Samuel,
Permita-me dizer que sua refutação falha ou por falta de profundidade ou por presunção assumida. Afinal você já me escreveu: “... Que para a introdução de um ensinamento herético é necessário forçar alguns versículos não é mesmo?”
Esse assunto em baila é discutido por décadas por teólogos das mais variadas correntes cristãs variando a favor e contra a existência e motivação da prática da ordenança do batismo em favor dos mortos. Portanto, não é algo presumidamente herético...
Sua substituição de palavras no texto de Cor. 15,29 não trás nenhum sentido como força de argumento, porque sacrifícios de animais nada têm a ver com a ressurreição, ao contrário de batismo que está ligado a salvação, como bem falou o ser ressurreto e autor dessa salvação.
O que Paulo salientou foi que os membros da Igreja em Corinto estavam desacreditando na ressurreição, mas ainda persistiam em realizar o batismo em favor dos mortos. “Se eles não vão mais ressuscitar, como vocês estão agora acreditando – pergunta Paulo – por que continuam a batizar seus mortos, se eles não irão ressurgir?"
Essa era a contradição gritante dos membros da Igreja em Corinto que Paulo usou para trazê-los a si no evangelho.
Isso é algo perfeitamente plausível de retratar essa situação, considerando a importância do batismo em relação a salvação.
Irineu
Permita-me dizer que sua refutação falha ou por falta de profundidade ou por presunção assumida. Afinal você já me escreveu: “... Que para a introdução de um ensinamento herético é necessário forçar alguns versículos não é mesmo?”
Esse assunto em baila é discutido por décadas por teólogos das mais variadas correntes cristãs variando a favor e contra a existência e motivação da prática da ordenança do batismo em favor dos mortos. Portanto, não é algo presumidamente herético...
Sua substituição de palavras no texto de Cor. 15,29 não trás nenhum sentido como força de argumento, porque sacrifícios de animais nada têm a ver com a ressurreição, ao contrário de batismo que está ligado a salvação, como bem falou o ser ressurreto e autor dessa salvação.
O que Paulo salientou foi que os membros da Igreja em Corinto estavam desacreditando na ressurreição, mas ainda persistiam em realizar o batismo em favor dos mortos. “Se eles não vão mais ressuscitar, como vocês estão agora acreditando – pergunta Paulo – por que continuam a batizar seus mortos, se eles não irão ressurgir?"
Essa era a contradição gritante dos membros da Igreja em Corinto que Paulo usou para trazê-los a si no evangelho.
Isso é algo perfeitamente plausível de retratar essa situação, considerando a importância do batismo em relação a salvação.
Irineu