Irmão Jonis, Graça e Paz!
Comungo da posição do irmão Samuel.
Quando dizemos que Jesus como Deus sabe tudo e como homem não, criamos uma situação estranha. Além de cairmos no subjetivismo de termos, nós mesmos, que eleger o momento em que Jesus agiu ou como Deus ou como homem, teremos de nos perguntar: Jesus é uma pessoa ou duas pessoas? Se ele é Deus e homem, não podemos desassociar seu conhecimento como um todo, principalmente se considerarmos seu conhecimento pretérito das coisas que ele demonstra, em mais de uma ocorrência, não haver esquecido. Considere as afirmações de lembranças dos fatos passados. Como a glória que tinha antes; quando viu satanás cair como uma estrela; quando ele fala que se os discípulos vissem a posição em que primeiro estava e etc. Considere que nesse estado anterior, se ele era plenamente Deus, então já saberia o dia da volta, porque na condição gloriosa antes de encarnar, sendo plenamente Deus era plenamente onisciente. Os fatos que elenquei mostram que ele não esqueceu do que sabia do passado. Então, por via de consequência não teria esquecido do dia da volta, pois já saberia desde a eternidade passada, e esta seria uma informação como outra que ele demonstrou lembrar. Logo, se ele não sabia enquanto na terra, também não sabia enquanto no céu, antes de encarnar. É nesse contexto de verificação do período não terreno que o irmão Samuel cita Apocalipse, ou seja, Jesus não sabia antes de encarnar o dia da volta, no período da encarnação também disse não saber, e ele mesmo, embora seja o revelador de Apocalipse, recebeu a revelação da parte do Pai, então, quando se diz que Jesus sabia de tudo buscando, uma conotação de onisciência, ao invés de um estado de comunhão com o Pai, as evidências contrárias aparecem na forma de sua própria afirmação de que não sabia e as que sabia eram revelação do Pai, inclusive após a glorificação quando ninguém pode alegar limitação na carne.
Na Paz!
Valdomiro.
Comungo da posição do irmão Samuel.
Quando dizemos que Jesus como Deus sabe tudo e como homem não, criamos uma situação estranha. Além de cairmos no subjetivismo de termos, nós mesmos, que eleger o momento em que Jesus agiu ou como Deus ou como homem, teremos de nos perguntar: Jesus é uma pessoa ou duas pessoas? Se ele é Deus e homem, não podemos desassociar seu conhecimento como um todo, principalmente se considerarmos seu conhecimento pretérito das coisas que ele demonstra, em mais de uma ocorrência, não haver esquecido. Considere as afirmações de lembranças dos fatos passados. Como a glória que tinha antes; quando viu satanás cair como uma estrela; quando ele fala que se os discípulos vissem a posição em que primeiro estava e etc. Considere que nesse estado anterior, se ele era plenamente Deus, então já saberia o dia da volta, porque na condição gloriosa antes de encarnar, sendo plenamente Deus era plenamente onisciente. Os fatos que elenquei mostram que ele não esqueceu do que sabia do passado. Então, por via de consequência não teria esquecido do dia da volta, pois já saberia desde a eternidade passada, e esta seria uma informação como outra que ele demonstrou lembrar. Logo, se ele não sabia enquanto na terra, também não sabia enquanto no céu, antes de encarnar. É nesse contexto de verificação do período não terreno que o irmão Samuel cita Apocalipse, ou seja, Jesus não sabia antes de encarnar o dia da volta, no período da encarnação também disse não saber, e ele mesmo, embora seja o revelador de Apocalipse, recebeu a revelação da parte do Pai, então, quando se diz que Jesus sabia de tudo buscando, uma conotação de onisciência, ao invés de um estado de comunhão com o Pai, as evidências contrárias aparecem na forma de sua própria afirmação de que não sabia e as que sabia eram revelação do Pai, inclusive após a glorificação quando ninguém pode alegar limitação na carne.
Na Paz!
Valdomiro.