunda agonia de se sentir separado de Deus em meio ao sofrimento. Contudo, a compreensão completa do Salmo 22, principalmente quando lido até o fim, enfatiza que Deus não abandonou os aflitos, e a situação acaba se transformando em louvor e confiança na fidelidade divina.
Além disso, o Novo Testamento fornece insights adicionais. Em João 16:32, Jesus fala aos discípulos sobre a hora iminente da cruz, afirmando: “Eis que vem a hora e já é chegada, em que sereis dispersos, cada um para sua casa, e me deixareis só; contudo, não estou só, porque o Pai está comigo". Esta declaração destaca a presença constante de Deus mesmo nos momentos mais desafiadores da vida de Jesus.
Portanto, considerando o contexto mais amplo das Escrituras, podemos concluir que Deus não abandonou Jesus na cruz e a citação do Salmo 22 reflete a angústia profunda naquele momento da vida de Jesus, mas também aponta para a confiança na fidelidade divina, expressa nos versículos subsequentes daquele Salmo e em outras passagens do Novo Testamento.
Olhando para o Salmo 22, que Jesus cita na cruz, vemos que ele começa com um lamento profundo onde o salmista expressa angústia e sentimento de abandono. Contudo, o salmo não termina em desespero; pelo contrário, à medida que avançamos nos versos, há uma mudança de tom.
No Salmo 22:24, lemos: “Porque não desprezou nem abominou a aflição do aflito, e não escondeu dele o seu rosto, mas ouviu quando clamou a ele”. Esta é uma declaração poderosa que destaca a fidelidade de Deus em responder ao clamor dos aflitos. O contexto dos versículos finais do Salmo 22 (do versículo 23 ao 31) é de louvor e confiança em Deus, reconhecendo Sua soberania e providência.
Portanto, considerando a citação do Salmo 22 na cruz por Jesus, podemos interpretar que Ele estava expressando a profunda agonia de se sentir separado de Deus em meio ao sofrimento. Contudo, a compreensão completa do Salmo 22, principalmente quando lido até o fim, enfatiza que Deus não abandonou os aflitos, e a situação acaba se transformando em louvor e confiança na fidelidade divina.
Além disso, o Novo Testamento fornece insights adicionais. Em João 16:32, Jesus fala aos discípulos sobre a hora iminente da cruz, afirmando: “Eis que vem a hora e já é chegada, em que sereis dispersos, cada um para sua casa, e me deixareis só; contudo, não estou só, porque o Pai está comigo". Esta declaração destaca a presença constante de Deus mesmo nos momentos mais desafiadores da vida de Jesus.
Portanto, considerando o contexto mais amplo das Escrituras, podemos concluir que Deus não abandonou Jesus na cruz e a citação do Salmo 22 reflete a angústia profunda naquele momento da vida de Jesus, mas também aponta para a confiança na fidelidade divina, expressa nos versículos subsequentes daquele Salmo e em outras passagens do Novo Testamento.