Olá Fernando Pinheiro
Paz!
Na verdade não é que eu seja influenciado p/ fundamentalismo de batistas da Solascriptura!
Eu também sou um fundamentalista cristão! Sou tradicionalista, creio piamente na Palavra de Deus; não acredito jamais no desamparo do Senhor p/ com a sua palavra e conheço-a, amo, leio, estudo, tenho afinidade c/ o texto bíblico e não comungo nem acredito nas teses criadas pelos críticos: algumas delas:
"o texto mais antigo é o mais próximo ao original"
ou
"a leitura mais curta e difícil é a verdadeira"
ou ainda:
"é mais fácil o copista acrescentar palavras ao texto do que omiti-las".
Essa última tese deveras é enganosa ao extremo; parece-me que a pessoa que a formulou, jamais tenha feito alguma copia dum ditado na escola; ou talvez nunca tenha copiado uma página sequer de algum livro, para se notar que omitir palavras ao copiar um texto (tanto a mão quanto datilografando) é infinitamente mais provável e comum ocorrer n omissões de palavras do texto, do que acrescentá-las ao fazer-se a cópia - imagina só, o Texto Crítico possui (só nos 4 evangelhos) ± 3 mil omissões em comparação ao Texto Recebido ) - em outras palavras, o Texto Receptus (Texto Majoritário) contém ± 3 mil palavras a mais, que se supõe-se foram acrescentadas (somente nos 4 evangelhos, e em todo o Novo Testamento seriam ±5 mil entre acréscimos e divergências).
Segundo esta tese, o copista então ao compor o Texto Majoritário (que é o resultado do Texto Receptus, partindo de uma base do Texto Crítico - que é o mais verdadeiro e fiel p/ os críticos) necessitou o copista, portanto realizar durante a sua cópia manuscrita "apenas" ± 5 mil pausas durante a cópia (dos 27 livros neotestamentários), refletindo (em cada uma delas) p/ poder adequar os 5 mil acréscimos/divergências ao texto que ele compunha (porque no Novo Testamento há ± 5 mil omissões/alterações).
Ou seja, uma enfadonha e fabulosa empreitada, meu Deus! (fabulosa de fábula).
Agora, pensemos: Além de ser extremamente dificultoso copiar um livro a mão (o NT tem 27 livros), o copista que teceu o Texto Majoritários além de copiar a mão os 27 livros lendo em outras cópias a mão; ainda ele necessitou realizar 5 mil PAUSAS durante a leitura e cópia dos 27 livros neotestamentários para inserir os ± 5 mil acréscimos (segundo a "brilhante" teoria da crítica), e isso em couro ou papiro, pois, na verdade somente o primeiro copista bizantinho é que teria que arcar c/ essa fabulosa empreitada.
Mas, digo, os parâmetros e fundamentos desta tal crítica textual estão totalmente errados!
É bem ao contrário: É MUITO MAIS FÁCIL O COPISTA COMETER OMISSÕES NO TEXTO, do que inserir acréscimos.
Eu já copiei n versículos e até capítulos bíblicos p/ memorização, e realizei diversos saltos em palavras e expressões nas minhas cópias manuscritas (pensando estarem muito bem copiadas, quando na verdade, ela estava c/ falhas; e só me dava conta que havia omissão de palavras depois de memorizado o versículo ou capítulo, quando confrontava os verso perante os irmãos.
Então os críticos afirmam: é muito mais fácil fazer acréscimos ao texto copiado, do que omitir palavras ao copiá-lo.
Em suma:
Então, o copista que tecera o texto bizantino do Novo Testamento (copiando-o do Texto Crítico, fez aproximadamente 5000 pausas p/ acrescentar esse mesmo número de palavras no teor do texto neotestamentário.
Que loucura!!!
O argumento da crítica da CONFLAÇÃO:
Essa teoria da CONFLAÇÃO, segundo a qual, dizem: o Texto Bizantino seria formado pela soma de duas ou mais variantes dos textos Alexandrino e/ou Ocidental.
Essa tese chega a ser ainda mais absurda; conforme os críticos textuais, o Texto Bizantinho (só lembrar que no passado não existiu qualquer menção, designação e separação dos textos neotestamentário em famílias) isso só veio a ocorrer no século XIX.
Mas, segundo os críticos, que localizaram algumas amostras da tal conflação, acho que umas 10; nessa tese, os copistas bizantinos (que precisariam conhecer o Texto Neotestamentário como a palma da mão) ao copiarem o Texto Bizantino extraindo-o de duas ou mais matrizes (alexandrinhas e/ou ocidentais), entre as quais se teriam de encontrar estas variantes (que proporcionaram a conflação) em poucas passagens do todo o Novo Testamento; mas olha o que seria necessário nesta fabulosa empreitada: Para se fazerem esta conflação, se necessitariam pelo menos 3 matrizes diferentes (2 alexandrinas discordantes e 1 ocidental) e 2 ou 3 pessoas lendo cada versículo do Novo Testamento, para confrontar versículo c/ versículo (nas 3 versões) para conseguir fazer a tal CONFLAÇÃO; então, era um copista a copiar, e mas 3 pessoas c/ cada respectiva cópia lendo-a para realizar esta façanha; meu Deus, quanta fantasia; quanto delírio.
Na verdade, na verdade, como é tão comum omitir palavras nalgum ditado, e nalguma cópia manuscrita por exemplo do livro inteiro de Mateus; um só copista ao copiar um texto cometeria tantas quantas omissões ao texto por ele copiado, dependendo apenas da sua condição e atenção e habilidade e concentração na escrita de sua cópia; e ele, por si só poderia omitir várias palavras no texto gerando os textos omissos, tanto do lado alexandrino quanto do lado ocidental dos textos neotestamentários.
Já, para o lado contrário, ou seja, os textos fidedignos serem os alexandrinos ou os ocidentais: pergunto: Se as palavras nos textos Alexandrinos eram as fidedignas, por que existem na própria familia de textos alexandrinos várias variáveis entre um só versículo ???
Acaso o copista as criou do nada ???
E as variáveis dos textos Ocidentais (lembrando que tanto um quanto o outro) existem poucas cópias representantes dos mesmos.
Ora, dum só texto, a saber, do Texto Majoritário, se pode um só copista pela desatenção "criar" sem mesmo saber ou dar-se contas; todos os outros derivados de textos neotestamentários, a saber: os Alexandrinos, os Ocidentais e os Cesarenses - e isso somente devido a desatenção, falta de habilidade e de concentração ao copiar o texto.
Em contrapartida: para se criarem os Textos Alexandrinos, e Ocidentais, e Cesarenses e também os Bizantinhos c/ suas alterações propositais e acréscimos ou divergências próprias; se necessitaria vários fatores p/ que os mesmos viessem a ocorrer.
Para se conceberem os textos bizantinos a partir da somatória dos outros textos se necessitariam de várias pessoas c/ suas cópias comparando-as, lendo-as ou um supercomputador p/ se constatarem os mínimos detalhes e divergências em seus milhares de versículos.
Pra se conceber os outros textos (Alexandrino, Ocidental e Cesarense) a partir do Texto Bizantino (que seria o completo) precisa-se somente ter o copista a copiar; e pelo nível de desatenção e habilidade e concentração do copista facilmente se geraria (sem se dar contas) os outros textos que se omitem várias e várias palavras do Texto Bizantino.
Essa sim, é provavelmente e mais do que certa, a verdadeira versão da história manuscrita do Novo Testamento.
Ou seja, a falha ao se copiar, a desatenção, a não compreensão daquilo que se está a copiar, e a fadiga na realização do trabalho.
Os críticos simplesmente ignoram que, para se omitir palavras basta-se apenas se por a copiá-las num texto longo... e mais: sequer se dará contas (aquele que copia longo texto) quando ele omitiu alguma palavra.
E mais, quando copiamos um texto a mão, várias vezes ao ler a frase para copiá-la; muitas vezes as soletramos e tivemos a impressão de as tê-las copiado devido a estar na nossa memória; mas nem sempre as copiamos; simplesmente eles fazem parte na nossa memória, mas falhamos em tê-las escrito; ou seja, na nossa mente nós a gravamos e as escrevemos, mas na verdade, somente as gravamos p/ escrevê-las, mas isso não ocorreu; só houve a memória do que se deveria escrever; mas não escrevemos tudo que o se estava na memória.
Isso são coisas facilmente ocorridas num processo de copiar tanto a mão quanto datilografando algum texto ainda mais se for longo.
Mas, como disse Jesus: Deixai-os...
Paz!
IrmãoPude notar que seus argumentos nesse assunto são bem influenciados pelos fundamentalistas batistas do "solascriptura". Falo porque já li muitos artigos de lá concordando de uns discordando de outros).
Na verdade não é que eu seja influenciado p/ fundamentalismo de batistas da Solascriptura!
Eu também sou um fundamentalista cristão! Sou tradicionalista, creio piamente na Palavra de Deus; não acredito jamais no desamparo do Senhor p/ com a sua palavra e conheço-a, amo, leio, estudo, tenho afinidade c/ o texto bíblico e não comungo nem acredito nas teses criadas pelos críticos: algumas delas:
"o texto mais antigo é o mais próximo ao original"
ou
"a leitura mais curta e difícil é a verdadeira"
ou ainda:
"é mais fácil o copista acrescentar palavras ao texto do que omiti-las".
Essa última tese deveras é enganosa ao extremo; parece-me que a pessoa que a formulou, jamais tenha feito alguma copia dum ditado na escola; ou talvez nunca tenha copiado uma página sequer de algum livro, para se notar que omitir palavras ao copiar um texto (tanto a mão quanto datilografando) é infinitamente mais provável e comum ocorrer n omissões de palavras do texto, do que acrescentá-las ao fazer-se a cópia - imagina só, o Texto Crítico possui (só nos 4 evangelhos) ± 3 mil omissões em comparação ao Texto Recebido ) - em outras palavras, o Texto Receptus (Texto Majoritário) contém ± 3 mil palavras a mais, que se supõe-se foram acrescentadas (somente nos 4 evangelhos, e em todo o Novo Testamento seriam ±5 mil entre acréscimos e divergências).
Segundo esta tese, o copista então ao compor o Texto Majoritário (que é o resultado do Texto Receptus, partindo de uma base do Texto Crítico - que é o mais verdadeiro e fiel p/ os críticos) necessitou o copista, portanto realizar durante a sua cópia manuscrita "apenas" ± 5 mil pausas durante a cópia (dos 27 livros neotestamentários), refletindo (em cada uma delas) p/ poder adequar os 5 mil acréscimos/divergências ao texto que ele compunha (porque no Novo Testamento há ± 5 mil omissões/alterações).
Ou seja, uma enfadonha e fabulosa empreitada, meu Deus! (fabulosa de fábula).
Agora, pensemos: Além de ser extremamente dificultoso copiar um livro a mão (o NT tem 27 livros), o copista que teceu o Texto Majoritários além de copiar a mão os 27 livros lendo em outras cópias a mão; ainda ele necessitou realizar 5 mil PAUSAS durante a leitura e cópia dos 27 livros neotestamentários para inserir os ± 5 mil acréscimos (segundo a "brilhante" teoria da crítica), e isso em couro ou papiro, pois, na verdade somente o primeiro copista bizantinho é que teria que arcar c/ essa fabulosa empreitada.
Mas, digo, os parâmetros e fundamentos desta tal crítica textual estão totalmente errados!
É bem ao contrário: É MUITO MAIS FÁCIL O COPISTA COMETER OMISSÕES NO TEXTO, do que inserir acréscimos.
Eu já copiei n versículos e até capítulos bíblicos p/ memorização, e realizei diversos saltos em palavras e expressões nas minhas cópias manuscritas (pensando estarem muito bem copiadas, quando na verdade, ela estava c/ falhas; e só me dava conta que havia omissão de palavras depois de memorizado o versículo ou capítulo, quando confrontava os verso perante os irmãos.
Então os críticos afirmam: é muito mais fácil fazer acréscimos ao texto copiado, do que omitir palavras ao copiá-lo.
Em suma:
Então, o copista que tecera o texto bizantino do Novo Testamento (copiando-o do Texto Crítico, fez aproximadamente 5000 pausas p/ acrescentar esse mesmo número de palavras no teor do texto neotestamentário.
Que loucura!!!
O argumento da crítica da CONFLAÇÃO:
Essa teoria da CONFLAÇÃO, segundo a qual, dizem: o Texto Bizantino seria formado pela soma de duas ou mais variantes dos textos Alexandrino e/ou Ocidental.
Essa tese chega a ser ainda mais absurda; conforme os críticos textuais, o Texto Bizantinho (só lembrar que no passado não existiu qualquer menção, designação e separação dos textos neotestamentário em famílias) isso só veio a ocorrer no século XIX.
Mas, segundo os críticos, que localizaram algumas amostras da tal conflação, acho que umas 10; nessa tese, os copistas bizantinos (que precisariam conhecer o Texto Neotestamentário como a palma da mão) ao copiarem o Texto Bizantino extraindo-o de duas ou mais matrizes (alexandrinhas e/ou ocidentais), entre as quais se teriam de encontrar estas variantes (que proporcionaram a conflação) em poucas passagens do todo o Novo Testamento; mas olha o que seria necessário nesta fabulosa empreitada: Para se fazerem esta conflação, se necessitariam pelo menos 3 matrizes diferentes (2 alexandrinas discordantes e 1 ocidental) e 2 ou 3 pessoas lendo cada versículo do Novo Testamento, para confrontar versículo c/ versículo (nas 3 versões) para conseguir fazer a tal CONFLAÇÃO; então, era um copista a copiar, e mas 3 pessoas c/ cada respectiva cópia lendo-a para realizar esta façanha; meu Deus, quanta fantasia; quanto delírio.
Na verdade, na verdade, como é tão comum omitir palavras nalgum ditado, e nalguma cópia manuscrita por exemplo do livro inteiro de Mateus; um só copista ao copiar um texto cometeria tantas quantas omissões ao texto por ele copiado, dependendo apenas da sua condição e atenção e habilidade e concentração na escrita de sua cópia; e ele, por si só poderia omitir várias palavras no texto gerando os textos omissos, tanto do lado alexandrino quanto do lado ocidental dos textos neotestamentários.
Já, para o lado contrário, ou seja, os textos fidedignos serem os alexandrinos ou os ocidentais: pergunto: Se as palavras nos textos Alexandrinos eram as fidedignas, por que existem na própria familia de textos alexandrinos várias variáveis entre um só versículo ???
Acaso o copista as criou do nada ???
E as variáveis dos textos Ocidentais (lembrando que tanto um quanto o outro) existem poucas cópias representantes dos mesmos.
Ora, dum só texto, a saber, do Texto Majoritário, se pode um só copista pela desatenção "criar" sem mesmo saber ou dar-se contas; todos os outros derivados de textos neotestamentários, a saber: os Alexandrinos, os Ocidentais e os Cesarenses - e isso somente devido a desatenção, falta de habilidade e de concentração ao copiar o texto.
Em contrapartida: para se criarem os Textos Alexandrinos, e Ocidentais, e Cesarenses e também os Bizantinhos c/ suas alterações propositais e acréscimos ou divergências próprias; se necessitaria vários fatores p/ que os mesmos viessem a ocorrer.
Para se conceberem os textos bizantinos a partir da somatória dos outros textos se necessitariam de várias pessoas c/ suas cópias comparando-as, lendo-as ou um supercomputador p/ se constatarem os mínimos detalhes e divergências em seus milhares de versículos.
Pra se conceber os outros textos (Alexandrino, Ocidental e Cesarense) a partir do Texto Bizantino (que seria o completo) precisa-se somente ter o copista a copiar; e pelo nível de desatenção e habilidade e concentração do copista facilmente se geraria (sem se dar contas) os outros textos que se omitem várias e várias palavras do Texto Bizantino.
Essa sim, é provavelmente e mais do que certa, a verdadeira versão da história manuscrita do Novo Testamento.
Ou seja, a falha ao se copiar, a desatenção, a não compreensão daquilo que se está a copiar, e a fadiga na realização do trabalho.
Os críticos simplesmente ignoram que, para se omitir palavras basta-se apenas se por a copiá-las num texto longo... e mais: sequer se dará contas (aquele que copia longo texto) quando ele omitiu alguma palavra.
E mais, quando copiamos um texto a mão, várias vezes ao ler a frase para copiá-la; muitas vezes as soletramos e tivemos a impressão de as tê-las copiado devido a estar na nossa memória; mas nem sempre as copiamos; simplesmente eles fazem parte na nossa memória, mas falhamos em tê-las escrito; ou seja, na nossa mente nós a gravamos e as escrevemos, mas na verdade, somente as gravamos p/ escrevê-las, mas isso não ocorreu; só houve a memória do que se deveria escrever; mas não escrevemos tudo que o se estava na memória.
Isso são coisas facilmente ocorridas num processo de copiar tanto a mão quanto datilografando algum texto ainda mais se for longo.
Mas, como disse Jesus: Deixai-os...