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Sargento,
Para o ponto em questão, talvez seja a minha última participação, pois não pretendo tratar de livre arbítrio.
Entendi seu ponto de vista. Mas, “concordo” e “não corcordo” com ele. Explico:
Segundo o seu ponto de vista, CONCORDO que a incredulidade seja um pecado mortal pois, segundo seu entendimento, o incrédulo sairá dessa condição de pecador, “se Deus conceder o novo nascimento, e isso é dom de Deus e não uma opção ou algo que se atinge! Nisto não dependemos de um livre-arbítrio imaginário!”
NÃO CONCORDO que a incredulidade é um pecado imperdoável, pelos motivos que já expus em outras postagens e por crer que temos livre arbítrio.
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Sargento,
Para o ponto em questão, talvez seja a minha última participação, pois não pretendo tratar de livre arbítrio.
Entendi seu ponto de vista. Mas, “concordo” e “não corcordo” com ele. Explico:
Segundo o seu ponto de vista, CONCORDO que a incredulidade seja um pecado mortal pois, segundo seu entendimento, o incrédulo sairá dessa condição de pecador, “se Deus conceder o novo nascimento, e isso é dom de Deus e não uma opção ou algo que se atinge! Nisto não dependemos de um livre-arbítrio imaginário!”
NÃO CONCORDO que a incredulidade é um pecado imperdoável, pelos motivos que já expus em outras postagens e por crer que temos livre arbítrio.
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