Olá David, Paz!
Você disse:
São várias, amigo... Várias questões onde citamos passagens bíblicas que sequer foram levadas em conta, que não mereceram uma só "letra" de comentário ... QUestões como a do "primeiro e o último", não tiveram nenhuma resposta satisfatória...
Pois é irmão, sobre Ex. 3.14 e Jo. 8.58, eu perguntei um simples “SIM” ou “NÃO”, nem isso o irmão respondeu, três letras, e considera respondidas outras coisas e me pede resposta quando eu informei que estava focando em poucos versos para não tornarmos nosso debate quilométrico. Com a graça de Deus comentaremos sobre todas amado irmão, cada uma a seu tempo. Realmente o irmão tenho um jeito estranho de achar que respondeu as coisas.
Sobre Mc. 13.32, vamos recapitular!!!
Na postagem nº 106, de Seg., 10 Ago 2009, às 22:35, baseado em um de suas afirmações sobre a “Deidade” de Jesus eu a citei e fiz uma pergunta. Você lembra!
Eu disse:
O amado irmão falou: “O que mostra a DIVINDADE de Jesus Cristo é a forma de a Escritura se referir a Ele, usando palavras que só podem ser atribuídas a Deus!”. Como a palavra Divindade é aplicada a Jesus como sinônimo de Deidade, e já que você falou de atribuição, gostaria de perguntar ao irmão se um dos atributos de Deus que é a onisciência pode ser aplicada a Jesus? Considere para a resposta o que está escrito em Mc. 12.32 “Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos que estão no céu, nem o Filho, senão o Pai.”
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A essas indagações você trouxe a seguinte “resposta” à página 108 de Ter, 11 Ago 2009 às 11:28:
Você disse:
PEdro parece acreditar que sim!
Joa 21:17 - Disse-lhe terceira vez: Simão, filho de Jonas, amas-me? Simão entristeceu-se por lhe ter dito terceira vez: Amas-me? E disse-lhe: Senhor, tu sabes todas as coisas; tu sabes que eu te amo
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Como estava na cara, e de forma gritante, que esse versículo não responde, nem de longe, às questões que coloquei, pois ao dizer que não sabia o dia da volta, dos três um: ou Jesus mentiu, ou esqueceu ou, de fato, não sabia.
À sua “resposta”, nitidamente fugitiva das indagações feitas, pedi um único esclarecimento pela postagem nº 112 de Qua, 12 Ago 2009, às 10:19
Eu disse:
Quanto ao versículo sobre onisciência que você citou, gostaria que o irmão me respondesse se Jo. 21.17 desfaz a informação taxativa de Jesus em Mc. 13.32? “Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos que estão no céu, nem o Filho, senão o Pai.”
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A essa pergunta o irmão percebeu, embora não reconhecendo abertamente, que a “resposta” de Jo. 21.17, que trazia uma fala de Pedro, realmente não respondia a questão e arriscou outra “resposta”, na mensagem 115, de Qua, 12 Ago 2009, 15:52:
Você disse:
Na ocasião em que disse isso, Jesus estava “esvaziado” de todo o seu poder! Nao vou citar a passagem porque sei que já conheces. Mas, para entendermos melhor, me responda: Antes de encarnar, Jesus podia morrer? No entanto, ali Ele podia, e Ele morreu! Quando ressucitou Ele não disse que não sabia algo, ou que iria morrer, ou que sentia dores... Ao ressuscitar Ele disse que tinha todo poder! Ou seja, ali Ele não morreria mais, ali ELE SABIA todas as coisas, inclusive o dia da sua
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O irmão apelou para o “esvaziamento” preconizado em Fl. 2.6, para justificar o desconhecimento de Jesus do dia de sua volta, ou seja, partiu do polo pós-ressurreição para o polo pré-encarnação, mas esqueceu de considerar as implicações dessa linha de pensamento. Nesse ponto fiquei sem saber se para o irmão “esvaziado” era sinônimo de “esquecido”, poi o irmão referenciou a possibilidade da morte de Jesus como um condição que ele não tinha e passou a ter. Fiquei na dúvida se esquecimento era um condição que ele não tinha e passou a ter. Como não vale a pena seguir um diálogo com dúvidas perguntei na postagem nº 117, de Qua, 12 Ago 2009, às 17:29:
Eu disse:
Quanto à questão da onisciência, o irmão está me dizendo que o “esvaziamento” é sinônimo de “esquecimento” ou que a primeira engloba a segunda? É isso? Jesus, Nosso Senhor, esqueceu e por isso não sabia?
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À pegunta acima o irmão “responde” na postagem nº 119, de Qua, 12 Ago 2009, às 20:08:
Você disse:
O esvaziamento significa que Ele se tornou HOMEM. Ora, JEsus foi 100 por cento homem. Se esvaziar significa que Ele podia sentir fome, podia sentir sede, podia sentir dor, podia morrer, que também, como homem, estava "puxado" pela gravidade e que, naturalmente, outras coisas lhes estava limitadas... QUando o soldado lhes comprimiu sua lança, ela o perfurou, como perfuraria a qualquer homem...
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O que é incrível é você falar de sentir fome, sede e etc, e achar que isso satisfaz a questão de Jesus não saber o dia da volta. Simplesmente corre de uma resposta direta às perguntas. Ele teria passado a não saber quando, já que se afirma que ele preteritamente era Deus co-igual com o Pai???? Fome, sede são coisas inerentes ao corpo, mas o seu conhecimento pretérito??? Fome e sede respondem a essa questão da memória do Senhor Jesus???
A esta, sinceramente, nem considerei como resposta e na postagem nº 120, de Qua, 12 Ago 2009, às 21:31, perguntei novamente:
Eu disse:
Sobre o "esvaziamento" qual a sua resposta a pergunta que fiz? Você falou mas não respondeu! Lembra da pergunta?
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Então você disse na mensagem nº 121, de Qui, 13 Ago 2009, às 18:53:
Você disse:
Antes de ressuscitar, por estar “esvaziado”, Jesus tinha algumas limitações como já disse, e entre essas limitações estavam, evidentemente, o de não saber o dia de sua volta! No entanto, ao ressurgir Ele disse que tinha todo o poder!
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Esta pareceu ser a primeira tentativa de resposta que levou em consideração objetivamente a pergunta. Mas considerou Jesus como inexistente preteritamente, um ser sem memória de sua pré-existência. As limitações do corpo, significam também limitação de lembranças das coisas passadas??? Memória apagada???
A isso fui forçado, pelas implicações que aquela resposta geraria, a perguntar na postagem nº 124, de Qui, 13 Ago 2009, às 23:39
Eu disse:
Sua resposta significa que Deus em sua onisciência e no seu plano de salvação da humanidade decidiu a volta de Jesus quando ele estava na terra e por isso Jesus não sabia? É isso? Ou então, Deus não sabia ou não havia decidido o dia da volta de seu Filho, enquanto o Filho, "também" Deus, estava com ele na eternidade? Ou Deus só resolveu decidir ou só resolveu saber da volta do Filho quando o "Deus Filho" se despojou de sua "deidade"? É isso?
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Novamente o irmão resolveu não encarar de frente as perguntas e partiu para um tentativa de resposta, só que pela via indireta, citando Ap. 19.12, na postagem de º 129, de Sex, 14 Ago 2009, às 22:43.
Como uma coisa nada tem haver com a outra, e vendo que a questão não estava, e nem está, sendo encarada de frente, peguntei na postagem nº 137, de Seg 17 Ago 2009, às 11:46.
Eu disse:
O irmão trouxe como resposta Ap. 19.12. Então, quer dizer que Ap. 19.12 responde a questão? Ou seja, Jesus sabia, mas disse que não sabia? Ou esqueceu? Teve a mente apagada? É isso? Qual é a resposta para as perguntas? Jesus estava limitado "em parte de sua sabedoria" e ai teve a memória comprometida em parte? Como é que se aplica Ap. 19.12 a essa questão?
Deixa eu fazer outra abordagem indagativa: O "Deus Filho" lá na eternidade passada sabia o dia da sua volta, por ser Deus e por ser Onisciente, mas quando encarnou deixou de saber? Jesus esqueceu o passado? É isso irmão?[/b]
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Então, na postagem seguinte, a de nº 141, de Ter 18 Ago 2009, às 15:46, o irmão silenciou completamente sobre a questão.
Sem uma única resposta plausível que encarasse de frente as perguntas e vendo que o irmão se omitiu sem aviso prévio acerca das indagações que fiz, cobrei uma resposta na postagem nº 148, de Qua, de 19 Ago 2009, às 12:48.
Eu disse:
Estou aguardando as respostas sobre Mc. 13.32, OK?
A resposta é importante porque dela pode decorrer a forma como vermos muitos versos da Bíblia inclusive estes que você requereu.
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Na postagem nº 152, Qua, de 19 Ago 2009, às 15:57, mas uma vez, sem qualquer justificativa, o irmão omitiu as indagações sobre Mc. 13.32 e silenciou-se sobre o caso.
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E a essa omissão na postagem 153, da mesma data, pedi novamente respostas. E ai o irmão diz: “JÁ RESPONDI” (???? onde ????)
Em qual dessas postagens, que fiz questão de citar todas, o irmão respondeu sobre Mc. 13.32. Basta reler as perguntas para ver que houve constantemente tentativas de fuga. E ai o irmão tenta me impelir a entrar em análise de outros versos, para quê? Para ser usado o mesmo expediente de respostas dessas natureza. Não valerá a pena irmão!!! Não valerá a pena!
Agora se falar de “Primeiro e Último” é responder
objetivamente sobre o desconhecimento de Jesus a cerca do dia de sua volta, então, você já respondeu até as que eu ainda nem fiz sobre todos e quaisquer assuntos possíveis.
É esse nível de diálogo que o irmão quer. Não responder e listar um monte de versículos para ficarmos indefinidamente postando. Acho que isso é uma semeadura infrutífera abençoado irmão.
Veja irmão, apenas dois pontos de debate “EU SOU” de Jo. 8.58 e Mc. 13.32, e o irmão não respondeu as poucas perguntas que fiz, um delas, por fim, era um mero “SIM” ou “NÃO”. Todas precisei ficar reiterando para tentar obter alguma resposta e até agora nada. O que saiu são as citações de outros versos sem relação direta com as questões para tentar, talvez, levar o debate para longe das questões objetivas que envolvem Mc. 13.32, ou respostas evasivas sem levar em consideração as implicações dessas “respostas”. Quando percebi que o interesse era pluralizar o debate com outros versos solicitei antes que focássemos poucos pontos objetivando aproveitamento pleno.
Qual a motivação que eu vou ter de te responder aqueles outros se nem a esses você me responde, esquivando-se de encarar de frente e sem receio de resposta à questão.
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Você disse:
O que noto, sei que posso estar errado e me perdoe se eu estiver, é que pareces ter a intenção de ser o "perguntador", onde as indagações que lhes são feitas, são sempre respondidas com um "mais na frente comentamos isso"...
É realmente impressão do irmão, pois acho que ambos fizemos perguntas. A diferença é que eu estou fazendo perguntas em apenas duas passagens da Bíblia, e o irmão não respondeu e acha que respondeu como já mostrei; e termina fazendo perguntas em vários e vários versículos, inconscientemente inviabilizando um diálogo produtivo. Se você não responde a perguntas simples de duas passagens, imagine se fizéssemos considerações para cada um dos versos citados. Qual seria o tamanho de nossas postagens e qual o resultado (???). É esse o caminho que eu quero evitar e o irmão parece querer trilhar. Como eu sei que a grande maioria dos trinitários, ante a uma dificuldade cita outros versículos objetivando deixar para trás e fazer cair no esquecimento as barreiras encontradas, eu prefiro relembrar que preciso da resposta para termos um debate levado a termo, caso contrário vai ser mero ping pong por tempo indefinido e nenhum item finalizado.
Você disse:
Ora, como é que podemos "Passar a frente" se essas questões não são respondidas? Um bom debate deve haver perguntas e também respostas!
É exatamente isso! Não adianta eu pegar 10 versículos que você citou com questionamentos e respondê-los, se duas passagens que eu te questionei não obtive resposta ainda. Como eu vou te questionar sobre 10 versos se estou aguardando resposta de apenas dois?
Estou aguardando!!!!
Deus em Cristo continue te abençoando!
Valdomiro.