Benedito Bernal escreveu:@Arcolino
Creio que é um grande privilégio, cooperar nessa grande obra que é trazer existência uma criatura humana.
Privilégio ? Trazer a existência uma alma COM MAU INATO NUM MUNDO QUE PERTENCE AO DIABO?
Até está escrito no evangelho que melhor é nem nascer !
para honrarem essa condição natural de dignidade que ás criaturas humana trás em si mesmo
Ora você diz baseado na biblia, que nascemos COM NATUREZA PECADORA, agora, você diz QUE TRAZEMOS DIGNIDADE ? Você dança conforme a música ?
Na cosmovisão cristã, acredita-se que todo o poder dos céus e da terra pertencem ao Senhor Jesus, e se diz todo, não sobra nada pra mais ninguém, coexistir num mundo povoado espiritualmente, de maus espíritos, não são fundamentos para coibir-se de cooperar na gestação de mais um ser, e também mesmo trazendo um mal originário na alma, a criatura humana tem status de criatura ontologicamente perfeita, se assim não o fosse, na ocasião do reconhecimento de seu Criador e Deus, na forma de batismo, pelo qual é escrito totalmente o nome de seu Criador a saber: O Nome do PAI, O Nome do FILHO, e O Nome do ESPÍRITO SANTO.
Desse jeito, mas do que a exigência para se existir, venhamos a entendermos, que deveria ser em lugar seguro, nós alcançamos esse lugar absolutamente seguro em DEUS, ainda que no momento vivamos num mundo povoado, não somente por espíritos maus, mas que tem o mesmo status de criatura, ou seja trazido existência duma inexistência; E mesmo a despeito do mal originário que se resolve plenamente com o reconhecimento do seu Criador, e a inscrição do seu Nome no criado, ´se revelam assim, que a existência tem muito mais privilégios, mesmo a despeito dos males que criaturas aliadas com espíritos rebeldes, tem dificultado a caminhada de muitos de seus semelhantes.
A dignidade humana é atestada em todos os fóruns internacionais, quer jurídica, ética, bioética, etc, pelos quais reconhecendo essa dignidade busca-se resoluções em conformidade com ela, essa dignidade não falam de virtude moral, mas condições ontológica, a saber: consciência, inteligência e livre arbítrio, é muito oportuno observar que a dignidade humana derivam de sua origem sagrada, sendo feito medido com o metro de seu Criador: imagem e semelhança.
A natureza pecaminosa não subtraiu das criaturas humana, seu perfeito constitutivo ontológico. Consciência, inteligência e livre arbítrio. Porém a natureza pecaminosa, atua imperativamente no livre arbítrio que é o operandi da vontade, subvertido em desejos, é bom distinguirmos a vontade dos desejos.
Vontade. Operandi do arbítrio numa perspectiva geral buscando nessa vontade ser feliz, por essa razão, serão considerada como parte integrante das decisões do arbítrio tanto a consciência como a inteligência, nessa vontade ser feliz.
Desejo. operandi do arbítrio, focado em algo específico, buscando uma satisfação, esse operandi vem com a interferência do mal originário, não relevando em consideração nem a consciência e nem a inteligência. Da consciência busca-se cauterizá-la; Da inteligência busca-se assentá-la numa falsa premissa da relatividade, portanto não existe verdade absoluta, por conseguinte, não existem restrição, aos meus pensamentos e entendimentos a despeito dos meus interesses.