Olá, Benedito,
Sei, pelos seus escritos, que você não crê em Deus, e sei também o quanto nos é difícil fazer qualquer um de nós mudar as suas convicções de crença, mas, só pelo fato de você estar aqui, assim como eu, me sinto motivado a defender o ensino que ESTÁ ESCRITO, na esperança de que você possa me compreender.
Deus é um ser que tem conhecimento do BEM e do MAL, porém, mesmo ele tendo em si essa ciência, isso não significa que ele, nas suas decisões, nos seus atos, vá optar pelo mal, podendo ele optar sempre para o bem, isto é,
Por sermos seus filhos, temos, igualmente, essa mesma ciência e o mesmo poder de decisão dele, chamado de LIVRE ARBÍTRIO, e foi por isso, por podermos pensar ou não como Deus pensa, que ele teve de submeter seus filhos, os anjos, no Céu, a um teste individual de obediência entre o bem e o mal, a fim de que ficasse comprovado, não para ele, mas para seus filhos, que não têm onisciência, a decisão que cada um fosse tomar.
E foi assim que ficou caracterizada a separação entre os filhos de Deus: Dois terços dos anjos optaram seguir as ordens ditadas por Deus (optar sempre para o bem), enquanto que um terço optou não seguir essas ordens, e, por isso, 2/3 dos anjos ganharam o direito de viver e de ficar eternamente no Céu, enquanto que 1/3 perderam esse mesmo direito.
Devido Satanás ter conseguido enganar 1/3 dos anjos a não seguirem as ordens recebidas de Deus, Deus não podia, de maneira nenhuma, dar a mesma sentença ao enganador e aos enganados, pois isso não seria justo, afinal Deus sabia da ocorrência do engano.
O enganador e os anjos (anjos caídos) que ajudaram Satanás a enganar 1/3 dos anjos do Céu cometeram, certamente, o pecado imperdoável, o pecado que é para a morte, devido terem eles tido a deliberação de pecar, porém,
Os anjos enganados, apesar de terem seguido não as ordens de Deus, mas a de Satanás, não cometeram o pecado imperdoável, mas o pecado perdoável, o pecado que não é para a morte, devido terem sido enganados, e, por isso, devido ao engano sofrido, não mereceram a mesma condenação do enganador de seus anjos, portanto,
A permanência no Céu de todos os filhos que ficaram contra as ordens de Deus não era mais possível, devido a desobediência praticada por todos, devido o pecado cometido, no entanto,
Em face de Deus ter concedido aos FILHOS ENGANADOS uma chance de retratação com ele, chance essa que não podia ocorrer no mesmo lugar onde fora cometida a desobediência, mas aqui na Terra, que é o lugar da reconciliação, chance essa que foi chamada de Plano da Reconciliação, a condenação do enganador e dos anjos que o ajudaram a cometer o pecado deliberado teve de ser adiada para depois que terminasse o tempo de reconciliação dos filhos enganados.
Nós, irmão, somos os filhos de Deus que foram enganados no Céu por Satanás a nos colocarmos enganadamente contra as ordens de Deus, e, portanto, estamos tendo aqui na Terra a nossa individual chance de reconciliação, e, dessa vez, mesmo que sejamos novamente enganados pela ação do enganador, uma nova chance de reconciliação não nos será mais possível, portanto,
Quem aqui na Terra não aceitar as ordens escritas de Deus nos seus dois testamentos será considerado como tendo cometido o pecado deliberado, o pecado imperdoável, o pecado que é para a morte.
Até mais!
Sei, pelos seus escritos, que você não crê em Deus, e sei também o quanto nos é difícil fazer qualquer um de nós mudar as suas convicções de crença, mas, só pelo fato de você estar aqui, assim como eu, me sinto motivado a defender o ensino que ESTÁ ESCRITO, na esperança de que você possa me compreender.
Deus é um ser que tem conhecimento do BEM e do MAL, porém, mesmo ele tendo em si essa ciência, isso não significa que ele, nas suas decisões, nos seus atos, vá optar pelo mal, podendo ele optar sempre para o bem, isto é,
Por sermos seus filhos, temos, igualmente, essa mesma ciência e o mesmo poder de decisão dele, chamado de LIVRE ARBÍTRIO, e foi por isso, por podermos pensar ou não como Deus pensa, que ele teve de submeter seus filhos, os anjos, no Céu, a um teste individual de obediência entre o bem e o mal, a fim de que ficasse comprovado, não para ele, mas para seus filhos, que não têm onisciência, a decisão que cada um fosse tomar.
E foi assim que ficou caracterizada a separação entre os filhos de Deus: Dois terços dos anjos optaram seguir as ordens ditadas por Deus (optar sempre para o bem), enquanto que um terço optou não seguir essas ordens, e, por isso, 2/3 dos anjos ganharam o direito de viver e de ficar eternamente no Céu, enquanto que 1/3 perderam esse mesmo direito.
Devido Satanás ter conseguido enganar 1/3 dos anjos a não seguirem as ordens recebidas de Deus, Deus não podia, de maneira nenhuma, dar a mesma sentença ao enganador e aos enganados, pois isso não seria justo, afinal Deus sabia da ocorrência do engano.
O enganador e os anjos (anjos caídos) que ajudaram Satanás a enganar 1/3 dos anjos do Céu cometeram, certamente, o pecado imperdoável, o pecado que é para a morte, devido terem eles tido a deliberação de pecar, porém,
Os anjos enganados, apesar de terem seguido não as ordens de Deus, mas a de Satanás, não cometeram o pecado imperdoável, mas o pecado perdoável, o pecado que não é para a morte, devido terem sido enganados, e, por isso, devido ao engano sofrido, não mereceram a mesma condenação do enganador de seus anjos, portanto,
A permanência no Céu de todos os filhos que ficaram contra as ordens de Deus não era mais possível, devido a desobediência praticada por todos, devido o pecado cometido, no entanto,
Em face de Deus ter concedido aos FILHOS ENGANADOS uma chance de retratação com ele, chance essa que não podia ocorrer no mesmo lugar onde fora cometida a desobediência, mas aqui na Terra, que é o lugar da reconciliação, chance essa que foi chamada de Plano da Reconciliação, a condenação do enganador e dos anjos que o ajudaram a cometer o pecado deliberado teve de ser adiada para depois que terminasse o tempo de reconciliação dos filhos enganados.
Nós, irmão, somos os filhos de Deus que foram enganados no Céu por Satanás a nos colocarmos enganadamente contra as ordens de Deus, e, portanto, estamos tendo aqui na Terra a nossa individual chance de reconciliação, e, dessa vez, mesmo que sejamos novamente enganados pela ação do enganador, uma nova chance de reconciliação não nos será mais possível, portanto,
Quem aqui na Terra não aceitar as ordens escritas de Deus nos seus dois testamentos será considerado como tendo cometido o pecado deliberado, o pecado imperdoável, o pecado que é para a morte.
Até mais!