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Participação do Valdecir Pereira, sobre o tema, publicada em:
https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/ForumEvangelho/conversations/messages/29457
Deixa eu iniciar meus argumentos transliterando o cabeçalho primeiro: "Congrego numa igreja que diz que dízimo é mandamento. Não dizimo só porque o pastor entende assim."
O cabeçalho de cara me revelou que detectando um erro através do modo empregado a fim de instigar os membros da igreja vir a dizimar, optara ao invés disto não si permitir condescender com este ato denunciado. Logo a baixo, nas linhas que postarei, lhe responderei segundo ao:
05. Não há consequências?
O mundo eclesiástico renega tanto esta como também outras constatações preferidamente renegadas. Durante o período de vida infantil, nós cooperamos com muitas fantasias juvenis, eramos assim adentrados num mundo do só faz de conta. Essa é a retrospecção para entender de como a imaturidade latente, e ainda presente se mostra existente em cristãos adultos, e que conduzem igrejas, inclusive.
Deus o chamou, o delegou, e o posicionou por atalaia entre seu povo no Brasil. Quando denunciou o erro cumpriu o dever, desempenhando aqui legitimamente o seu papel. Aliás, até pegou bem leve, há ainda mais e mais empregos de modos errados de fazer pessoas dizimar:
1- impondo como uma obrigação.
2- indo apelar até para forma intimidatória,
3- quando bem que podia usar de meiguice, gentileza na advertência, opta ir noutra via muito oposta,
4- Dado isto, não vá ser crente ousado ao ponto de citar Mc 8.34, essa educação só vale ao partir do bom pastor,
5- em rister o dedo chega ir até a cara do indeciso em dizimar, ou não,
6- num amontoado de reféns dum assalto a um banco, verão quanto tem ali algum pastor, que nem pia para vociferar o termo "LADRÃO", fica miudinho,chega no púlpito, vê aquele pobre sem o metal, já o aponta e acusa-o de ladrão não dizimista dali do púlpito mesmo,
7- dizimou, dizimou, dizimava e ai quando não dizimou acusaram-o de ladrão?
Hora de abreviar e pular até ao ponto que falarei das consequências: algumas pessoas cristãs dizimistas a toda prova, estas têm tendência a deixar-se auto louvarem a si mesmas pelo feito de dizimistas, caindo na malha desta denúncia trazida neste tópico. Nada disto ocorresse, então nenhuma dificuldade teriam na capacidade de analisar todo o conjunto daquilo que há explicito e implícito na ordenança nos dirigida por Jesus lá em Mc13.33.
Olhai, orai e vigiai, nessa ordenança (Mc 13.33) tantas coisas estão contidas. Quantas? Pense, com-certeza sendo apontado o dízimo, taxarão de impróprio o dito pensamento. Fosse um ato de votar, a simples ação de entregar seu dizimo, comparadamente enta ação deveria ser compreendida portanto, como um ato sacramentador, tipo um sacramento sufragado a cada nova entrega, é visto assim o casamento indo os cônjuges até o altar, ou o batizando indo até as águas batismais.
Dizimo em si representa algo para Deus que é significativo, indo muito além que mera entrega de dinheiro. O mais pobre dos dízimos está naquele onde só se vê dinheiro apenas e nada mais.
Dízimo não é isto, pilhas e pilhas de dinheiro , quando não é dinheiro apelidado de dízimo, nem corrupto, este sim é dízimo. Surpreendente ver o número de bons dizimistas lotando as igrejas de hoje. Prefiro rotular-me de um dizimista nada bom, cumpridor deste texto que lí em Lc 6.35.
Deus haverá de revelar que Ele nunca quis que ninguém transformasse o dízimo em espécie de arma utilizada aqui nas igrejas modernas para humilhação doutrem. Pois se fosse utilizá-lo assim com esse objetivo, prediletamente adotado por maioria das lideranças que vão ao texto de Malaquias 3.8-11, onde lido e relido constataremos que não exime ninguém sobre a terra, nele todos entram e estão desde membros até líderes, bem está no que rege o versículo 8, tem contraditório nisto?
Se reagem será só para alegar que a eles (lideres) não se destina este texto de Malaquias. vale só aos liderados, entendem que fala somente aos homens e não aos líderes. Dirão que nenhum líder é comparável aos publicanos ( Lc 18.9-14). Dirão mais, que a Bíblia ia ser acusada de facciosa ( Tg 3.16). Porém Ela, a Bíblia é uma espada de dois gumes, ( Tg 2.1-9), concorda?
Sempre o linguajar mas conveniente a eles próprios ( líderes) é este que interpretando excluem os tais do já referido texto em Malaquias 3.8-11. E é com isto que fazem recair sobre as costas dos liderados a infâmia: "na casa do tesouro não há mantimento, não há dinheiro, não há aquilo que supriria o órfão e a viúva, porque tem muito ladrão nos bancos da igreja. Concorda nisso?
O que devia haver mesmo era que estudo sobre o tema dízimo, fosse amplo ao ponto de abranger o entendimento de tais lideranças a virem debruçar sobre o sentido do termo PLENITUDE DO LAGAR. Breve abordarei num tópico aqui e a parte tocante ao que deixarei assim, em aberto.
Irmão em Cristo: Valdecir Pereira.
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