Quanto aos cristãos primitivos não sei, mas diversas culturas espiritualmente evoluídas, veneravam diversos seres, é possível verificar que várias culturas pelo mundo veneraram em determinada altura seres, que, apesar dos nomes diferentes, seriam sempre os mesmos! Os seres humanos conforme iam evoluindo espiritualmente iam descobrindo novos seres que segundo o sentido humano da altura seriam comparáveis a "Deuses" pois realmente tais seres existem e continuam lá onde estavam e lá continuarão a fazer as mesmas funções!
Tais seres enteais (da natureza, mas não humanos) podiam ser vistos, ouvidos, sentidos, ou pelo menos deles tinham conhecimento as populações da altura dessas culturas! Para tais seres humanos, tais seres eram tão reais como os outros seres humanos, e ninguém (ou muito poucos) duvidava da existência deles.
A certa altura muitos recebiam a revelação de que até mesmo esses grandes seres enteais serviam um ser único (o nome varia de tempos para tempos, e de cultura para cultura, mas para efeitos práticos é sempre o mesmo ser, chamem-lhe Deus, Criador, Aquele que vive por si, ou qualquer outra designação). Tal revelação vinha quando os seres humanos já estavam aptos a compreender, visto que já conheciam a criação de forma bastante avançada e já era chegada a fase de saberem do grande e único ser a que todos servem e de onde provêm a força que permite que tudo continue a existir.
Um erro enorme dos Cristãos foi, por exemplo, terem negado a existência de tais seres da natureza! Os povos ficaram logo desconfiados e com razão! Pois eles podiam ver/ sentir/ ouvir tais seres! Mas os próprios cristãos estavam mais atrasados espiritualmente que esses povos, e então não sabiam muitas vezes de tais seres... e em vez de explicarem que, sim, tais seres existem, mas que também eles servem o grande e único ser que vivia por si (Deus, ou outra qualquer designação que fosse dar ao mesmo)... não... andaram a combater tal ideia de outros seres da natureza, que na realidade não viam/ sentiam/ ouviam, só porque não tinham evoluído espiritualmente o suficiente para tal!
Ah! E Santo é só Deus... foi um atrevimento da igreja católica criar outros santos!
Canonizações
Tornou-se mais fácil solidificar as "doutrinas eclesiásticas" para o geral contentamento! Principalmente a introdução da confissão conduziu muitos adeptos para a Igreja! Pois quem não quer libertar-se de seus pecados de um modo tão fácil? Advieram ainda as "canonizações"! Em sua maioria, as pessoas "santificadas" pela Igreja são criaturas humanas pesadamente carregadas de carma, e já há muito tempo sob influência luciferiana. Somente a tais pessoas podia ser imposto um fardo como é a canonização... Mas também essas canonizações cumpriram sua finalidade... Conseguiram fazer com que os cristãos esquecessem completamente que a santidade só pode existir jundo de Deus, o Onipotente...
E por fim, veio ainda o dogma. Pode-se comparar o dogma da Igreja com uma casa sem janelas e portas, não iluminada por nenhum raio de luz... A verdadeira e pura adoração a Deus, vinda de coração agradecido, quase não se encontra mais entre os cristãos... A verdadeira adoração a Deus devia ser um hino de gratidão, sentida profunda e intuitivamente, ao Criador que nos deu a vida... nada mais...
Mas Jesus, já naquela época, falou:
"Este povo me honra com a boca, mas o seu coração está longe de mim..."
Tais seres enteais (da natureza, mas não humanos) podiam ser vistos, ouvidos, sentidos, ou pelo menos deles tinham conhecimento as populações da altura dessas culturas! Para tais seres humanos, tais seres eram tão reais como os outros seres humanos, e ninguém (ou muito poucos) duvidava da existência deles.
A certa altura muitos recebiam a revelação de que até mesmo esses grandes seres enteais serviam um ser único (o nome varia de tempos para tempos, e de cultura para cultura, mas para efeitos práticos é sempre o mesmo ser, chamem-lhe Deus, Criador, Aquele que vive por si, ou qualquer outra designação). Tal revelação vinha quando os seres humanos já estavam aptos a compreender, visto que já conheciam a criação de forma bastante avançada e já era chegada a fase de saberem do grande e único ser a que todos servem e de onde provêm a força que permite que tudo continue a existir.
Um erro enorme dos Cristãos foi, por exemplo, terem negado a existência de tais seres da natureza! Os povos ficaram logo desconfiados e com razão! Pois eles podiam ver/ sentir/ ouvir tais seres! Mas os próprios cristãos estavam mais atrasados espiritualmente que esses povos, e então não sabiam muitas vezes de tais seres... e em vez de explicarem que, sim, tais seres existem, mas que também eles servem o grande e único ser que vivia por si (Deus, ou outra qualquer designação que fosse dar ao mesmo)... não... andaram a combater tal ideia de outros seres da natureza, que na realidade não viam/ sentiam/ ouviam, só porque não tinham evoluído espiritualmente o suficiente para tal!
Ah! E Santo é só Deus... foi um atrevimento da igreja católica criar outros santos!
Canonizações
Tornou-se mais fácil solidificar as "doutrinas eclesiásticas" para o geral contentamento! Principalmente a introdução da confissão conduziu muitos adeptos para a Igreja! Pois quem não quer libertar-se de seus pecados de um modo tão fácil? Advieram ainda as "canonizações"! Em sua maioria, as pessoas "santificadas" pela Igreja são criaturas humanas pesadamente carregadas de carma, e já há muito tempo sob influência luciferiana. Somente a tais pessoas podia ser imposto um fardo como é a canonização... Mas também essas canonizações cumpriram sua finalidade... Conseguiram fazer com que os cristãos esquecessem completamente que a santidade só pode existir jundo de Deus, o Onipotente...
E por fim, veio ainda o dogma. Pode-se comparar o dogma da Igreja com uma casa sem janelas e portas, não iluminada por nenhum raio de luz... A verdadeira e pura adoração a Deus, vinda de coração agradecido, quase não se encontra mais entre os cristãos... A verdadeira adoração a Deus devia ser um hino de gratidão, sentida profunda e intuitivamente, ao Criador que nos deu a vida... nada mais...
Mas Jesus, já naquela época, falou:
"Este povo me honra com a boca, mas o seu coração está longe de mim..."