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Os cães podem ser os falsos profetas, falsos obreiros ou até mesmo um cristão descomprometido com o evangelho genuíno de Jesus Cristo
Quem são os cães de Apocalipse 22.15?
“Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira” (Ap 22.15).
Visto que esses adjetivos referem-se a pessoas, os cães, nesse texto, não podem se referir a outra coisa. Mas a quem se aplicaria tal adjetivo? Qual é a razão dessa analogia?
Para os judeus, os cães eram considerados totalmente impuros, porém, isso não descarta a possibilidade de que alguns, entre os judeus, mantivessem um tratamento afetivo para com esse animal. Como sabemos, os cães não têm resistência em se alimentar de restos de outros animais, cadáveres humanos, lixo e coisas semelhantes. Em 2Reis 9.36, a Bíblia relata que cães comeram o cadáver de Jezabel. No Salmo 22.16,20 há uma associação entre os cães e as pessoas más, cruéis e violentas.
No texto de Mateus 15.26,27 uma mulher cananéia é supostamente humilhada quando Jesus lhe responde que não seria “bom pegar no pão dos filhos e deitá-lo aos cachorrinhos”. O que fica claro neste texto é que o evangelho da salvação seria primeiramente apregoado aos judeus, portanto, alguém que fosse considerado gentio, ou seja, não fosse judeu, estaria destituído de tal privilégio.
Em Filipenses 3.2, os cães estão representados pelos falsos obreiros: “Guardai-vos dos cães, guardai-vos dos maus obreiros, guardai-vos da circuncisão”.
Em suma, os cães mencionados em Apocalipse são, contextualmente, as pessoas que não entrarão no céu por terem rejeitado a pessoa e o evangelho de Cristo. Ou seja, são os falsos profetas, os falsos obreiros ou até mesmo um cristão descomprometido com o evangelho genuíno de Jesus Cristo.
Fonte: Seção ICP Responde da Revista Defesa da Fé - março/2004
Quem são os cães de Apocalipse 22.15?
“Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira” (Ap 22.15).
Visto que esses adjetivos referem-se a pessoas, os cães, nesse texto, não podem se referir a outra coisa. Mas a quem se aplicaria tal adjetivo? Qual é a razão dessa analogia?
Para os judeus, os cães eram considerados totalmente impuros, porém, isso não descarta a possibilidade de que alguns, entre os judeus, mantivessem um tratamento afetivo para com esse animal. Como sabemos, os cães não têm resistência em se alimentar de restos de outros animais, cadáveres humanos, lixo e coisas semelhantes. Em 2Reis 9.36, a Bíblia relata que cães comeram o cadáver de Jezabel. No Salmo 22.16,20 há uma associação entre os cães e as pessoas más, cruéis e violentas.
No texto de Mateus 15.26,27 uma mulher cananéia é supostamente humilhada quando Jesus lhe responde que não seria “bom pegar no pão dos filhos e deitá-lo aos cachorrinhos”. O que fica claro neste texto é que o evangelho da salvação seria primeiramente apregoado aos judeus, portanto, alguém que fosse considerado gentio, ou seja, não fosse judeu, estaria destituído de tal privilégio.
Em Filipenses 3.2, os cães estão representados pelos falsos obreiros: “Guardai-vos dos cães, guardai-vos dos maus obreiros, guardai-vos da circuncisão”.
Em suma, os cães mencionados em Apocalipse são, contextualmente, as pessoas que não entrarão no céu por terem rejeitado a pessoa e o evangelho de Cristo. Ou seja, são os falsos profetas, os falsos obreiros ou até mesmo um cristão descomprometido com o evangelho genuíno de Jesus Cristo.
Fonte: Seção ICP Responde da Revista Defesa da Fé - março/2004
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