Marcelo Almoedo escreveu:O Senhor será testemunha entre nós, se não assim de acordo com as tuas palavras. Assim Jefté foi com os anciãos de Gileade, eo povo o pôs por cabeça e chefe sobre si;. e Jefté falou todas as suas palavras perante o Senhor em Mizpá " A história continua onde Jefté, através de mensageiros, conversou com o rei dos amonitas e história do rei era que os israelitas roubou a terra . Após deixar o Egito, mas os israelitas negar isso, dizendo que se não fosse a vontade de "deus", então eles poderiam não ter tido isso, - Então, Jefté vai para a guerra ... E Jefté fez um voto ao Senhor, e disse.........................................sair pela porta irei sacrificar em holocausto
Bom, este é o seu ponto de vista, né Marcelo! Não costuma usar contextos????
Observe TODO o contexto sobre os Amonitas, parece que algumas opiniões não estão alinhadas com a verdade:
E chegando até defronte dos filhos de Amom,
não os molestes, e com eles não contendas; porque da terra dos filhos de Amom não te darei herança,
porquanto aos filhos de Ló a tenho dado por herança. (Também essa foi considerada terra de gigantes; antes nela habitavam gigantes, e os amonitas os chamavam zamzumins; um povo grande, e numeroso, e alto, como os gigantes; e o Senhor os destruiu de diante dos amonitas, e estes os lançaram fora, e habitaram no seu lugar; Deuteronômio 2:19-21
Ao contrário de nós, Deus guarda sua Palavra. Os amonitas são descendentes de Ló, homem conhecido no Evangelho como "o justo Ló".
Mas apesar da bondade de Deus acerca dos filhos de Amon ainda podemos entender várias situações que trouxeram a ambos os povos (Israel e Amon) diversas repreensões.
Após a morte do juiz Jair, de Gileade,
Israel retornou à idolatria,
e seguiram-se então 18 anos de severa opressão por parte dos amonitas. Confrontados com esta ameaça, os homens de Gileade abandonaram a adoração falsa e apelaram para o gileadita Jefté, para que fosse seu comandante na luta contra Amom. Subseqüentemente, os amonitas foram subjugados. — Jz 10:3, 5-10; 11:4-11, 32, 33.
Anos mais tarde, porém, Gileade continuou a ter dificuldades com os amonitas. (Am 1:13) Pouco depois de Saul ter sido ungido como primeiro rei de Israel, Naás, o amonita, sitiou Jabes-Gileade e só aceitava a rendição da cidade sob a condição de que os homens consentissem em ter o olho direito furado. Ao saber disso, Saul ajuntou rapidamente um exército de 330.000 homens e derrotou os amonitas. (1Sa 11:1-11) Gileade parece ter entrado então num período de relativa segurança, que continuou mesmo depois da morte de Saul, conforme sugerido por Abner ter escolhido a cidade gileadita de Maanaim como lugar para fazer rei a Is-Bosete, filho de Saul. (2Sa 2:8, 9) Todavia, em algum tempo durante o reinado de Davi, surgiram novamente dificuldades com os amonitas. Gileade e sua vizinhança tornaram-se cenário de batalhas que por fim resultaram na subjugação total de Amom. — 2Sa 10:6-19; 11:1; 12:26-31.
Então ouça Marcelo, a questão não é Jefté. A questão é ISRAEL. A questão é a IDOLATRIA. A questão é a rebeldia.
Deus fez com que os Amonitas oprimissem a Israel por 18 anos por causa de IDOLATRIA, e quando eles abondonaram, surge Jefté e ganha a batalha.
Agora me responda: Jefté teria ganho a batalha se Gileade perseverasse na IDOLATRIA??? O VOTO de Jefté faria alguma diferença para que esta guerra fosse vencida pelos Israelitas?
As vezês tenho a impressão que você quer dar a Deus uma responsabilidade que Ele não tem, e dar aos homens uma razão para seus insanos sacrifícios humanos.