Como Jesus se tornou Deus - Livro por Bart D. Ehrman

A pergunta certa não é "Como Jesus se tornou Deus", mas sim "Como Deus se tornou homem".

Aprendi uma coisa na vida que é quando o questionamento está partindo do ponto errado, todas as demais discussões não chegarão à perspectiva correta, serão no máximo embates que quase sempre não levam a lugar algum. Por isso, eximo-me de debater sobre este ponto de vista e apenas alerto que um ponto de vista mais interessante seria debater sobre "Como Deus se tornou homem", tendo em vista que Jesus não se tornou alguma coisa, Jesus simplesmente É.

Também tenho dificuldades em compreender como debatedores céticos anseiam que os crédulos retirem a perspectiva de fé na discussão, tendo em vista que a fé é aquilo que o indivíduo acredita como verdadeiro. Ora, se o indivíduo tem fé que Jesus é Deus e não se tornou Deus, para este indivíduo historicamente Jesus enquanto Jesus era Deus, independentemente do que as pessoas daquela época o consideravam ou deixavam de considerar, até porque qualquer pessoa sensata sabe que em todo decorrer da história da humanidade sempre houve pessoas com perspectivas e entendimentos diferentes de um mesmo objeto, a exemplo de hoje, que há pessoas que acreditam que a terra é plana e outras que não e consequentemente alguém poderia escrever um livro cujo título seria: "Como ainda no século 21 a terra se tornou plana", e aí debateremos sobre o livro do indivíduo que já tomou sua posição de "fé", mas quem discorda dessa posição tem que eliminar a sua fé, seria isso justo?

Prezados amigos
Esta é minha mensagem exordial.
Em que pese o extenso e admirável currículo do autor, Bart D. Ehrman, não vejo importância em seu livro que estimule meu interesse nem ao menos minha curiosidade em sua leitura.
A julgar pelo seu sobrenome, o autor é de ascendência judaica. Ehrman com um só “n” final; os sobrenomes alemães não judeus terminam com dois “n”s, Mas este é apenas um detalhe que nada acrescenta.
Trata-se de mais um texto, dentre tantos outros, no qual um declarado ateu se dedica a depreciar convicções religiosas na vã tentativa de anular a crença em Deus e em Jesus baseado em “evidências” históricas.
A meu ver o livro é inútil. Se o objetivo do autor é dar elementos aos ateus para justificarem sua postura, o que é desnecessário pois um ateu não necessita de argumentos, apenas a negação lhe é suficiente, qualquer argumento lhes é supérfluo. Para aqueles que creem em Deus e em Jesus, quaisquer argumentos contrários são inúteis na tentativa de abalar sua fé.
Todos os ateus ao manifestarem suas opiniões buscam os seus argumentos no ataque à linha judaico-cristã. Desconheço a existência de algum texto ou livro que conteste Deus com argumentos originados na linha islâmica. Talvez por medo porque, se algum ateu o fizesse seria condenado à morte, assim como o foram, na França há poucos anos, os editores do pasquim Charlie hebdo (hebdo em francês significa semanal).
Estou convicta de que a história, a ciência e a religião são faces de uma mesma inseparável realidade. Embora apresentem aspectos diferentes, por vezes incongruentes, o bom estudioso as considera em seu conjunto, procura seus pontos de convergência, busca harmoniza-las e jamais as colocar em oposição.
Adelia F

Adelia Franchi disse:
Para aqueles que creem em Deus e em Jesus, quaisquer argumentos contrários são inúteis na tentativa de abalar sua fé.

Amada irmã em Cristo jesus, amei sua mensagem. No entanto creio que essa afirmação destacada careça ser melhor apreciada.

Por meio da literatura cristã, somos alertados de que a fé cristã a todo momento sofreria ataques e ameaças. É comprovado por estudos e pesquisas que existe um período na vida em que esse ataque é mais certeiro e produz mais vítimas, anulando ou esfriando a fé de muitos.

É de conhecimento que no período da faculdade, em média 2/3(dois terços) dos cristãos têm sua fé colocada em questionamento pela ideologia marxista ateia ( a fé vai literalmente para o paredão).

Nas faculdades, onde o ambiente é completamente dominado por esse pensamento, a fé de muitos literalmente sucumbe aos argumentos humanistas e apelos materialistas.

É nessa ocasião que o jovem cristão passa por um choque de realidade onde as tentações se revestem de uma roupagem mais ideológica e formal.

Diante de uma mensagem apelativa que oferta ao jovem cristão uma vida autônoma e totalmente livre de padrões comportamentais, a sementinha adormecida do ego orgulhoso e egoísta, até então controlada pelo evangelho, agora volta a pulsar com toda força.

É um pensamento ateu que tem um viés de idolatria, pois tira o Deus criador do Seu lugar e passa a divinizar o homem, o qual se auto pertence, passando a ser ele a fonte determinante de todas as verdades.


É nesse terreno frio da liberalidade moral, onde a juventude dos hormônios aliada à idade da inconsequência, faz enfermar a fé de muitos cristãos.

Olá Ezacno, por favor, veja o ítem "jogando conversa fora".
abraço, Adelia

Adelia diz;

Esta é minha mensagem exordial.
Em que pese o extenso e admirável currículo do autor, Bart D. Ehrman, não vejo importância em seu livro que estimule meu interesse nem ao menos minha curiosidade em sua leitura.
A julgar pelo seu sobrenome, o autor é de ascendência judaica. Ehrman com um só “n” final; os sobrenomes alemães não judeus terminam com dois “n”s, Mas este é apenas um detalhe que nada acrescenta.

Ernesto responde;

Olá Adélia, vc, me surpreende com a sua colocação dos nomes. Eu sou um filho de alemão,¨Menslin¨Meus ancestrais são da extinta Pomerânia, temos até uma cidadezinha com este nome que no século 13 foi famosa por expulsar os Wikins do seu território, hoje é apenas um lugarejo se mantendo com turismo.
Eu nunca ouvi dizer que meu nome é de descendência judaica, para mim é novidade, mas, eu estou ansioso de conhecer melhor a minha linhagem, se acaso achar meu nome no rol judaico, por favor me avise. Eu sempre estou aqui presente.

Vamos ao assunto que interessa;

Eu me baseio estritamente na palavra de Deus, porque todo ser vivente é influenciado pelo ambiente em que vive; e o vivente homem não foge a regra. Ninguém vira alcoólatra sem ter influencias externas, Tudo começa com uma pequena semente, veja a queda de Eva. A pergunta sem aparente malicia ; Não é assim que Deus diz? Eva em sua ingenuidade respondeu sem malicias a pergunta, depois que a serpente se sentiu dono da conversa, retrucou, com uma resposta bem definida ¨Certamente não morrereis¨Eva recebeu a semente da dúvida, e deu no que deu.
O mesmo se dá com o tópico deste livro tão comentado do ateu Barth D. Ehrman.
Aqui temos dois caminhos, os dois levam o cristão ao ateísmo. O primeiro; é o livro, se alguém deste fórum adquirir e ler, certamente o livro falará por si mesmo, Se a fé do leitor estiver bem alicerçada em Deus, certamente o livro logo vai para o lixo, ou vendido á casa do sebo por uma ninharia. Mas, se o leitor tiver uma fé pouco vacilante ele mergulha no ateísmo e será difícil de ele retornar.
O outro caminho menos perigoso, é, os participantes deste fórum, por uma questão de delicadeza dar oportunidade ao autor do tópico fazer suas preleções sobre a qualidade do livro. Eu ja vi vários incautos naufragar na fé (principalmente alunos universitários) só por dar trela ao bate papo de ateus.
Aqui estamos para, juntos, através das nossas mensagens trazer conhecimento da palavra de Deus aos neófitos que tem o desejo de conhecer á Jesus.

Abraços Ernesto

Olá Ernesto. Me perdoe a equivocada generalização; um meu amigo judeu, de sobrenome Bergman me informou que a terminação "...man", quando com um "n" é judaica enquanto que "..mann" é alemão não judeu, Assim, Herman é de origem judaica e Hermann não é.

Adelia diz:


Olá Ernesto. Me perdoe a equivocada generalização; um meu amigo judeu, de sobrenome Bergman me informou que a terminação "...man", quando com um "n" é judaica enquanto que "..mann" é alemão não judeu, Assim, Herman é de origem judaica e Hermann não

Ernesto responde.

Olá Adelia, Eu não tenho muito conhecimento de nomes judaicos mas, eu percebi que o nome que termina com ¨man¨é de origem judaica. Haberman etc

Abraços Ernesto