por Dannilo Stelio Sex 19 Ago 2016, 17:13
NORBERTO...
Na minha igreja não precisamos de ameaças para que as pessoas dizimem ou ofertem, temos cristãos gratos a Deus o suficiente para fazerem isso espontaneamente.
E com a graça de Deus, temos tido renda suficiente para quase 180 congregações, um mini-templo central administrativo, a construção em andamento de um templo maior com capacidade para 3mil pessoas, sustento de missionários, necessitados e viúvas de pastores carentes.
Tudo isso num Estado pequeno, com economia de contracheque, parcelamento de salários de servidores, entre outras dificuldades.
Não precisamos dessas apelações que você mencionou, embora eu admita que elas acontecem em outras igrejas.
No exemplo dos trabalhadores, subtende-se que um deficiente não entra na ilustração, pois quem em sã consciência contrataria alguém sem condições físicas para um trabalho desses ? pressupomos no exemplo pessoas com capacidade física mediana, embora distinta.
Mas se você quer comparar um deficiente físico a um crente sem renda, é válida a comparação. Quem nada tem, nada pode dar.
Embora eu próprio tenha visto pessoas deficientes físicas realizando trabalhos braçais tão ou melhor que outras sem necessidades especiais, mas isso é outra história.
Você diz que o dízimo TINHA UM PROPÓSITO.
Correto. Ajuda aos necessitados, sustento do clero (sacerdotes e levitas), e manutenção da estrutura de culto.
Essas mesmas necessidades estão presentes hoje. Mudaram os atores, mas a cena se repete.
Você diz anda que o dízimo é uma herança. Corretíssimo.
E quem recebeu essa herança, que faz parte de uma herança maior ainda ?
Seriam os judeus ? ou antes, não seriam os cristãos ?
SOBRE OFERTA OBRIGATÓRIA
A oferta de Ex 25.2 não se repetiu nos demais momentos do povo israelita. A regra era de se ofertar, muito ou pouco, mas nunca ficar sem ofertar nada.