Jefté,
Não estou, em momento algum, afirmando que você está contra a cruz.
A questão levantada não é aceitação de Jesus como Salvador, mas a forma como isso é feita e aceita pelo Senhor.
O batismo, em si, não tem poder regenerador algum. O que ressalto é que ele foi instituído pelo próprio autor da salvação, Jesus. Ele o ordenou.
Não creio que um simples “abrir a boca e confessar Jesus” seja suficiente para a não realização do batismo.
Se, assim fosse, Jesus não o teria ordenado. Não o teria comissionado aos seus discípulos assim fazerem.
Batismo nem factualmente nem por ensinamento ocorreria nas escrituras, apenas a fé e o crer seriam pregados. Entretanto, sabemos que não é assim.
Portanto, quando lemos as declarações de Paulo que parecem ensinar somente o “crer”, devemos levar em conta que isso está relacionado a “fé”, a primeira parte da salvação e que na seqüência natural virá o batismo.
Paulo jamais ensinaria algo contrário ao que Jesus ensinou e ordenou aos seus Apóstolos, - antes mesmo, inclusive, de Paulo – a fazerem, ou seja, *batizar* em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo.
O “crer somente”, fere, frontalmente, o mandamento do autor da salvação que logo após o “crer” acrescenta imediatamente: “... E for batizado”... Será salvo.
Irineu
Não estou, em momento algum, afirmando que você está contra a cruz.
A questão levantada não é aceitação de Jesus como Salvador, mas a forma como isso é feita e aceita pelo Senhor.
O batismo, em si, não tem poder regenerador algum. O que ressalto é que ele foi instituído pelo próprio autor da salvação, Jesus. Ele o ordenou.
Não creio que um simples “abrir a boca e confessar Jesus” seja suficiente para a não realização do batismo.
Se, assim fosse, Jesus não o teria ordenado. Não o teria comissionado aos seus discípulos assim fazerem.
Batismo nem factualmente nem por ensinamento ocorreria nas escrituras, apenas a fé e o crer seriam pregados. Entretanto, sabemos que não é assim.
Portanto, quando lemos as declarações de Paulo que parecem ensinar somente o “crer”, devemos levar em conta que isso está relacionado a “fé”, a primeira parte da salvação e que na seqüência natural virá o batismo.
Paulo jamais ensinaria algo contrário ao que Jesus ensinou e ordenou aos seus Apóstolos, - antes mesmo, inclusive, de Paulo – a fazerem, ou seja, *batizar* em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo.
O “crer somente”, fere, frontalmente, o mandamento do autor da salvação que logo após o “crer” acrescenta imediatamente: “... E for batizado”... Será salvo.
Irineu