ATENÇÃO Convidado!!!
O estudo abaixo foi comentado trecho a trecho seguindo a lógica do autor e sobre as referências usadas por ele.
Usei o sistema "Spoiler" para deixar tudo mais condensado e melhor separado, portanto clique em cada texto bíblico para abri-lo, e se quiser, feche-o após a leitura.
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- H e b r e u s 3 / 1 - 6 :
1 - Por isso, irmãos santos, participantes da vocação celestial, considerai a Jesus Cristo, apóstolo e sumo sacerdote da nossa confissão,
2 - Sendo fiel ao que o constituiu, como também o foi Moisés em toda a sua casa.
3 - Porque ele é tido por digno de tanto maior glória do que Moisés, quanto maior honra do que a casa tem aquele que a edificou.
4 - Porque toda a casa é edificada por alguém, mas o que edificou todas as coisas é Deus.
5 - E, na verdade, Moisés foi fiel em toda a sua casa, como servo, para testemunho das coisas que se haviam de anunciar;
6 - Mas Cristo, como Filho, sobre a sua própria casa; a qual casa somos nós, se tão somente conservarmos firme a confiança e a glória da esperança até ao fim.
Nós temos dois sistemas judiciários na Bíblia e dois grandes Juízes.
O primeiro sistema era focado em uma comunidade fechada e isolada do restante do mundo; para esta comunidade haviam regras severas que prevenia a contaminação de fora para dentro; ninguém era obrigado a seguir as regras, desde que saísse daquela comunidade e fosse morar em outro lugar; aos que fugiam das obrigações perdiam o direito à Canaã terrestre. Por outro lado, todo estrangeiro que viesse morar em seu meio era obrigado a seguir todas regras e mandamentos bem como sofria todas as penalidades como os demais. Neste sistema as regras apenas proibiam o mal "de fora", sendo assim, um sistema judiciário defensivo. Seu legislador foi Moisés. No segundo sistema foi moldado para orientar um povo que haveria de se misturar no mundo. Neste sistema, embora façam uso das mesmas leis, sua aplicação foi alterada para "o ataque", onde o povo de Deus levaria e ensinaria os outros povos. O legislador deste sistema é Jesus Cristo.
Observe que o julgamento para ambos os sistemas é diferente: no primeiro é julgado considerando apenas a "não prática" do pecado; o segundo, sendo superior ao primeiro, julga segundo a pratica daquilo que é oposto ao pecado. Por exemplo: no sistema de Israel uma das leis era "não matar" e todos eram julgados apenas se haviam permanecido na negação "NÃO"; no sistema do cristianismo a lei passou a ser o seu equivalente possitivo, "levar vida" (que é pregar o evangelho e as boas novas da salvação e vida eterna). Perceba que a lei em ambos é a mesma já que quem passa o tempo todo levando vida não tem "tempo" para matar.
O trecho de hebreus (acima) o autor salienta que os dois sistemas judiciários vieram de Deus mas que o sistema de Cristo é superior ao primeiro; não porque o primeiro seja inferior mas, porque o segundo é mais abrangente.
"O Senhor teu Deus te levantará um profeta do meio de ti, de teus irmãos, como eu; a ele ouvireis;
Eis lhes suscitarei um profeta do meio de seus irmãos, como tu, e porei as minhas palavras na sua boca, e ele lhes falará tudo o que eu lhe ordenar.
E será que qualquer que não ouvir as minhas palavras, que ele falar em meu nome, eu o requererei dele." Deuteronômio 18:15,18 e 19
Deuteronômio 18:15
Tenha atenção que no texto de Deuteronômio acima diz que seremos cobrados segundo as leis proferidas por Jesus Cristo e não sob as palavras proferidas por Moisés. De igual maneira, observar as leis segundo a legislação de Moisés levará à perdição, tanto quanto, aqueles que ignoram e não seguem as ordens e mandamentos de Cristo. Com lei pela legislação errada, ou sem lei, ambas levam ao mesmo lugar.
"Mas esta é a aliança que farei com a casa de Israel depois daqueles dias, diz o Senhor: Porei a minha lei no seu interior, e a escreverei no seu coração; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo." Jeremias 31:33
Jesus sinalizou esta Nova Aliança quando disse: "Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito." João 14:26. Neste ensino de Cristo, Ele lembra que, o Espírito Santo Ensinaria e Lembraria tudo o que havia sido dito e ensinado por Ele. Infelizmente a maioria do cristianismo atual sustentam que o Espírito de Deus os ensinará mas esquecem que Ele ensinará sobre o que Jesus Cristo ordenou. Portanto um espírito que ensine e ao mesmo tempo "liberta" dos mandamentos de Jesus Cristo não pode ter vindo de Deus.
O próprio autor de hebreus diz que: "Dizendo Nova aliança, envelheceu a primeira. Ora, o que foi tornado velho, e se envelhece, perto está de acabar." Hebreus 8:13. Isto significa que, mesmo que na segunda legislação (Aliança) repetisse as leis da primeira, adaptadas a uma nova forma de observância, em algum momento a lei teve que ser derrubada para ao mesmo tempo ser reerguida. Segundo palavras minhas e não ensinadas na bíblia, acredito que o exato momento que isto aconteceu quando a Bíblia diz: "E eis que o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo; e tremeu a terra, e fenderam-se as pedras;" Mateus 27:51. Vale destacar que, se a mudança de Alianças ocorreu no momento que o véu do templo se rasgou, então os judeus que ouviram as palavras de Cristo não serão julgados pelas mesmas palavras mas somente após a mudança.
- h e b r e u s 3 / 7 - 11:
7 - Portanto, como diz o Espírito Santo: Se ouvirdes hoje a sua voz,
8 - Não endureçais os vossos corações,Como na provocação, no dia da tentação no deserto.
9 - Onde vossos pais me tentaram, me provaram,E viram por quarenta anos as minhas obras.
10 - Por isso me indignei contra esta geração, E disse: Estes sempre erram em seu coração, E não conheceram os meus caminhos.
11 - Assim jurei na minha ira Que não entrarão no meu repouso.
Neste texto acima, o autor relembra Salmos de Davi 95:7-11 (Existe outros textos que são de outros autores: Etã, Asafe, Salomão, Filho de Coré, etc). Davi por sua vez relembra a rebelião do povo de Israel ao receber o relatório dos espias enviados a Canaã (Deuteronômio 1:19-40).
Aqui destaco apenas que o povo é considerado pecador não por quebra de lei mas por falta de fé; fé, por sua vez, nas promessas feitas a Abraão, Isaque e Jacó, e ao povo de Israel como filho e descendente destes. Ao contrário do que alguns dizem que leis e fé andam separados, a ordem em questão, no texto, seria o povo "entrar em Canaã" e para esta ordem havia a necessidade de fé. Muitos hoje, falham tentando expressar fé num "nada absurdo e absoluto"; dizem possuir fé em Cristo mas, não possuem fé nas ordem que Cristo delegou a nós. Estes esquecem que para a fé é necessário testemunho desta fé; testemunho que só é possível ser testemunhado aos outros em ações e não apenas em palavras. É claro que professar fé num Legislador e testemunhar sobre os ensinos de outro é de igual modo falho.
Dizer:
"Eu acredito em você mas, não faço nada o que você diz"
é tão errado quando dizer:
"Eu acredito em você mas, faço o que o outro pessoa disse"
Ambos estão na mesma situação de professar uma fé que não estão testemunhando.
- h e b r e u s 3 / 12 - 14:
12 - Vede, irmãos, que nunca haja em qualquer de vós um coração mau e infiel, para se apartar do Deus vivo.
13 - Antes, exortai-vos uns aos outros todos os dias, durante o tempo que se chama Hoje, para que nenhum de vós se endureça pelo engano do pecado;
14 - Porque nos tornamos participantes de Cristo, se retivermos firmemente o princípio da nossa confiança até ao fim.
Novamente o autor salienta a unidade das normas e regras com a crença nelas ao dizer "mau e fiel". A maldade ou o pecado só é reconhecido quando há mandamento, "...Mas eu não conheci o pecado senão pela lei..." Romanos 7:7. Independente se o ensino veio da lei escrita (indireto do Espírito) ou se ensinado pelo próprio Espírito Santo (diretamente), só saberemos o que é mau quando tivermos conhecimento daquilo que é mau. Quanto a ligação que faço da fidelidade com a fé, é bastante simples já que a fidelidade é uma das consequência da fé. Só seremos fiéis a aquilo que acreditamos; se a fé for fraca por consequência acabaremos sendo infiéis, "se retivermos firmemente o princípio da nossa confiança até ao fim".
- h e b r e u s 3 / 15 - 19:
15 - Enquanto se diz: Hoje, se ouvirdes a sua voz, Não endureçais os vossos corações, como na provocação.
16 - Porque, havendo-a alguns ouvido, o provocaram; mas não todos os que saíram do Egito por meio de Moisés.
17 - Mas com quem se indignou por quarenta anos? Não foi porventura com os que pecaram, cujos corpos caíram no deserto?
18 - E a quem jurou que não entrariam no seu repouso, senão aos que foram desobedientes?
19 - E vemos que não puderam entrar por causa da sua incredulidade.
Neste trecho o autor lembra que a maioria não quis nem ouvir e alguns outros poucos ouviram mas rejeitaram, provocando a Deus. Também destaca que alguns daqueles que saíram do Egito se mantiveram fiéis (criam). Também destaca que a indignação de Deus e a punição foi somente a aqueles que não tiveram fé e foram infiéis, que morreram no deserto antes de entrar no descanso prometido (Canaã). Não entraram no descanso apenas porque lhes faltou fé.
- h e b r e u s 4 / 1 e 2:
1 - Temamos, pois, que, porventura, deixada a promessa de entrar no seu repouso, pareça que algum de vós fica para trás.
2 - Porque também a nós foram pregadas as boas novas, como a eles, mas a palavra da pregação nada lhes aproveitou, porquanto não estava misturada com a fé naqueles que a ouviram.
Deste ponto em diante, começam os pontos que geram controvérsias com a maioria dos cristãos. Tudo porque alguns consideram que Cristo seja o próprio repouso ou descanso. O texto geralmente usado para a defesa desta ideia vem de Mateus 11:28, onde diz: "Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei". A questão aqui é que o autor de hebreus, desde o capítulo 3 fala de um descanso permanente, já que os textos citados por ele usam a palavra hebraica nuwach que tem este significado. O texto de mateus, entretanto usa a palavra grega anapauō que significa um descanso temporário, antes de retornar ao trabalho; a palavra significa também manter a calma ou ser paciente (é mais ou menos o mesmo que dizer: descanse e seja paciente suportando o peso mais um pouco). Mas, então, qual seria o descanso permanente oferecido por Cristo, na forma de promessa em que nós entraremos fisicamente? Bem poderíamos citar vários textos:
"Na verdade, na verdade vos digo que aquele que crê em mim tem a vida eterna." João 6:47
"Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim.
Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar.
E quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também." João 14:1-3
"Porque, eis que eu crio novos céus e nova terra; e não haverá mais lembrança das coisas passadas, nem mais se recordarão" Isaías 65:17
Estes textos te parecem um descanso temporário?
Não entendo como algumas pessoas se contentam com um descanso temporário enquanto Cristo tenha morrido para nos oferecer um descanso permanente. Estas pessoas deveriam se perguntar se passar alguns momentos com Cristo lhes parece melhor que morar junto com Ele. Para mim parece bastante claro que Cristo não morreu para que vivamos sempre em meio ao pecado mas, sim, para que um dia sejamos levados daqui a uma Nova Terra prometida.
Tudo que me parece, é que existe um enorme desespero na negação de algo óbvio.
O autor ainda cita no versículo 2 que parece que para alguns de nada adiantou a pregação tais como Novos céus e Nova terra, ressurreição, volta de Cristo, Reino Celeste falado por todos os autores Bíblicos, principalmente aqueles do Novo Testamento (João, Paulo, Pedro - sem mencionar nos demais profetas do Velho Testamento).
Afinal o que Cristo disse? Buscai primeiro a mim e as demais coisas vos serão acrescentadas ou "buscai pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça"? (Mt 6:33). Se Ele fala "seu e sua" não é óbvio que fala daquilo que pertence a Deus, o Pai? E então qual seria o motivo da morte de Cristo? Não seria proporcionar oportunidade um acesso a humanidade a tudo aquilo prometido por Deus?
- h e b r e u s 4 / 3 - 7:
3 - Porque nós, os que temos crido, entramos no repouso, tal como disse:Assim jurei na minha ira Que não entrarão no meu repouso; embora as suas obras estivessem acabadas desde a fundação do mundo.
4 - Porque em certo lugar disse assim do dia sétimo: E repousou Deus de todas as suas obras no sétimo dia.
5 - E outra vez neste lugar:Não entrarão no meu repouso.
6 - Visto, pois, que resta que alguns entrem nele, e que aqueles a quem primeiro foram pregadas as boas novas não entraram por causa da
desobediência,
7 - Determina outra vez um certo dia, Hoje, dizendo por Davi, muito tempo depois, como está dito: Hoje, se ouvirdes a sua voz, Não endureçais os vossos corações.
Talvez esse seja o auge da lógica do autor onde ele indaga de qual seria o motivo de uma hora para outra Deus ter relacionado Canaã terrestre com o Sábado de Gênesis. Ou seja, fala-se de descanso em Gênesis para ensinar que Deus havia descansado de suas obras e depois um completo esquecimento desta palavra por Deus. Todas as vezes que Deus falava em descanso, até então, eram para coisas relacionadas ao sábado; tanto ao sábado independente de Israel como a sua inclusão nas leis dos Israelitas. Então o autor pergunta: Qual o motivo de Deus dizer não entrarão no meu repouso se o povo já entrava no repouso todas as sexta-feiras à noite? Para o autor Deus falou algo como: "Pelo motivo de vocês não crerem em mim, não entrarão no meu sábado", o que superficialmente não faria o menor sentido, tendo em vista que até os incrédulos guardavam o sábado naquele momento. Então o autor conclui que a guarda do sábado era também um testemunho que a pessoa tinha fé nas boas novas anunciadas e a existência do sábado na verdade era um simbolismo para as promessas feitas aos pais da fé. Se a pessoa acreditasse em Deus guardaria o sábado em sinal de respeito ao que o próprio Deus havia feito, por consequência testemunharia aos demais que acreditava em tudo aquilo que fora dito e prometido por este Deus.
A lógica do autor ainda avança mais; ele pergunta que se, o sábado simbolizava Canaã terrestre, então porque Davi, muito tempo depois do povo entrar na terra prometida falou novamente sobre entrar no "descanso de Deus", dizendo "Se hoje ouvirdes a sua voz"? Ora, o "hoje" de Davi é muito tempo depois.
- h e b r e u s 4 / 8 - 10:
8 - Porque, se Josué lhes houvesse dado repouso, não falaria depois disso de outro dia.
9 - Portanto, resta ainda um repouso para o povo de Deus.
10 - Porque aquele que entrou no seu repouso, ele próprio repousou de suas obras, como Deus das suas.
No texto acima o autor de Hebreus conclui a sua lógica e o seu pensamento.
Ele finaliza dizendo que se não houvesse mais nenhum repouso a ser esperado, Josué, após entrar em Canaã, não lembraria o povo a continuar descansando aos sábados ou em qualquer outro dia. Josué indiretamente diz para o povo continuar guardando o sábado quando disse: "Agora o Senhor vosso Deus deu repouso a vossos irmãos, como lhes tinha prometido; voltai-vos, pois, agora, e ide-vos às vossas tendas, à terra da vossa possessão, que Moisés, o servo do Senhor, vos deu além do Jordão. Tão-somente tende cuidado de guardar com diligência o mandamento e a lei que Moisés, o servo do Senhor, vos mandou: que ameis ao Senhor vosso Deus, e andeis em todos os seus caminhos, e guardeis os seus mandamentos, e vos achegueis a ele, e o sirvais com todo o vosso coração, e com toda a vossa alma" Josué 22:4-5.
O autor conclui o pensamento, que se inicia no versículo 1, que a única promessa de descanso permanente, depois da entrada de Israel em Canaã terrestre, foi aquela prometida por Cristo (e falada por outros profetas) sobre a vida eterna e sobre o Reino de Deus, seu Pai (Canaã celeste).
- h e b r e u s 4 / 11 - 12:
11 - Procuremos, pois, entrar naquele repouso, para que ninguém caia no mesmo exemplo de desobediência.
12 - Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração.
NNo final, ele conclui que se queremos testemunhar que de fato obedecemos a Deus e cremos no Repouso prometido por ele, devemos cuidar para entrar naquele repouso falado desde a criação do mundo. Ele finaliza dizendo que o único motivo para a resistência da pessoa em assumir este pensamento é falta de fé, desobediência e rebelião a Deus. Ou seja, se tem fé guarda, se não tem fé fica criando desculpas para não guardar.
No último versículo o autor instiga dizendo que independente da desculpa ou do motivo da desobediência, a bíblia (palavra de Deus), deixaria em descobertos as intenções ocultas de cada indivíduo. As desculpas até poderiam serem usadas para enganar outras pessoas mas, não serão suficientes no Dia do Juízo.
Não é a toa que hoje em dia encontramos mais desculpas para ignorar o que a bíblia diz do que argumentação para o excesso de zelo; não é em vão que as pessoas zelosas a Deus façam a mais do que deveriam e as pessoas rebeldes sempre procurem fazer cada vez a menos.
O sábado e a sua observância é indiferente quanto a você acredita em leis ou não acredita; não é sem motivo que para o povo de Israel o sábado sempre veio na forma de lembrança: "Lembra-te do sábado que o Senhor teu Deus Descansou; creia em Deus e o obedeça. Tenha zelo por Ele".
Cabe a cada um decidir o quanto Deus é importante em sua vida