Flávio Santos
Citei um extrato do trato filosófico do tema Deus, por um dos renomados filósofos idealistas. Veja que a abordagem do caro Alberto Guido pretende derrogar qualquer estudo sobre Deus, comparando Deus com entidades como Papai Noel em outros tópicos. Não consegue rebater um trato mais desenvolvido em termos de razão mais madura, seja no campo teológico ou filosófico. A Bíblia mesma tem passagens que ilustram e compartilham do pensamento de Hegel. Já citei noutra época neste Fórum, ao qual o Alberto Guido ignora o sentido até agora.
Acho que você deveria saber que deste da origem do homem, já existiam debates, discursões e argumentos contra e a favor da existência de Deus têm sido propostos por filósofos, teólogos, cientistas e outros pensadores ao longo da história e isso se arrasta ate para nossa realidade de hoje, Em termos filosóficos, tais argumentos envolvem principalmente a epistemologia e a ontologia. Os argumentos para a existência de Deus normalmente incluem questões metafísicas, empíricas, antropológicas, epistemológicas ou subjetivas. Os que acreditam na existência de uma ou mais divindades são chamados de teístas, os que rejeitam a existência de deuses são chamados ateus.
Antes de mais nada, gostaria de salientar para lembra-lo que tem certas coisa que você tem de compreender quando tenta debater com uma pessoa que não esta vinculada com o mesma ideologia que você professa sobre a sua existência de seu deus ou não, citar trechos bíblicos com autoridade como se a sua opinião é a verdade sancionada por esse Deus sobre as demais religião com o intuito de provar que isso é real não pode funcionar com um dissidente ou ate memo um cético. Por definição, usar a bíblia como prova de verdade isso fica com vocês crentes que estão habituados a usar a bíblia como fonte de autoridade absoluta quando debatem com outros crentes. Quando debatem com céticos, usar o mesmo principio é completamente inútil além de ser um argumento circundante, porque a Bíblia, Alcorão ou bhagavad-gita prova a existência de seus Deuses, ser assim fosse as revistas em quadrinhos provam a existência do Pinóquio ou Super Homem.
A convicção sobre a inexistência de deuses independe de retórica, pois simplesmente não há prova alguma sobre a existência destas deles.
Não existe argumento contra este:
Quando não há indício algum sobre um fenômeno, por mais que tenha sido procurado, é razoável (razão) concluir que este fenômeno não existe. No dia em que aparecer e se aparecer algum indício concreto, obviamente o fenômeno será analisado.
Não lembro quando ignorei alguma alegação sua, se puder expõe ela aqui novamente.
O caro Alberto Guido, parece estar acometido de fervor cientificista, e quer porque quer converter os demais presentes aqui à sua doutrina. Isso, infelizmente, não terá vida longa aqui. Espero ter tempo de demonstrar a complexidade do tema Deus. E para que o Fórum Evangelho não se escandalize comigo também, digo que a Bíblia (bem complexo pela alegoria e sua estrutura) e demais escrituras de todo o mundo, verdadeiramente inspiradas, tratam da sabedoria divina. Quem se aperfeiçoar no amor, verá que em todo o mundo, pessoas santas, inspiradas, escreveram sobre aquilo que está no mais íntimo do ser humano:
Bom no meu caso em particular não existe deus ou deuses. Então pra mim o mundo seria como é, um mundo sem deus.
Deus não faz absolutamente nada que possamos detectar. Estatisticamente, Ele não responde a orações, não concede favores a Seus fiéis e, francamente, faz o possível para ser indetectável.
Portanto, se Ele de repente deixasse de existir, Seu desaparecimento não faria diferença alguma. As pessoas que acreditam nele continuarão a fazê-lo, as pessoas que não acreditam nele continuarão a não acreditar.
Agora pode fazer uma diferença para a vida após a morte, talvez Deus atualmente execute o julgamento do tipo Papai Noel em todos depois que eles perecem, e Seu desaparecimento certamente faria as coisas diferentes após a morte, se esse for o caso. Imagine a fila de backup!
Um cientificista não pode alcançar esse conhecimento porque ainda é pequeno no juízo, não pode se alimentar de comida sólida. Tampouco investiga nas profundezas da Filosofia, que requer um trato bem mais apurado da razão do que uma abordagem cientificista.
Parece que quanto mais a ciencia evolui seu deus aprende um milagre novo.