Marcones,
Segue considerações.
Se o homem adotasse o conceito de Deus do que é certo e errado estaríamos vivendo muito bem.
Mas não foi o que ocorreu, aqui começou a relativização do conceito de bem e mal e não a assimilação conforme definido pelo criador.
Ao tornar-se como Deus, assumiu as prerrogativas de definir bem e mal e não assimilar o conceito de bem e mal instituído pelo criador.
Pense, se o conhecimento do bem e do mal é tomar posse das definições de bem e mal do criador, nossas vidas seriam perfeitas.
O problema começa quando o homem define o que é bem e o que é mal.
É isto que ocorre na humanidade de Adão até hoje.
O conhecimento do bem e do mal é a capacidade adquirida de definir o bem e o mal.
Evitado ?
Todo erro tem consequência, se não fosse assim ele não teria agido com justiça.
Todas as informações para escolher o caminho certo foram dadas ao ser humano, a escolha foi de sua inteira responsabilidade.
Por esta lógica, Deus armou uma arapuca para Adão. Se tudo isto já estava armado, então a deidade foi quem levou a criatura ao erro.
O que é absurdo. Mais tarde vemos da deidade se arrependendo de ter criado o homem, não faz sentido se já tinha outro plano traçado.
Porque o centro da questão não está no conhecimento do bem e do mal e sim na definição do bem e do mal. Visto que a divindade tem desde a criação o que é bom e mal detalhados e desenvolvido para a sua criatura ser plena e feliz, quando o homem torna-se definidor do bem e do mal escolhe para si caminhos que o afastam dos ideais traçados pelo seu criador.
Se tornaram iguais na capacidade de definir o bem e o mal.
Segue considerações.
A serpente (Diabo na visão cristã) afirmou que, ao tirar da Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal, os olhos humanos seriam abertos - implicando sabedoria e iluminação - para permitir que uma pessoa conhecesse o bem e o mal como Deus conhece. Imediatamente, satanás enfatiza o conhecimento , mas é contrastado com a vida eterna. "Satanás" propõe que a humanidade seja como Deus ao tomar para si o conhecimento - a definição - do que é certo e errado, afirmando que isso é bom!
Se o homem adotasse o conceito de Deus do que é certo e errado estaríamos vivendo muito bem.
Mas não foi o que ocorreu, aqui começou a relativização do conceito de bem e mal e não a assimilação conforme definido pelo criador.
Ao tornar-se como Deus, assumiu as prerrogativas de definir bem e mal e não assimilar o conceito de bem e mal instituído pelo criador.
Pense, se o conhecimento do bem e do mal é tomar posse das definições de bem e mal do criador, nossas vidas seriam perfeitas.
O problema começa quando o homem define o que é bem e o que é mal.
É isto que ocorre na humanidade de Adão até hoje.
O conhecimento do bem e do mal é o conhecimento do certo do errado. Uma criança é inocente quando faz algo errado e não sabe que está fazendo algo errado. Uma vez que seus pais ensinam o certo do errado e escolhem o errado conscientemente, eles perdem sua inocência.
Uma criança que não distingue o certo do errado - o bem e o mal - só vê o bem - eles pegam doces de um estranho, acariciam um animal perigoso, engatinham até a beira de um lance de escada - eles não sentem medo ou culpa - seus olhos não estão abertos - eles não estão cientes dos males do mundo.
O conhecimento do bem e do mal é a capacidade adquirida de definir o bem e o mal.
Na minha opinião o verso 3:22 descreve a reação de Deus ao pecado e rebelião de Adão e Eva. Foi-lhes prometido que morreriam se comessem da árvore do conhecimento do bem e do mal. É certo que Deus os havia proibido de fazer isso, e também é certo que Deus poderia ter evitado que isso acontecesse e não o fez.
Evitado ?
Todo erro tem consequência, se não fosse assim ele não teria agido com justiça.
Todas as informações para escolher o caminho certo foram dadas ao ser humano, a escolha foi de sua inteira responsabilidade.
Devemos dizer que todo o trágico evento, pelo qual Adão e sua parceira foram responsabilizados, fazia parte do plano de Deus, incluindo a realidade de que um dia ele enviaria seu Filho para restaurar o que estava perdido. A passagem 3:5-22 implica que Adão e Eva agora tinham conhecimento do bem e do mal e, a esse respeito, eles eram como Deus. No entanto, a outros contras sensos a serem analisados.
Por esta lógica, Deus armou uma arapuca para Adão. Se tudo isto já estava armado, então a deidade foi quem levou a criatura ao erro.
O que é absurdo. Mais tarde vemos da deidade se arrependendo de ter criado o homem, não faz sentido se já tinha outro plano traçado.
Adão e Eva ao comer do fruto, fizeram deles maus, enquanto Deus não é bom. Por que? Por que é pecado para Adão e Eva conhecer o bem e o mal nesta passagem, enquanto Deus, que também conhece o bem e o mal, nunca é considerado um pecador?
Porque o centro da questão não está no conhecimento do bem e do mal e sim na definição do bem e do mal. Visto que a divindade tem desde a criação o que é bom e mal detalhados e desenvolvido para a sua criatura ser plena e feliz, quando o homem torna-se definidor do bem e do mal escolhe para si caminhos que o afastam dos ideais traçados pelo seu criador.
Automaticamente vem a pergunta: Em que sentido Adão e Eva se Tornaram igual a Deus?
Se tornaram iguais na capacidade de definir o bem e o mal.