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Thiago, posso estar enganado mas agora estou entendendo (sofrendo na pele ) o que o Marcelo Almoedo passou em alguns tópicos contigo.
Vou explicar: em resposta a alguns questionamentos você indica um texto e, praticamente, nos obriga a lê-lo para buscar a resposta quando, o melhor seria você mesmo trazê-la para nós.
Recapitulando então, refarei as pertuntas A e B e você, por favor, traga a resposta, copiando-a do texto que você mesmo indica por link.
Primeiramente, justifico a insistência, pois queremos entender porque Jesus, como Espírito de Luz, segundo o espiritismo, reencarnou e sofreu o que sofreu sem merecer.
Já temos resposta do espiritismo que ele não precisava reencarnar, mas veio novamente como homem por uma missão. Mas porque precisou sofrer?
Eis as perguntas novamente:
(a) O carma de Jesus não estaria completamente limpo, o que exigiu mais sofrimento? Tal hipótese não se harmoniza com a “natureza excepcional de seu Espírito”, nem com a missão divina a Ele confiada (E.S.E., cap. I-4).
(b) Jesus era realmente um “Espírito Puro”, mas por sua livre vontade aceitou e buscou o sofrimento para purificar-se mais ainda? Tal hipótese colide com a declaração kardecista de que os puros estão no último degrau da escala e não mais necessitam de provas.
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Thiago, posso estar enganado mas agora estou entendendo (sofrendo na pele ) o que o Marcelo Almoedo passou em alguns tópicos contigo.
Vou explicar: em resposta a alguns questionamentos você indica um texto e, praticamente, nos obriga a lê-lo para buscar a resposta quando, o melhor seria você mesmo trazê-la para nós.
Recapitulando então, refarei as pertuntas A e B e você, por favor, traga a resposta, copiando-a do texto que você mesmo indica por link.
Primeiramente, justifico a insistência, pois queremos entender porque Jesus, como Espírito de Luz, segundo o espiritismo, reencarnou e sofreu o que sofreu sem merecer.
Já temos resposta do espiritismo que ele não precisava reencarnar, mas veio novamente como homem por uma missão. Mas porque precisou sofrer?
Eis as perguntas novamente:
(a) O carma de Jesus não estaria completamente limpo, o que exigiu mais sofrimento? Tal hipótese não se harmoniza com a “natureza excepcional de seu Espírito”, nem com a missão divina a Ele confiada (E.S.E., cap. I-4).
(b) Jesus era realmente um “Espírito Puro”, mas por sua livre vontade aceitou e buscou o sofrimento para purificar-se mais ainda? Tal hipótese colide com a declaração kardecista de que os puros estão no último degrau da escala e não mais necessitam de provas.
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