A maternidade criada e usada por DEUS, não diviniza a maternidade tributando a mesma a qualquer que seja a qualquer tipo de culto, de reconhecimento pelas suas criaturas humana, DEUS é DEUS e DEUS não tem mãe.
O âmbito da fé é fé por isso mesmo é absurdo, porque não desemboca-se ao gosto da racionalidade humana, é âmbito estritamente do Sagrado ou seja é salto para o Sagrado e não para o joguinho silogístico e dedutivo da racionalidade humana.
O OLEIRO, pode usar o vaso do jeito que quiser, sem que o vaso seja confundido com o Oleiro.
A Mediação de Cristo não se interrompe, não vareia, não se altera, não se muda.
É initerrupto não se é interrompido após terminar a pronúncia de seu nome JESUS, já que as escrituras divinamente inspiradas diz que nele reside todos os tesouros de riquezas de inteligência espirituais, sabedoria, conhecimento e entendimento inesgotável de forma que o nome de JESUS reside LUZ inextinguível como herança para o resplandecimento do conhecimento da Glória de DEUS, na face de Jesus Cristo, sobre todas as almas que nele creem.
Como pensar numa mediação plural quando a mediação revelada nas escrituras divinamente inspirada, é singular, e não carece de qualquer ajuda de outros ou qualquer outra coisa a despeito da necessidade de ser mediado. E porque inexiste necessidade? Simples. O próprio Senhor JESUS, estabeleceu decretivamente que quando fosse levantado em alusão a sua crucificação atrairia a todos para ELE mesmo, essa exigência medianeira é mediação cuja magnitude é a de uma cosmogonia da cruz de Jesus no universo existencial de cada criatura humana.
Quem ainda não respondeu a chamada, por razões escusas ou falta de fé, ou por não querer a nova vida, que é totalmente diferente dos padrões desse mundo, busca-se substituí-lo por seguidores que a ele se relaciona ou se relacionaram mas que dele não tem aval e não terá nenhuma justificativa já que ele deixou claro quando levantardes o filho do Homem a todos trairei pra mim.
A cosmogonia da cruz de Jesus é realidade soteriológica inescapável na alma dos que nele acreditarem, principalmente que a soteriologia é estritamente da alma humana, que sendo perdida por uma triste herança do mal originário precisa do SALVADOR gritantemente contemporaneamente no esteio da própria existência atual e não meramente escatológico.
JESUS é realidade contemporânea, sim é a realidade, e quem quer que seja, que não o levar a sério agora, jamais o levará em tempo algum, já que Ele é o mesmo de ontem e será o mesmo do porvir é que é o mesmo hoje e agora, consequentemente levar Cristo a sério pelo o que ele É, é somente possível pela cosmogonia da sua cruz no universo existencial de cada criatura humana, é radicalmente antropológico para as criaturas humanas e não cronológico, e radicalmente teosófico no sentido estrito de comunhão com o Divino por essa experiência, e não teológico no sentido de compreender o divino na lógica da racionalidade humana, usando o jogo silogístico das deduções lógicas.
Nas escrituras divinamente inspiradas, preza como sua finalidade conceder aos que creem, ao seu INSPIRADOR, que é o Espírito Santo, Esse, intercede, por nós a DEUS, com gemidos inexprimível por não sabermos o que pedirmos como convém a DEUS.
Por tanto é injustificável pedir intercessão aos santos santificados pelo Espírito Santo que já encerraram seu sacerdócio, com a sua partida pela morte. Não temos notícias apostólica de Paulo ou qualquer outro apóstolo já prenunciando a sua partida, pela sua morte, solicitando aos demais seguidores que pedisse intercessão a ele e aos demais santificados que morreram, mais sim, aos que ainda estão nessa luta e sacerdócio cristão aqui na terra, era sim, admoestado, que intercedêssemos uns pelos outros. Com a morte, segundo o apóstolo Paulo, vem o juízo, em sua carta apostólica.