Viana disse:
Olá parceiro Edison!
Por favor desculpe, mas ouso discordar em partes:
Yahushua não é "um nome só lá em Israel", mas é O NOME! (nomes próprios não se traduz)...
o Presidente dos E.U.A Barack Obama e o ex Jorge W. Bush; eles tem seus nomes assim escritos, e pronunciados, tanto nos E.U.A como aqui no Brasil... o Primeiro Ministro de Israel Benyamin Netanyahu (traduzido: Filho de Yahmin, presente do Eterno); o seu nome é pronunciado igualmente tanto em Israel, quanto no Brasil, embora com letras diferentes, mas a pronuncia é a mesma!
Mas lá na sombra vemos que enquanto José esteve "reinando" sobre os gentios o seu nome mudou.
Aquilo não foi um acaso. O José do Egito é o tipo mais perfeito de Jesus que temos na Bíblia. A sombra é tão detalhista em suas "coincidências" que até a figura dos dois ladrões presos juntos com Jesus vemos lá no Egito quando um padeiro e um copeiro também estavam presos com José.
Lá em José o copeiro viveu e o padeiro morreu. Lá em Jesus o suposto ladrão da direita viveu e o da esquerda morreu.
O nome real do Zafenate-Paneia era José e quando ele se revela em hebraico às demais tribos ele disse: "Eu sou José".
Mas ali no Egito o nome que "funcionava", o nome sob o qual os joelhos se dobravam, o nome mediador entre o povo e o Faraó, era Zefenate-Paneia.
Quanto a reencarnação, ela está constando também na bíblia: "Jesus" teria dito que " João Batista veio no Espírito de Elias, Elias já veio, João Batista é o Elias".
Pesquise e verás que no inicio do Cristianismo acreditavam na reencarnação, só depois é que introduziram a ressurreição!... pesquise!
O Elias vem cinco vezes. waw!!!! Sim o espírito de Elias vem cinco vezes. Elias o tisbita, Eliseu, João Batista, William Branham e Elias em Apoc. 11.
Mas não são reencarnações do espírito-ser, mas espírito-unção-virtude. É a manifestação da mesma unção.
Note em II Reis 2 que Eliseu pediu porção dobrada do espírito de Elias e o recebeu sem morrer e reencarnar. O Elias se foi e jogou sua capa para Eliseu. Aquilo significou que a Unção, o ministério que estava em Elias, passou a operar em Eliseu.
O Eliseu parou às margens do Jordão com a capa do Elias na mão e disse: "Onde está o Deus de Elias"?
Veja que ele não disse: "Onde está o espírito do Elias?"
Ele sabia que toda aquela unção, aquela virtude que operava na vida do Elias, era Deus.
Por isso ele disse: "Onde está o Deus de Elias"?
E então o Jordão se abriu.
Então essas cinco manifestações de Elias não são cinco reencarnações, exatamente como não foi reencarnação em Eliseu.
Por outro lado deixa te falar algo que a comunidade cristã em quase sua totalidade, não reconhecem que ali no livro de I Samuel 28, foi o próprio Samuel quem venho falar com o Saul através da médium.
Era realmente Samuel e aquilo foi possível porque as almas dos santos, patriarcas e profetas estavam em cativeiro (Privação da liberdade sem obrigação de servidão - http://www.priberam.pt/dlpo/cativeiro).
Aquela médium praticava algo abominável a Deus que é consultar espíritos de mortos (Deut. 18:10-12).
Mas Samuel e todos os demais salvos desde Adão, estavam esperando a redenção, a remissão, o resgate que Cristo faria com o advento do calvário.
Então entre a sexta-feira e o domingo de Páscoa, o domingo da ressurreição, Cristo esteve ali no inferno e resgatou os cativos e subindo ao alto levou o cativeiro consigo (EF. 4:8-10 e I Pe 3:18-20).
Veja que em Mat. 27:52-53 muitos deles ainda deram uma passeada por Jerusalém antes de se irem.
Aí está a importância e a grandeza do calvário que o espiritismo rejeita com a teoria da reencarnação.