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    Mensagem por Diego Sex 26 Nov 2010, 14:41

    Uma pequena revisão:

    O pré-tribulacionismo, desde seu surgimento em meados do século XIX, se viu diante de um desafio explícito: no sermão profético, pronunciado por Jesus no Monte das Oliveiras poucos dias antes de sua crucificação, fica evidenciado que os escolhidos enfrentariam um período tribulacional nunca antes visto, testemunhariam a abominação da desolação e, após a concretização de todos os sinais e logo em seguida àquela tribulação, seriam ajuntados dos quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus (Mateus 24:1-51, Marcos 13:1-37, Lucas 21:5-38).

    A solução encontrada pelos criadores do modelo dispensacionalista foi negar a aplicabilidade do sermão profético, principalmente no que concerne à tribulação e ao ajuntamento dos escolhidos, à igreja e atribuir essas revelações tribulacionais somente ao povo judeu e aos “ex-desviados” que forem “deixados para trás” após o rapto pré-tribulacional. Só desta forma, o sermão profético se encaixaria dentro do modelo pré-tribulacionista. Seguindo essa linha interpretativa, as palavras do Mestre no cenáculo, pronunciadas somente dois dias após o sermão do Monte das Oliveiras e descritas em João 14:1-4, seriam uma revelação diferenciada da primeira, no que se refere à inserção da Igreja na tribulação e ao tempo do arrebatamento. Mais adiante, explicarei porque não creio que João 14:1-4 trata-se de uma descrição do arrebatamento ou revelação escatológica diferente às revelações do sermão profético contidas em Mateus, Marcos e Lucas.

    Referente ao conteúdo do sermão profético, registrado em Mateus, Marcos e Lucas, vemos que a posição dos teóricos pré-tribulacionistas é arriscada e temerária. Separar cronologicamente partes do sermão profético para judeus e outras partes para a Igreja, não nos parece o método mais congruente nem o mais aconselhável do ponto de vista de embasamento bíblico. Em primeiro lugar, Jesus não dirigiu seu discurso no Monte das Oliveiras a uma grande multidão da nação israelense, e sim a um grupo restrito de discípulos, àqueles que começariam a pregar as boas novas dentro de poucos dias a todas as nações (Mateus 24:3). Estes discípulos, entre eles os apóstolos, seriam os arautos da fé e líderes da Igreja. Essa é a primeira razão para não retirar a Igreja do contexto das profecias do sermão profético, no que se refere à tribulação e ao arrebatamento. O sermão foi dirigido àqueles que seriam os primeiros cristãos.

    Paulo nos dá uma grande amostra de como os cristãos primitivos guardavam os ensinamentos de Jesus contidos no sermão profético. Ao escrever aos tessalonicenses (gentios), no intuito de alerta-los contra erros que começavam a ser difundidos na época, relacionados à iminência da volta de Jesus, o apóstolo mostra que considerava o sermão profético uma revelação escatológica para a Igreja. Paulo deixa claro para os irmãos da igreja em Tessalônica que, a volta de Jesus e a nossa reunião com Ele (arrebatamento), não se daria antes da apostasia e da revelação do homem do pecado, o filho da perdição. Sem dúvidas, Paulo se baseou na seqüência escatológica já revelada pelo Mestre no Monte das Oliveiras. Jesus revelou que por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriaria (apostasia) e que ocorreria a abominação da desolação no lugar santo, momento em que o anticristo se revelará como tal (II Tessalonicenses 2:1-3, Mateus 24:12-15). Há uma sujeição total de Paulo às revelações do Senhor no sermão profético.

    Feito o resumo e dado mais elementos que suportam o que eu tenhi dito sigamos com as refutações e concordância do que se refere aos escritos dos irmãos....


    Diego
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    Pós Tribulação ou Pré? - Página 13 Empty Re: Pós Tribulação ou Pré?

    Mensagem por Diego Sex 26 Nov 2010, 16:33

    Shalom irmãos;

    Bruno Escreveu: Jo 14.2-3, "vou preparar-vos lugar, e se Eu for, voltarei para vós e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também". Respondido: estaremos com Cristo na casa do Pai. 1Ts 4.17, "Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, à voz do arcanjo, com a trombeta de Deus, e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro; depois nós que estivermos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles às nuvens, ao encontro do Senhor nos ares, e assim ESTAREMOS SEMPRE COM O SENHOR". Respondido: Estaremos sempre com o Senhor.

    Bem, eu concordo com vc, quando Yeshua vier nos buscar estaremos para sempre com ele, e essa não foi a pergunta que lhe fiz, eu perguntei onde e o que os arrebatados estarão fazendo. Agora surge outra pergunta, vc tbm acha que João 14 é só para Ysrael ? ou esse texto serve para a Igreja ??

    Vc fez referência a um texto e por sinal muito interessante o Texto:

    13 ​Não queremos, porém, irmãos, que sejais ignorantes com respeito aos que dormem (MORTOS), para não vos entristecerdes como os demais, que não têm esperança. 14 ​Pois, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus, mediante Jesus, trará, em sua companhia, os que dormem. 15 ​Ora, ainda vos declaramos, por palavra do Senhor, isto: nós, os vivos, os que ficarmos até à vinda do Senhor, de modo algum precederemos os que dormem. 16 ​Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; 17 ​DEPOIS, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor. 18 ​Consolai-vos, pois, uns aos outros com estas palavras.

    Aqui não me parece antecipado dizer que os Tessalonissences estavam ficando preocupados com a demora da vinda em glória de Jesus, eles estavam vendo seus familiares morrerem e "nada" acontecer, então paulo como lider humano da igreja pois a lhes explicar o que tbm explicou em I Cor 15:21-23 e 54, ou seja, que os mortos ressuscitarão mediante a VINDA GLORIOSA de Jesus depois do toque da corneta. Paulo em momento algum fala de vinda secreta, ou dividida e como eu já disse as semelhanças como anjos, trombeta, alarido, glória só demonstra que Paulo está falando do que aprendeu com os discípulos sobre o sermão de Mt 24 e não um outro assunto.

    Paulo deixou claro que cria na ressurreição (era fariseu), mas para que essa ressurreição ocorra se segue uma ordem e assim está escrito:

    22 ​Porque, assim como, em Adão, todos morrem, assim também todos serão vivificados em Cristo.
    23 ​Cada um, porém, por sua própria ordem: Cristo, as primícias; depois, os que são de Cristo, na sua vinda.... ​num momento, num abrir e fechar de olhos, ao ressoar da última trombeta. A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. ( I cor 15) ​

    Isso já derruba qualquer expectativa que o morto vai imediatamente ao céu, mas deixa claro que os mortos aguardam ressurreição, que se dá na ULTIMA cornetada com a VINDA visivel de Yeshua. Paulo deixou bem claro que para se ressuscitar é necessário que Yeshua venha e esse momento é posterior a última corneta e segundo Apocalipse 11:15/ a ultima corneta se dá no fim do Tribulo e ali é relatada a única vinda do Messias e essa se mostra visivel a todos, tanto que se diz, que os homens verão o templo de Deus no céu aberto, verão a arca do concerto, trovões relâmpagos etc (19), só um cego para não ver, Jesus volta sob a ultima corneta e os mortos só ressuscitam nesse momento e a última cornetada revela uma vinda visivel e manifestada de todo o poder de Deus é assim fica claro e evidente que não existe vinda dividida e muito menos vinda sem glória para ressuscitar mortos.

    Nesse ponto temos que ter uma coisa em mente, se vc estiver correto na sua interpretação pré-tribulo, uma coisa não fica clara nas Escrituras e gostaria da sua máxima atenção, para poder me responder corretamente; "SE" durante o tribulo estarão aqui na terra judeus e alguns desses se salvarão, obviamente que existe conversão nesse periodo, as tbm existirá uma forte perseguição a esses por não receberem a marca da besta e certamente muitos desses morrerão, gostaria então de saber onde a Biblia fala da ressurreição desses crentes ??

    Não é dito que as bodas acontecem depois da derrota das forças malignas no armagedom. Na verdade, contrariando esta idéia, João narra que "vinda são as bodas do Cordeiro, e JÁ A SUA ESPOSA SE APRONTOU (pretérito), e foi-lhe dado se vestir de linho fino, branco e puro"
    .

    Desculpe, mas isso foi a besteira de maior tamanho que já ouvi, isso que é o chamo de dar uma ajeitada.

    Vamos ao Texto:

    7 ​Alegremo-nos, exultemos e demos-lhe a glória, porque são chegadas(FUTURO) as bodas do Cordeiro, cuja esposa a si mesma já se ataviou (nesse momento o número de martires está completo), 8 ​pois lhe foi dado vestir-se de linho finíssimo, resplandecente e puro. Porque o linho finíssimo são os atos de justiça dos santos.
    9 ​Então, me falou o anjo: Escreve: Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro. E acrescentou: São estas as verdadeiras palavras de Deus.

    Mas antes de comentar devo esclarecer que o contexto é esse:

    2 ​porquanto verdadeiros e justos são os seus juízos, pois julgou (passado)a grande meretriz que corrompia a terra com a sua prostituição e das mãos dela vingou (Passado) o sangue dos seus servos.

    Ou seja, quando o anjo anuncia as Bodas a prostituta que corrompia a Terra já havia recebido da parte do Eterno o seu castigo, e isso se dá exclusivamente no final do Tribulo, portanto quando o anjo anuncia qua a festa se iniciará, o tribulo já terá passado, só não encherga isso quem não lê os contextos. Fica mais uma vez dito que a igreja não poderá estar nas bodas enquanto a tribulação ocorre na Terra, arrume outro passatempo para a igreja rsrsrs.

    Uma perguntinha constrangedora: Bem, para quem não sabe, Bodas é casamento e "SE" vc estiver certo na sua interpretação, pra mim então terá algo cheirando podre, O anjo diz que a noiva se ataviou e está pronta, ai segundo vc nesse texto se trata do arrebatamento da igreja antes do tribulo, contudo sabemos que pessoas ficarão de fora desse arrebatamento porque até o presente momento da primeira vinda ainda não terão aceito a Yeshua, porém poderão aceitar depois no tribulo, mas serão martirizados, então surgem as dúvidas: esses que ficarão de fora mas se converterão ficarão de fora das bodas? eles não se casarão com o Messias ? Teremos por acaso duas bodas, uma durante o tribulo e outra depois ?? Esses crentes do tribulo serão segundas noivas?? Yeshua terá dois casamentos?? Esses "deixados para trás" não são igreja ? não precisam se ataviar?

    Bem, por uma questão de lógica e tbm por clareza do texto, fica certo que Yeshua voltará para sua noiva quando a trombeta soar, e a prostituta estiver derrotada e por "coincidência" essas coisas ocorrem no fim do tribulo, portanto a conclusão é que Yeshua só volta para a noiva depois desse periodo e não de forma parcelada, pois é necessário que o número de conservos seja inteirado pra assim TODOS participarem da Ceia, que segundo as Escrituras será um evento para TODOS que fazem parte da eleição divina e não uma parcela dela.

    É como Jesus disse, para que as bodas ocorrão é necessário que o Reino esteja completo, e sem os atribulados jamais haverá bodas, pois o Reino estará incompleto.

    Analise com amor as Palavras só quero vosso crescimento.. Leia várias vezes e se coloque nos eventos.

    Shalom...









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    Mensagem por Diego Sex 26 Nov 2010, 17:37

    Amado Diego,

    Após o mensageiro mostrar a cidade santa, mostra-lhe também o rio da água da vida e no meio da praça a Árvore da Vida, cujas folhas serve de cura para as nações (Ez 47:12).

    Por favor, me responda. Para você quem são essas nações que precisarão de curas após o milênio.

    Shalom... Pereirão..

    Isso tem cheiro de pegadinha rsrsrsrs...

    Mano é o silgüinte, No único arrebatamento existente (Mt 24:27,29-31), Yeshua nos tranportará até o céu nas nuvens transformandos os vivos e ressuscitando os mortos santos (I Ts 4:13-18, I cor 15: 21-23) e de lá inaugurará o Geena lançando o anticristo e a besta no lagão de fogo (Ap 19:20), prenderá a satan (Ap 20:2-3), dai discorre as bodas (Ap 19:1-9) e o milênio na Terra (Ap 5:10). Durante a vinda de Yeshua muitos ímpios morrerão (Ap 19:17-18), mas haverá muitos ainda vivos depois do armagedon (Ap 14:16), e eles tbm estarão no milênio e serão regidos com vara de ferro por nós os santos (Ap 2:26-27 Sl 2;6-9), decorridos os 1000 anos satan é solto e volta a enganar as nações (Ap 20:7-Cool, dai uma vez por todas Deus aniquila satan e ressuscita os mortos ímpios (Ap 20:5), entrega o Reino ao Pai (I Cor 15:24) e assim a Jerusalém Celeste desce e tudo se faz novo (Ap 21:1-2).

    Shalom...
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    Pós Tribulação ou Pré? - Página 13 Empty Re: Pós Tribulação ou Pré?

    Mensagem por Pereira Ter 30 Nov 2010, 19:55

    Amado Diego,

    O AMADO DIZ: mas haverá muitos ainda vivos depois do armagedon..

    Amado, outro erro grafe nessa sua interpretação é que o amado vê o Armagedon no ínicio do Milênio. Mas o Armagedon se dá no fim do Milênio.

    Logo após a Grande Tribulação, isto é, no seu finalzinho deverá acontecer a Batalha do Armagedom e o morticínio será muito grande.

    Só para se ter uma idéia, na Batalha que o grupo do Bloco Comunista realizará contra Yaoshorul (corrompido como Isra-l) , no início da Grande Tribulação em Ez 38 e 39 e que muita gente confunde com a Batalha do Armagedom, o povo de Yaoshorul levará sete meses para enterrar os mortos. Ez 39:11-13.
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    Mensagem por Bruno Azeredo Ter 30 Nov 2010, 20:06

    Diego C,
    "O pré-tribulacionismo, desde seu surgimento em meados do século XIX..."
    O que surgiu no século 19 foi o dispensacionalismo moderno, e não o pré-tribulacionismo. Veja por exemplo, esta frase de Psudo-Efrarem: "Todos os santos e eleitos de Deus serão reunidos antes da tribulação que está por vir, e serão levados para o Senhor, para que não vejam em nenhum momento a confusão que assolará o mundo por causa de nossos pecados." (Pseudo-Ephraem - c. 374-627)." Esta frase você pode encontrar na sua obra intitulada "On the Last Times, the Antichrist, and the End of the World", originalmente escrita em latin. Eu lhe encorajo a ler a tradução desta obra, que é bem curtinha, para que tenha certeza de que a frase acima não está fora de contexto; pelo contrário, o contexto dela só a reforça como indisputavelmente pré-tribulacionista. Então, como você vê, não é historicamente verdadeiro que o pré-tribulacionismo sugiu no século 19. Aliás, o dispensacionalismo como um todo também não. O que ocorreu no século 19, mais espeficamente em 1830, foi uma SISTEMATIZAÇÃO de doutrinas que formariam o todo daquilo que hoje chamamos de "dispensacionalismo". Essa sistematização foi primeiramente feita pelo irlandês John Nelson Darby. Mas diante dessa tua afirmação acima, é pertinente vermos um breve histórico do dispensacionalismo. Abaixo, em fonte diferente, segue um trecho do livro "Entendendo o dispensacionalismo", de Thomas Ice.


    """"Pode-se afirmar que nenhum elemento sequer do pensamento dispensacionalista pertence exclusivamente ao dispensacionalismo. É verdade que alguns daqueles que creem na posição pré-tribulacionista não querem ser chamados de dispensacionalistas, mas também é verdade que o pensamento dispensacionalista proporcionou o fundamento teológico para o ponto de vista pré-tribulacionista. Até mesmo a importante distinção entre Israel e Igreja foi defendida por aqueles que não eram dispensacionalistas, tais como Nathaniel West e George Peters. Os dispensacionalistas não se caracterizam somente pelos elementos de sua teologia, mas também pela organização da relação entre esses elementos. Embora Darby tenha sido o primeiro a sistematizar o dispensacionalismo, creio que traços rudimentares podem ser traçados antes do século 19, especialmente no período da Igreja primitiva e cerca de trezentos anos antes de Darby. Os opositores ao dispensacionalismo frequentemente questionam uma herança pré-Darby, porém acredito que há evidência capazes de fundamentar a nossa alegação de que existem antecedentes históricos e teológicos do moderno sistema dispensacionalista. Alguns esquemas rudimentares, porém claros, das eras e dispensações são encontrados nos escritos dos pais da Igreja do período ante-niceno, tais como Justino Mártir (110-165), Irineu (130-200), Tertuliano (160-220), Metódio (morto em 311) e Vitorino de Pettau (morto em 304). O Dispensacionalista Larry Crutchfield chegou à seguinte conclusão:
    "A despeito do número de dispensações defendidas pelos pais da Igreja, permanece o fato de que eles estabeleceram aquilo que pode ser considerado a doutrina das eras e dispensações, a qual prefigurava o dispensacionalismo tal como é sustentado nos dias atuais. Sem dúvida a perspectiva deles era menos detalhada e sofisticada. Todavia, é evidente que os pais primitivos consideravam o procedimento de Deus com o seu povo em termos dispensacionais [...] em todas as areas de importância vital na igreja primitiva pode-se encontrar traçõs rudimentares de dispensacionalismo que apresentam extra-ordinária semelhança com o seu descendente contemporâneo."
    Crutchfield demonstrou graficamente esses esquemas da Igreja no quado que reproduzi de forma resumida:

    Justino Mártir - Enoque/Noé; Abraão; Moisés; Cristo; Milênio.
    Irineu - Adão/Noé; Noé/Moisés; Moisés/Cristo; Cristo/eternidade; Milênio.
    Tertuliano - Adão; Noé; Abraão; Moisés; Cristo; Milênio.

    Crutchfield também esboçou a posição dos pais primitivos quanto a Israel e a Igreja, que é outro importante traço em favor do dispensacionalismo:
    "Os pais (1) fizeram uma distinção entre a Igreja e o Israel nacional; (2) reconheceram as distinções dos diferentes povos de Deus no decorrer da história bíblica; e (3) criam no cumprimento literal das promessas da alinaça no reino terreno [...] a moderna posição dispensacionalista referente a Israel e a Igreja é essencialmente um refinamento, não uma contradição, da posição da Igreja antes de Nicéia."
    Não há dúvida de que a posição dos pais da Igreja acerca do relacionamento entre Israel e Igreja apresenta problemas. Porém, certos aspectos de seu pensamento os coloca muito próximos, ainda que não de todo, da posição dispensacionalista.

    A idade média foi uma época durante a qual o pré-milenismo, a interpretação literal, as dispensações e a distinção entre Israel e Igreja ficaram grandemente ausentes da discussão teológica ou sobreviveram de modo discreto.

    Os períodos da reforma e pós-reforma contribuíram significativamente para que a Igreja restaurasse um estudo mais intensivo da Bíblia. A invenção da imprensa tornou a literatura acessível a quase todas as pessoas. Também houve um grande esforço para sistematixar a Bíblia dentro dos parâmetros da teologia protestante. Cerca de 250 anos de Darby, eruditos de convicção reformada desenvolveram uma perspectiva teológica conhecida como "teologia do pacto". Estabeleceu-se, com isso, uma precedente para que a teologia fosse considerada pelo ponto de vista do importante conceito do pacto. Enquanto isso outros, à semelhança de Jonathan Edwards (1703-1758), que escreveu sua "History of the work of redemption" analisavam a salvação de Deus para com o homem de modo progressivo na história. Tais desenvolvimentos teológicos preparavam o caminho para o nascimento do moderno dispensacionalismo. O dispensacionalista Charles Ryrie demonstrou em seu livro "Dispensationalism today" que, aproximadamente 150 anos antes de Darby, um número crescente de teólogos já articulava esquemas dispensacionalistas da história bíblica. O esquema de Pierre Poiret é visto nos seis volumes da sua obra "The Divine Economy" (1687) da seguinte maneira:

    1. Primeira infância - até o Dilúvio.
    2. Segunda infância - até Moisés.
    3. Adolescência - até os profetas.
    4. Mocidade - até a vinda de Cristo.
    5. Maioridade - "algum tempo depois disso".
    6. Velhice - "o tempo do declínio humano".
    7. Renovação de todas as coisas - o miênio.

    OBS: 4 e 5 referem-se à era da Igreja.

    Observa que Poiret enfatiza a ruína ou declínio da igreja visível, um tema importante no pensamento de Darby. Isaac Watts (1674-1748), famoso teólogo e compositor de hinos, também escreveu sobre dispensações num ensaio de 40 página intitulado "A harmonia de todas as religiões que Deus já propôs aos homens e suas dispensações para eles". Sua definição de dispensação é muito parecidade com as modernas declarações:

    "A dispensações públicas de Deus em relação aos homens são aqueleas constituições sábias e santas de sua vontade e governo, reveladas ou de algum modo manifestas nos diversos períodos sucessivos ou eras mundiais, nas quais estão contidos os deveres que Deus requer dos homens e as bençãos que Ele promete, ou os encoraja a esperar dele, aqui e no porvir; bem como os pecados que Ele proíbe e as punições que ameaça infligir sobre tais pecadores. As diversas dispensações de Deus podem ser representadas como religiões distintas, ou no mínimo, como formas distintas de religião, ordenadas para os homens nas várias eras mundiais sucessivas".
    O esquema dispensacionalista de Watts é o seguinte:

    1. Dispensação da inocência.
    2. Dispensação da queda.
    3. Dispensação noética.
    4. Dispensação abraamica.
    5. Dispensação mosaica.
    6. Dispensação cristã.

    """

    Mas e quanto ao pré-tribulacionismo especificamente. Além da frase acima, de Pseudo-Efarem, existem evidências irrefutáveis de que a Igreja primitiva acreditava que Cristo poderia vir a qualquer momento, o que é fundamental para a doutrina do pré-tribulacionismo; embora saibamos que a Igreja primitiva de modo geral era pós-tribulacionista, o que não deve ser tão estranho mesmo eles crendo numa vinda iminente, já que era comum sustentar posições contraditórias, sem qualquer percepção de incosistência. Sabemos por lógica que, se há uma vinda iminente (qualquer momento) ela tem de ser pré-tribulacional. Expressões de iminência são abundantes na Igreja primitiva. Clemente de Roma, Inácio de Antioquia, Didaqué, Epístola de Barnabé, Pastor de Hermas (fala sobre escapar da tribulação) são alguns bons exemplos. Aliás, tenho lido obras dos primeiros pais e tenho essas mencionadas, exceto Clamente e Pastor de Hermas, embora este último eu já tenhalido em parte; e tenho visto pessoalmente o conceito de imência desses escritos. Particularmente posso destacar a Didaqué e Inácio.
    A partir da reforma, Peter Jurieu, em seu livro Approaching Deliverance of the church (1687) ensinou que Cristo viria no ar para arrebatar os santos e retornar para o céu antes da batalha do Armagedom. Ele falou de um arrebatamento secreto antes da Sua vinda em glória e julgamento no Armagedom.
    O comentário sobre o Novo Testamento de Philip Doddridge (1738) e o comentário do Novo Testamento por John Gill, (1748), ambos usam o termo "arrebatamento" e falam dele como iminente. É claro que esses homens criam que esse acontecimento precederia a descida de Cristo à terra e ao tempo do julgamento. O objetivo foi preservar os crentes do tempo do julgamento.
    James Macknight (1763) e Scott Thomas (1792) ensinaram que os justos serão levados ao céu, onde estarão seguros até que o tempo do julgamento passe.
    John Asgil escreveu um livro, em 1744, a respeito da possibilidade de arrebatamenbto sem ver a morte.
    Mas talvez a mais clara referência sobre o pré-tribulacionismo pós-reforma e pré-Darby esteja com Morgan Edwards. Ele escreveu: ""A distância entre a primeira e a segunda ressurreição será um pouco mais de mil anos. Eu digo, um pouco mais, porque os santos mortos ressuscitarão e os vivos
    serão transformados na "aparição de Cristo nos ares" (I Ts iv 17..), o que ocorrerá cerca de três anos e meio antes do milênio, como veremos a seguir. Mas Cristo e eles irão permanecer no ar durante todo esse tempo? Não; eles vão subir ao paraíso, ou para algumas das muitas "mansões na casa do pai"(Xiv John. 2), e desaparecrão durante o período de tempo supracitado. O objetivo
    desta retirada e desaparecimento será o de julgar os santos ressuscitados e os trasnformados; porque [está escrito], "agora é o tempo em de começar o julgamento", que será "e este será na casa de Deus" (I Pet iv 17..) (p. 7;... A grafia de todas as citações têm Edwards foram modernizadas).""

    Sobre a história da doutrina do arrebatamento, Thomas Ice conclui assim: "Eu ouvi de outro estudioso que está pesquisando vários manuscritos latinos nunca antes publicados que ele tem encontrado uma série de declarações de arrebatamento pré-tribulacionista desconhecidas da cristandade do século XIX. Ele está pensando em publicar seu material em poucos anos. O que essas declarações pré-Darby sobre o arrebatamento provam, se nada mais, é que de fato outros viram o arrebatamento ensinado na Escritura de forma similar à maneira que os pré-tribulacionistas ensinam hoje. Assim, o argumento de que nunca ninguém ensinou o pré-tribulacionismo até J.N Darby, em 1830, é historicamente falso, e isto está se tornando cada vez mais evidente a cada ano que passa. Maranatha!".

    Fonte: A brief history of the Rapture, por Thomas Ice.


    eu perguntei onde e o que os arrebatados estarão fazendo. Agora surge outra pergunta, vc tbm acha que João 14 é só para Ysrael ? ou esse texto serve para a Igreja ??

    Pois é; você perguntou e eu respondi: “estaremos com Cristo na casa do Pai.” Lembra?
    O contexto de João 14, conforme eu havia esclarecido antes e parece que você já esqueceu, mostra instruções do Senhor para a presente dispensação. Ele começa consolando os discípulos com as palavras de Jo 14.2-3, que é meniona (não revela, mas menciona) o arrebatamento. Assim, Jo 14.2-3 é para a Igreja e somente a Igreja; não tem a ver com Israel. Israel não vai subir no arrebatamento. Ah, por favor, lembre-se que quando digo “Igreja”, estou falando de crentes gentios e crentes judeus da dispensação atual.

    Aqui não me parece antecipado dizer que os Tessalonissences estavam ficando preocupados com a demora da vinda em glória de Jesus, eles estavam vendo seus familiares morrerem e "nada" acontecer, então paulo como lider humano da igreja pois a lhes explicar o que tbm explicou em I Cor 15:21-23 e 54, ou seja, que os mortos ressuscitarão mediante a VINDA GLORIOSA de Jesus depois do toque da corneta. Paulo em momento algum fala de vinda secreta, ou dividida e como eu já disse as semelhanças como anjos, trombeta, alarido, glória só demonstra que Paulo está falando do que aprendeu com os discípulos sobre o sermão de Mt 24 e não um outro assunto.
    Não, Paulo não mencionou a segunda vinda em 1Ts 4.16-17 nem em 1Co 15.51-52. Nestes textos, na verdade, ele ensina a doutrina do arrebatamento da Igreja. O arrebatamento é um evento distinto da segunda vinda, tanto que, no Antigo Testamento a segunda vinda é ensinada sistematicamente, mas em 1Co 15.51-52 Paulo, ao introduzir o ensino do arrebatamento da Igreja, diz que isso é um “mistério”: “Eis aqui vos digo um mistério:...”, e aí ele revela essa doutrina. Ora, na Bíblia, um mistério é uma verdade anteriormente oculta, e só agora revelada. Ou seja, o arrebatamento até então era um mistério (uma verdade nunca antes revelada). Por isso, Mt 24 não ensina o arrebatamento. O menciona? O contexto mostra que não. Aliás, os coríntios evidentemente conheciam a doutrina da segunda vinda em glória, mas era a primeira vez que estavam sendo ensinados sobre a doutrina do arrebatamento. Resumindo: O arrebatamento fora revelado somente na dispensação da Igreja, nas epístolas, mas a segunda vinda fora revelada também nos profetas e no sermão profético. Aqui temos o primeiro ponto de distinção entre segunda vinda e arrebatamento, entre Mt 24 e 1Ts 4.16-17; 1Co 15.51-52. E agora mais especificamente, podemos notar mais alguma interessante distinção entre o texto de 1Ts 4.16-17 e Mt 24-25. Uma das quais eu mostrei e para a qual até agora não houve resposta é a seguinte: “Leia-se Mt 25.31-46 e perceba-se que não pode haver um translado simultâneo à segunda vinda, porque se este for o caso, dois problemas aparecem: (1) A separação entre bodes e ovelhas, que ocorre na terra após estes terem sido reunidos diante do trono, teria na verdade ocorrido antes, pelo traslado em si. (2) Não fica ninguém num corpo não glorificado para cumprir profecias como gerar filhos, durante o reino milenar que se segue após a segunda vinda (Is 65.23). Agora, se o traslado ocorre antes dos 7 anos de tribulação, então há estes 7 anos para que homens e mulheres venham a fé em Cristo, dos quais, os que sobreviverem à tribulação, cumprem as profecias do milênio, como gerar filhos, já que, não havendo traslado simultâneo à segunda vinda, não têm seus corpos glorificados, evidentemente.”
    E agora eu quero acrescentar um outro detalhe que minha mente não me deixava lembrar de usar: Em Mt 13.49 e 13.30, é dito respectivamente que, na segunda vinda os anjos “separarão os maus de entre os justos” e colherão “primeiro o joio”. No entanto, quando lê-se 1Ts 4.16-17 e 1Co 15.51-52, nota-se que os justos é que serão separados de entre os maus, ou seja, o trigo é que será colhido primeiro. Isto só pode ser harmonizado se for aceito que o arrebatamento ocorre antes da vinda visível, e não simultaneamente.
    Eu gostaria muito que você dispensasse um tempo para responder especificamente essas dificuldades que acabo de propor: a do caráter de mistério do arrebatamento; as duas dificuldades que tem o pós-tribulacionista com o texto de Mt 25.31-46; e a dificuldade mostrada entre Mt 13.49 e 13.30 contrastando com 1Ts 4.16-17. Depois, se for interessante, eu trarei mais algumas diferenças entre arrebatamento e segunda vinda.

    Isso já derruba qualquer expectativa que o morto vai imediatamente ao céu, mas deixa claro que os mortos aguardam ressurreição, que se dá na ULTIMA cornetada com a VINDA visivel de Yeshua. Paulo deixou bem claro que para se ressuscitar é necessário que Yeshua venha e esse momento é posterior a última corneta e segundo Apocalipse 11:15/ a ultima corneta se dá no fim do Tribulo e ali é relatada a única vinda do Messias e essa se mostra visivel a todos, tanto que se diz, que os homens verão o templo de Deus no céu aberto, verão a arca do concerto, trovões relâmpagos etc (19), só um cego para não ver, Jesus volta sob a ultima corneta e os mortos só ressuscitam nesse momento e a última cornetada revela uma vinda visivel e manifestada de todo o poder de Deus é assim fica claro e evidente que não existe vinda dividida e muito menos vinda sem glória para ressuscitar mortos.
    A trombeta de Ap 11 é uma trombeta de juízo sobre a terra, após o qual Deus toma o reino deste mundo. Já a trombeta de 1Co 15 é instantânea, e não trata de juízo, e sim de salvação através do arrebatamento. As naturezas dessas trombetas são fundamentalmente distintas.


    Nesse ponto temos que ter uma coisa em mente, se vc estiver correto na sua interpretação pré-tribulo, uma coisa não fica clara nas Escrituras e gostaria da sua máxima atenção, para poder me responder corretamente; "SE" durante o tribulo estarão aqui na terra judeus e alguns desses se salvarão, obviamente que existe conversão nesse periodo, as tbm existirá uma forte perseguição a esses por não receberem a marca da besta e certamente muitos desses morrerão, gostaria então de saber onde a Biblia fala da ressurreição desses crentes ??
    A bíblia fala de suas ressurreições: A ressurreição da vida, e a ressurreição da condenação. A prova é que é dito que sobre aqueles que pertencem à primeira ressurreição, “não tem poder a segunda morte” (Ap 20.5-6). A ressurreição da vida não se dá para todos num único momento. O próprio Cristo é “as primícias do que dormem” por ter sido o primeiro a ressuscitar para uma vida ressurreta. A ressurreição para uma vida ressurreta abrange também a ressurreição da Igreja (no arrebatamento 1Ts 4.16-17); a ressurreição dos salvos do antigo testamento e a ressurreição dos santos da tribulação (na segunda vinda - Dn 12.1-2 comparar com Ap 20.4-6). Assim, os salvos da era da Igreja ressuscitam antes da tribulação, no arrebatamento. Os convertidos durante a tribulação, que forem mortos, ressuscitam na segunda vinda. E tudo isso, juntamente com a ressurreição dos santos do A.T e de Cristo forma o que a Bíblia chama de “primeira ressurreição, sobre os quais não tem poder a segunda morte”.


    Desculpe, mas isso foi a besteira de maior tamanho que já ouvi, isso que é o chamo de dar uma ajeitada.

    Vamos ao Texto:

    7 ​Alegremo-nos, exultemos e demos-lhe a glória, porque são chegadas(FUTURO) as bodas do Cordeiro, cuja esposa a si mesma já se ataviou (nesse momento o número de martires está completo), 8 ​pois lhe foi dado vestir-se de linho finíssimo, resplandecente e puro. Porque o linho finíssimo são os atos de justiça dos santos.
    9 ​Então, me falou o anjo: Escreve: Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro. E acrescentou: São estas as verdadeiras palavras de Deus.

    Mas antes de comentar devo esclarecer que o contexto é esse:

    2 ​porquanto verdadeiros e justos são os seus juízos, pois julgou (passado)a grande meretriz que corrompia a terra com a sua prostituição e das mãos dela vingou (Passado) o sangue dos seus servos.

    Ou seja, quando o anjo anuncia as Bodas a prostituta que corrompia a Terra já havia recebido da parte do Eterno o seu castigo, e isso se dá exclusivamente no final do Tribulo, portanto quando o anjo anuncia qua a festa se iniciará, o tribulo já terá passado, só não encherga isso quem não lê os contextos. Fica mais uma vez dito que a igreja não poderá estar nas bodas enquanto a tribulação ocorre na Terra, arrume outro passatempo para a igreja rsrsrs.
    O “problema” que você propôs não é problema algum para o pré-tribulacionismo. Teu argumento não comprova que a Igreja sobe após o julgamento da meretriz, mas sim que as bodas se dão após o julgamento da meretriz. As bodas e o arrebatamento não têm de ocorrer simultâneamente, e nem as bodas tem de levar 7 anos. Bem, agora que resolvi esse teu “problema” proposto, é hora de você resolver aquele que eu propus, pois você não o fez. Aliás, você me representou muito mal nesta tua refutação. Veja o trecho que você colocou da minha postagem anterior: “Não é dito que as bodas acontecem depois da derrota das forças malignas no armagedom. Na verdade, contrariando esta idéia, João narra que "vinda são as bodas do Cordeiro, e JÁ A SUA ESPOSA SE APRONTOU (pretérito), e foi-lhe dado se vestir de linho fino, branco e puro”. E daí trouxe o teu texto. Mas você não me rebateu em nada com ele; não resolveu o problema que eu propus; apenas trouxe um problema para mim, já resolvido acima. Mas agora vejamos o meu texto anterior na íntegra: “Não é dito que as bodas acontecem depois da derrota das forças malignas no armagedom. Na verdade, contrariando esta idéia, João narra que "vinda são as bodas do Cordeiro, e JÁ A SUA ESPOSA SE APRONTOU (pretérito), e foi-lhe dado se vestir de linho fino, branco e puro". Em seguida, João narra a vinda de Cristo juntamente com a Igreja: "E seguiam-no os exércitos no céu em cavalos brancos, e vestidos de linho fino, branco e puro." É evidente que embora Cristo virá com os anjos também, neste contexto porém, o termo "exércitos", no mínimo inclui a Igreja (isto se não se refere unicamente a ela, o que é uma interpretação mais literal na minha opinião) - porque é ela quem está no contexto dessas visões, e porque o paralelo entre "linho fino" no v.8, que são "as justiças dos santos", e "linho fino" no v.14 evidenciam isto. Desta forma, é obvio que há um intervalo de tempo entre Ap 19.7-8 e Ap 19.11. Assim, aquilo que você pensa que é um problema para o pré-tribulacionismo, na verdade é um problema para o pós-tribulacionismo, pois se a Igreja participa das bodas (vs.7-8 ) e em seguida aparece retornado do céu com Cristo na segunda vinda (19.11-14), conclui-se que já havia sido arrebatada.” Ora, depois de eu ter já exposto que “teu argumento não comprova que a Igreja sobe após o julgamento da meretriz, mas sim que as bodas se dão após o julgamento da meretriz”, eu reforço meu argumento anterior: Ap 19.7-8 mostra que a Igreja vem do céu com Cristo para a batalha do armagedom após ter passado pelas bodas. Assim, é obvio que há um intervalo de tempo entre Ap 19.7-8 e Ap 19.11. Conclui-se, portanto, que a Igreja já havia sido arrebatada antes da segunda vinda. Este é o problema que eu propus e que você tem de resolver. Ah, e detalhe que tem de ficar claro: Eu introduzi o argumento em resposta a postagem anterior que você fez ao pereira. Eu introduzi assim: “Não é dito que as bodas acontecem depois da derrota das forças malignas no armagedom”. Só para constar, que é pra depois ninguém dizer que eu to entrando em contradição, mas o armagedom não é o julgamento da meretriz, ok? Agora vamos lá, fique a vontade para me rebater no problema proposto.

    Uma perguntinha constrangedora: Bem, para quem não sabe, Bodas é casamento e "SE" vc estiver certo na sua interpretação, pra mim então terá algo cheirando podre, O anjo diz que a noiva se ataviou e está pronta, ai segundo vc nesse texto se trata do arrebatamento da igreja antes do tribulo, contudo sabemos que pessoas ficarão de fora desse arrebatamento porque até o presente momento da primeira vinda ainda não terão aceito a Yeshua, porém poderão aceitar depois no tribulo, mas serão martirizados, então surgem as dúvidas: esses que ficarão de fora mas se converterão ficarão de fora das bodas? eles não se casarão com o Messias ? Teremos por acaso duas bodas, uma durante o tribulo e outra depois ?? Esses crentes do tribulo serão segundas noivas?? Yeshua terá dois casamentos?? Esses "deixados para trás" não são igreja ? não precisam se ataviar?
    Acontece que a Igreja é uma entidade totalmente nova; ela não é Israel e nela não se inclui pessoas do Antigo Testamento nem da tribulação. A Igreja existe a partir de Atos 2, e ninguém faz parte dela depois de ela partir, obviamente, pois aí Deus já terá completado sua obra de “tomar dos gentios um povo para o seu nome” (At 15.14). É motivo de escândalo para alguns, ouvir de um dispensacionalista que, por exemplo, Noé, Abraão, Moisés, Davi, Daniel e João Batista, não subirão no arrebatamento da Igreja. Apesar do escândalo que isto traz a alguns (ou por oposição ao dispensacionalismo, ou por ignorância quanto à teologia professada pela própria Igreja em que congrega) – isso é evidente pelo fato de que aqueles mencionados não fazem parte do corpo de Cristo – a Igreja. Ora, se Noé, Abraão, Moisés, Davi, Daniel e João Batista não fazem parte da Igreja, então quem faz? – perguntam alguns. Basicamente, a Igreja é formada por judeus e gentios crentes, entre Atos 2.1 e Ap 4.1-2 (arrebatamento cronologicamente). Portanto, não fazem parte da Igreja os que viveram antes do dia de pentecostes (At 2), e nem os que viverão neste mundo após o arrebatamento, que cronologicamente ocorre em Ap 4.1-2. Escritura? Vamos a Ela. Em Ef 3.3-11 e Cl 1.23-27, Paulo ensina que a Igreja e o evangelho de salvação em Cristo são um mistério que esteve oculto em todos os séculos, em todas as gerações, e só "agora" manifestado aos gentios. Este "agora" refere-se ao que Paulo chama de "dispensação da Graça de Deus" (Ef 3.2) e "dispensação de Deus" (Cl 1.25). Um “mistério” é uma verdade anteriormente oculta e só agora revelada. Noutras Palavras, a Igreja e o evangelho de salvação pela cruz eram um plano de Deus desde a eternidade, mas colocado em prática somente "agora" (Cl 1.26), isto é, somente na "dispensação da Graça de Deus" (Ef 3.2). Assim, fica evidente que a Igreja só vem à existência em Cristo, no Novo Testamento: "Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei (tempo futuro) minha Igreja" (Mt 16.18). Assim, a Igreja passa a existir a partir de Atos 2. Sabemos que é a partir de Atos 2, e não antes, porque em Ef 3.3-11, Paulo diz que o evangelho, o qual ele chama de "mistério que desde o século esteve oculto em Deus" (v.9) é anunciado aos gentios: "... me foi dada esta Graça de anunciar aos gentios, por meio do evangelho..." (v.8; cf vs.6-7 – ver também Cl 1.23, 26-27). Ora, quando foi que a salvação pela cruz passou a ser anunciada aos gentios??? Somente a partir do dia de pentecostes, quando os (aproximadamente) 120 discípulos no cenáculo receberam o revestimento do Espírito Santo, que lhes outorgava poder (Lc 24.49). Ainda: Em Ef 1.19-23 lemos que Cristo é a cabeça da Igreja, mas isto após sua ressurreição e assunção. Como o corpo não existe sem a cabeça, então a Igreja só existe a partir da assunção de Cristo. E mais: Os apóstolos e profetas do Novo Testamento são a base da construção “Igreja” (Ef 2.20). A base vem primeiro, portanto eles são os primeiros membros da Igreja, e Cristo a principal Pedra sobre a qual todos estamos sustentados. Desta forma, não havia Igreja no Antigo Testamento porque, não havia apóstolos naquele tempo e portanto “profetas” em Ef 2.20 é os profetas do Novo Testamento.
    Portanto, não há duas bodas com a Igreja; mas “esses deixados para trás”, embora salvos, tal como os de antes de At 2, não fazem parte da Igreja.

    Bem, por uma questão de lógica e tbm por clareza do texto, fica certo que Yeshua voltará para sua noiva quando a trombeta soar, e a prostituta estiver derrotada e por "coincidência" essas coisas ocorrem no fim do tribulo, portanto a conclusão é que Yeshua só volta para a noiva depois desse periodo e não de forma parcelada, pois é necessário que o número de conservos seja inteirado pra assim TODOS participarem da Ceia, que segundo as Escrituras será um evento para TODOS que fazem parte da eleição divina e não uma parcela dela.
    Eu quero que você mostre Escritura que comprove que “todos que fazem parte da eleição Divina” para a salvação são também parte da Igreja. Responda-me como os santos do Antigo Testamento podem ser parte da Igreja se a Igreja é uma entidade totalmente nova; que não existia naquele tempo.

    Paz.
    [quote]
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    Mensagem por Diego Qua 01 Dez 2010, 09:51

    Pereira escreveu: Amado Diego,

    O AMADO DIZ: mas haverá muitos ainda vivos depois do armagedon..

    Amado, outro erro grafe nessa sua interpretação é que o amado vê o Armagedon no ínicio do Milênio. Mas o Armagedon se dá no fim do Milênio.

    Logo após a Grande Tribulação, isto é, no seu finalzinho deverá acontecer a Batalha do Armagedom e o morticínio será muito grande.

    Acho que nem vc se entende!! VC diz que o Armagedom será depois do milênio, e logo na outra linha diz que será no finalzinho da grande tribulação. (??????????) Que confusão!!

    Ao meu ver o Armagedon é a luta a qual Yeshua em comunhão com os santos empreitarão ao sistema demoniaco tribulacional, dai considerar que o armagedom (Confronto no monte ou montanha de Megido) seja após o milênio é o mesmo que dizer que estaremos na Terra no milênio convivendo com as bestas, anti-cristo, prostituta etc.

    O que ocorre após o milênio é a soltura de satan e por consequinte ele engana o restante dos ímpios vivos e todos são igualmente eliminados (Ap 20:7-10).

    A única vinda existente e que ocorre após o tribulo culmina no armagedom, assim como vc diz na segunda linha que contradisse a primeira.

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    Mensagem por Diego Qua 01 Dez 2010, 12:46

    Bruno escreveu:
    Mas e quanto ao pré-tribulacionismo especificamente. Além da frase acima, de Pseudo-Efarem, existem evidências irrefutáveis de que a Igreja primitiva acreditava que Cristo poderia vir a qualquer momento, o que é fundamental para a doutrina do pré-tribulacionismo; embora saibamos que a Igreja primitiva de modo geral era pós-tribulacionista

    Pra mim isso basta!!! Se os Apostolos eram pos-tribulacionistas, esse é o molde, pois a revelação foi dada a eles, e anós apenas transmitidas. Novo Evangelho é anatema.

    Pois é; você perguntou e eu respondi: “estaremos com Cristo na casa do Pai.” Lembra?
    O contexto de João 14, conforme eu havia esclarecido antes e parece que você já esqueceu, mostra instruções do Senhor para a presente dispensação. Ele começa consolando os discípulos com as palavras de Jo 14.2-3, que é meniona (não revela, mas menciona) o arrebatamento. Assim, Jo 14.2-3 é para a Igreja e somente a Igreja; não tem a ver com Israel. Israel não vai subir no arrebatamento. Ah, por favor, lembre-se que quando digo “Igreja”, estou falando de crentes gentios e crentes judeus da dispensação atual.

    Tudo muito estranho. Uma coisa é pra Ysrael outra não, existe uma seletividade estranha e curiosa, as bençãos ficam para a igreja e maldição para Ysrael. Mas a Biblia me diz que a NOVA ALIANÇA foi feita com as casas de Ysrael (Hb 8:10), portanto esse separativismos é anti-biblico.

    Não, Paulo não mencionou a segunda vinda em 1Ts 4.16-17 nem em 1Co 15.51-52. Nestes textos, na verdade, ele ensina a doutrina do arrebatamento da Igreja.

    Irmão leia os textos, naõ faça isso seja sinceroa leitura.

    Paulo fala EXPLICITAMENTE de um momento glorioso cheio de manifestações espirituais, com presença de anjos, toque de trombeta, alarido etc.. Isso NUNCA poderá ser uma vinda oculta. Paulo não traça um paralelo de Mt 24, ele fala do mesmo evento, é só ler os textos e comparar a similariidade.

    Ou seja, o arrebatamento até então era um mistério (uma verdade nunca antes revelada). Por isso, Mt 24 não ensina o arrebatamento. O menciona?

    Mistério é somente porconta de que somente os que andam na luz o sabem, pois os filhos das trevas estão na noite.

    Mat 24 é o único arrebatamento existe, ou nunca leste no vers 31 que se trata do ajuntamento dos E S C O L H I D O S ??

    E agora eu quero acrescentar um outro detalhe que minha mente não me deixava lembrar de usar: Em Mt 13.49 e 13.30, é dito respectivamente que, na segunda vinda os anjos “separarão os maus de entre os justos” e colherão “primeiro o joio”. No entanto, quando lê-se 1Ts 4.16-17 e 1Co 15.51-52, nota-se que os justos é que serão separados de entre os maus, ou seja, o trigo é que será colhido primeiro. Isto só pode ser harmonizado se for aceito que o arrebatamento ocorre antes da vinda visível, e não simultaneamente.

    Mas é claro que a colheita é dos justos, mas isso não implica que os justos serão tirados da terra, muito pelo contrário as profecias apontam que os ímpios é que serão tirados dela (Mt 5:5, Sl 37:29, PV 2:21, Pv 10:30, Is 60:21, Jr 27:5 etc )

    Agora vejamos como será a ceifa:

    ​o inimigo que o semeou é o diabo; a ceifa é a consumação do século, e os ceifeiros são os anjos. (Mt 13:39).

    Bem se os anjos são os ceifeiros conota-se que Mt 24:29-31 deixa claro quando será a ceifa, ou seja, logo adiante a tribulação. E paulo demonstrou isso tanto em I cor 15 quanto em I e II Ts.

    12 ​Aqui está a perseverança dos santos, os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus. Ap 13:10;
    13 ​Então, ouvi uma voz do céu, dizendo: Escreve: Bem-aventurados os mortos que, desde agora, morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem das suas fadigas, pois as suas obras os acompanham.
    A colheita da terra
    14 ​Olhei, e eis uma nuvem branca, e sentado sobre a nuvem um semelhante a filho de homem, tendo na cabeça uma coroa de ouro e na mão uma foice afiada. Ez 1:26; Dn 7:13; Ap 1:13; [Sl 104:3]; [Sl 110:6]; 15 ​Outro anjo saiu do santuário, gritando em grande voz para aquele que se achava sentado sobre a nuvem: Toma a tua foice e ceifa, pois chegou a hora de ceifar, visto que a seara da terra já amadureceu! Jl 3:13; Mt 13:39; 16 ​E aquele que estava sentado sobre a nuvem passou a sua foice sobre a terra, e a terra foi ceifada.

    Ap 14:19 :
    17 ​Então, saiu do santuário, que se encontra no céu, outro anjo, tendo ele mesmo também uma foice afiada. 18 ​Saiu ainda do altar outro anjo, aquele que tem autoridade sobre o fogo, e falou em grande voz ao que tinha a foice afiada, dizendo: Toma a tua foice afiada e ajunta os cachos da videira da terra, porquanto as suas uvas estão amadurecidas! 19 ​Então, o anjo passou a sua foice na terra, e vindimou a videira da terra, e lançou-a no grande lagar da cólera de Deus. Ap 19:15; 20 ​E o lagar foi pisado fora da cidade, e correu sangue do lagar até aos freios dos cavalos, numa extensão de mil e seiscentos estádios. Is 63:3;

    Não preciso nem dizer que o contexto da ceifa é tribulacional, e que a ceifa se dá depois desse, e logo segue o Armagedon. Querido irmão abre os olhos e comece olhar o que a Biblia ensina e não o que esse modelo corrupto que segues "ensina'.


    Fiquei sem tempo hj, depois continuo...








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    Pós Tribulação ou Pré? - Página 13 Empty Re: Pós Tribulação ou Pré?

    Mensagem por Pereira Qui 02 Dez 2010, 17:26

    Amado Diego,

    Desculpas o que afirmamos é que a Batalha o Armagedom acontece no Fim da Grande Tribulação.

    Do Armagedom, o AntiMessias lançará seu ataque contra os YAOHUdim e avançará sobre YAOHUshuaoleym. A Batalha não é um combate particular entre os exércitos da Besta e o exército celestial sob YAOHUSHUA, mas um ataque da Besta visando o extermínio total e definitivo do povo YAOHUdim, pois o Diabo (há-satan) sabe dos planos futuros de YAOHU UL relacionados com Yaoshorul (corrompio como Isra-l) (Jr 31:35,36,46,48) o ataque será devastador, os YAOHUdim lutarão heroicamente (Zc 14:14) e esta Batalha do Armagedom durará um dia (Zc 14:6,7)

    Quanto a Batalha do Armagedom, convém esclarecer que não se trata da Batalha de Gogue e Magogue do livro de KozoquiUL(Ez), ainda que pareça (Ap 19:17,18 - Ez. 39:17-20)

    Observe que o ataque de Gogue, e Magogue começa no início da Grande Tribulação(ou pouco antes) já o Armagedom, ocorrerá no final da Grande Tribulação.

    Na invasão de Yaoshorul pela Rússia, apenas um grupo de nações participarão (Ez 38:2,3,5,6,15; 39:2; Jl. 2:20; Dn 11:43)

    Gogue, Magogue, Meseque, Tubal, Gomer, Togarma, Pérsia, Cuxe e Pute.

    Já no Armagedom participarão todas as nações (Ap 16:14,19; Jl 3:2; Zc 12:3b; 14:2-4,9). No final desta Batalha a Besta e o Falso Profeta serão presos e lançados vivos no Lago de Fogo e os demais serão mortos pela espada que sairá da boca dAquele que está montado no cavalo branco, que é o Odmorul YAOHUSHUA (Ap 9:19-21)
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    Mensagem por Diego Sex 03 Dez 2010, 12:44

    Shalom Bruno continuando...

    Acontece que a Igreja é uma entidade totalmente nova; ela não é Israel e nela não se inclui pessoas do Antigo Testamento nem da tribulação.

    rsrsrsrs... se vc não achasse que isso é verdade, daria uma boa piada. Parece que vc ainda não quiz entender o enxerto na Oliveira registrado em Rm 11.
    http://adonayechad.forumeiros.com/estudos-f12/enxerto-dos-gentios-em-ysrael-t43.htm

    Prefere ficar com a teologia da substituição criada por homens.
    http://adonayechad.forumeiros.com/estudos-f12/a-incoerencia-da-teologia-da-substituicao-t67.htm

    É motivo de escândalo para alguns, ouvir de um dispensacionalista que, por exemplo, Noé, Abraão, Moisés, Davi, Daniel e João Batista, não subirão no arrebatamento da Igreja. Apesar do escândalo que isto traz a alguns (ou por oposição ao dispensacionalismo, ou por ignorância quanto à teologia professada pela própria Igreja em que congrega)

    Mas é claro que é escândalo é anátema!! Um versículo apenas derruba essa falácia:

    Ora, todos estes (Abraão, Raabe, Davi, Jefté etc) que obtiveram bom testemunho por sua fé não obtiveram, contudo, a concretização da promessa, ​por haver Deus provido coisa superior a nosso respeito, para que eles, sem NÓS, não fossem aperfeiçoados. (Hb 11:39-40)

    Os heroes da fé e todos os santos mortos aguardam pelo momento glorioso de num abrir e fechar de olhos serem transformados em conjunto com o restante do Corpo de Cristo, num só momento os mortos ressuscitam e o vivos transformados.

    13 Irmãos, queremos que vocês saibam a verdade a respeito dos que já morreram, para que não fiquem tristes como ficam aqueles que não têm esperança. 14 "Nós cremos que Jesus morreu e ressuscitou; e assim cremos também que, depois que Jesus vier, Deus o levará de volta e, junto com ele, levará os que morreram crendo nele. (I Ts 4)

    Bem, se Abraão não vai se salvar e ele é tido como pai da fé, e se a salvação é pela fé julgo que cremos debalde. Se Davi não será transformado na única transformação corporea existente, de nada valerá a promessa feita a ele de um reino eterno na sua semente.

    Quanto aos atribulados não serem igreja só posso dizer isso:

    Um dos Anciãos tomou a palavra e me perguntou: "Você sabe quem são e de onde vieram esses que estão vestidos com roupas brancas?" 14 Eu respondi: "Não sei não, Senhor! O Senhor é quem sabe!" Ele então me explicou: "São os que vêm chegando da grande tribulação.

    Se os atribulados não são igreja, não são mais nada!!

    Eu quero que você mostre Escritura que comprove que “todos que fazem parte da eleição Divina” para a salvação são também parte da Igreja. Responda-me como os santos do Antigo Testamento podem ser parte da Igreja se a Igreja é uma entidade totalmente nova; que não existia naquele tempo.

    Nossa!! Igreja são todos que vivem pela fé mediante boas obras no Espirito (Ap 14:12). A promessa de salvação foi anunciada aos pais e muitos deles participarão dela quando o número dos conservos for alcansado (Hb 11:39-40)
    Ao ler Dan 12:2 fica nitido que a salvação se estende aos já crentes da antiga aliança. O meio de salvação é a fé e não eclesia, o rol dos heroes da fé é extenso.

    Vou dar a conhecer a vocês um mistério: nem todos morreremos, mas todos seremos transformados, 52 num instante, num abrir e fechar de olhos, ao som da trombeta final. Sim, a trombeta tocará e os mortos ressurgirão incorruptíveis; e nós seremos transformados. 53 De fato, é necessário que este ser corruptível seja revestido da incorruptibilidade, e que este ser mortal seja revestido da imortalidade. 54 Portanto, quando este ser corruptível for revestido da incorruptibilidade e este ser mortal for revestido da imortalidacle, então se cumprirá a palavra da Escritura: "A morte foi engolida pela vitória. (I Cor 15)

    Não vi Paulo excluindo ninguém da única transformação corporea existente, quem o faz é somente por conta do prazer de imaginar e criar novas doutrinas.

    Portanto, não há duas bodas com a Igreja; mas “esses deixados para trás”, embora salvos, tal como os de antes de At 2, não fazem parte da Igreja.

    Claro que não há duas bodas!! Mas acontece irmão que bodas é casamento, se os patriarcas e os atribulados não se casam com o Messias na sua vinda, qual será a situação deles depois disso? prostitutas ou concubinas? Pois certamente eles passarão a eternidade na nova Terra. E por existir só um casamento, fica claro que só existe um arrebatamento e uma vinda pois TODOS os da fé são noivas e aguardo o Noivo (Is 61:10).

    Faltou ainda me responder quando será a ressurreição dos atribulados.

    No aguardo!


    Paz do Eterno o D'us que não despreza Yisrael e fez a Segunda Aliança neles (Hb 8:10).


    Diego
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    Mensagem por Diego Sex 03 Dez 2010, 13:22

    Amado Diego,

    Desculpas o que afirmamos é que a Batalha o Armagedom acontece no Fim da Grande Tribulação.

    Shalom Pereirão.. Ok.. Também cremos assim.

    Do Armagedom, o AntiMessias lançará seu ataque contra os YAOHUdim e avançará sobre YAOHUshuaoleym. A Batalha não é um combate particular entre os exércitos da Besta e o exército celestial sob YAOHUSHUA, mas um ataque da Besta visando o extermínio total e definitivo do povo YAOHUdim, pois o Diabo (há-satan) sabe dos planos futuros de YAOHU UL relacionados com Yaoshorul (corrompio como Isra-l) (Jr 31:35,36,46,48) o ataque será devastador, os YAOHUdim lutarão heroicamente (Zc 14:14) e esta Batalha do Armagedom durará um dia (Zc 14:6,7)

    Correto, porém não podemos esquecer que os gentios crentes tbm estarão sendo perseguidos, pois não receberam a marca da besta e por isso Yeshua retorna.

    Irmãos quatro Razões Para Rejeitar o Arrebatamento Secreto:

    Um cuidadoso estudo de textos bíblicos relevantes quanto ao Retorno de HaMashiach sugere pelo menos quatro razões principais para rejeitar o ponto de vista de uma Segunda Vinda de HaMashiach em dois estágios.

    O Vocabulário do Segundo Advento. A primeira razão para rejeitar um arrebatamento secreto que antecede à tribulação é o fato de que o vocabulário do Segundo Advento não oferece respaldo para tal ponto de vista. Nenhuma das três palavras gregas usadas no Novo Testamento para descrever o Retorno de HaMashiach, ou seja, parousia-vinda, apokalypsis-revelação, e epiphaneia-aparecimento, sugere um arrebatamento secreto pré-tribulacional como objeto da esperança cristã no Advento.

    Os pré-tribulacionistas alegam que a palavra parousia-vinda é usada por Paulo em 1 Tessalonicenses 4:15 para descrever o arrebatamento secreto. Mas em 1 Tessalonicenses 3:13 Paulo emprega a mesma palavra para descrever “a vinda de nosso Senhor Yeshua HaMashiach com todos os Seus santos”-uma descrição, segundo os pré-tribulacionistas, da segunda fase do Retorno de HaMashiach. Novamente, em 2 Tessalonicenses 2:8, Paulo emprega o termo parousia-vinda em referência à Vinda de HaMashiach que causará a destruição do anticristo-um evento que, de acordo com os pré-tribulacionistas, supostamente ocorrerá na segunda fase da Vinda de HaMashiach.

    Semelhantemente, as palavras apokalypsis-revelação e epiphaneia-aparecimento, são utilizadas para descrever tanto o que os pré-tribulacionistas chamam de arrebatamento (1 Cor 1:7; 1 Tim 6:14) e o que chamam de Retorno, ou segunda fase da Vinda de HaMashiach (2 Tess 1:7-8, 2:Cool. Destarte, o vocabulário da Bendita Esperança não propicia base alguma para uma distinção do Retorno de HaMashiach em duas fases, uma vez que seus termos originais são empregados intercambiavelmente para descrever o mesmo evento. Mais importante ainda é o fato de que cada um desses três termos é claramente empregado para descrever o Retorno de HaMashiach pós-tribulacional, o que é visto como objeto da esperança do crente.

    A parousia, por exemplo, é indisputavelmente pós-tribulacional em Mateus 24:27, 38, 39 e em 2 Tessalonicenses 2:8. O mesmo é verdade de apokalypsis-revelação, em 2 Tessalonicenses 1:7 e de epiphaneia-aparecimento em 2 Tessalonicenses 2:8. Portanto, o vocabulário da Bendita Esperança exclui a possibilidade de uma Vinda Secreta de HaMashiach para arrebatar a Igreja, seguida de uma tribulação de sete anos e da Vinda gloriosa, visível para estabelecer o Reino Judaico milenial. Os termos usados claramente apontam a um Advento de HaMashiach único, indivisível, pós-tribulacional para trazer salvação aos crentes e retribuição aos descrentes.

    Nenhum Arrebatamento da Igreja. Uma segunda razão para rejeitar um arrebatamento pré-tribulacional secreto da Igreja é o fato de que não há qualquer indício no Novo Testamento de um arrebatamento instantâneo da Igreja. A descrição mais notória do Segundo Advento encontrada em 1 Tessalonicenses 4:15-17, sugere exatamente o oposto quando fala que o Senhor desce do céu “dada a Sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de D'us” . . . “os mortos em HaMashiach ressuscitarão primeiro; depois nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares”.

    O clamor, a trombeta e o grande ajuntamento dos vivos e santos ressurretos dificilmente sugeriria um evento secreto, instantâneo e invisível. Pelo contrário, como freqüentemente se tem assinalado, esta talvez seja a passagem mais barulhenta da Bíblia. A referência a um ressoar “da trombeta” e paralelamente ao texto de Mateus 24:31 e 1 Coríntios 15:52, que falam de fortes sons de trombeta, corroboram a visibilidade e natureza pública do Segundo Advento. Nenhum traço de um arrebatamento secreto pode ser encontrado em qualquer destas passagens.

    Nenhuma Remoção da Igreja da Grande Tribulação. Uma terceira razão para rejeitar a noção de um arrebatamento secreto pré-tribulacional da Igreja é o fato de que tal noção não tem apoio das passagens que tratam da tribulação. Por exemplo, em seu discurso no Monte das Oliveiras, Yeshua fala da “grande tribulação” que imediatamente precederá a Sua vinda e promete que “por causa dos escolhidos tais dias serão abreviados” (Mat. 24:21-22, 29). Alegar que “os eleitos” são apenas os crentes judeus, e não membros da Igreja, representa ignorar que HaMashiach está se dirigindo a Seus apóstolos que representam não só o Israel nacional, mas a Igreja em escala ampla. Isto é confirmado pelo fato de que tanto Marcos quanto Lucas fazem referência ao mesmo discurso para a Igreja gentílica (Marcos 13; Lucas 21).

    É também digna de nota a grande semelhança entre a descrição que HaMashiach faz do arrebatamento da Igreja em Mateus 24:30, 31 e a de Paulo em 1 Tessalonicenses 4:16, 17. Ambos os textos mencionam a descida do Senhor, a trombeta que soa, os anjos acompanhantes e a reunião do povo de D'us. Tais semelhanças sugerem que ambas as passagens descrevem o mesmo evento. Contudo, em Mateus o arrebatamento de HaMashiach é explicitamente situado “após a tribulação” (Mat. 24:29), ao tempo da Vinda de HaMashiach “com poder e grande glória” (vs. 29, 30). O paralelismo entre as duas passagens indica claramente que o arrebatamento da Igreja não precede, mas, pelo contrário, segue-se à grande tribulação.

    HaMashiach nunca prometeu a Sua Igreja um arrebatamento pré-tribulação deste mundo. Antes, prometeu proteção em meio à tribulação. Em Sua petição ao Pai, Ele disse: “Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal” (João 17:15). Semelhantemente à Igreja de Filadélfia, HaMashiach promete: “Eu te guardarei da hora da provação que há de vir sobre o mundo inteiro, para experimentar os que habitam sobre a Terra” (Apoc. 3:10). Se a Igreja estivesse ausente desta Terra durante a hora de prova, não haveria necessidade de proteção divina.

    Nenhum Arrebatamento Pré-Tibulação nas Escrituras. Por último, a noção de um arrebatamento secreto pré-tribulacional é negada por Paulo e pelo livro de Apocalipse. Em suas admoestações aos tessalonicenses, Paulo explica que os crentes terão “alívio” da tribulação desta era presente “quando do céu se manifestar o Senhor Yeshua HaMashiach com os anjos do Seu poder, em chama de fogo, tomando vingança contra os que não conhecem a D'us. . .” (2 Tess 1:7-Cool. Em outras palavras, os crentes experimentarão libertação dos sofrimentos desta era, não mediante um arrebatamento secreto, mas por ocasião da revelação pós-tribulacional de HaMashiach.

    No segundo capítulo Paulo refuta as concepções errôneas que prevaleciam entre os tessalonicenses de que o dia do Senhor havia vindo. Para refutar esse equívoco ele cita dois eventos principais que deveriam dar-se antes da Vinda do Senhor, ou seja, a rebelião e o aparecimento do “homem da iniqüidade” (2 Tess 2:3) que perseguiria o povo de D'us.

    O que é crucial nesta passagem é que Paulo não faz menção de um arrebatamento pré-tribulacional como um precedente necessário para a Vinda do Senhor. Contudo, este seria o argumento mais forte que Paulo poderia apresentar para provar aos tessalonicenses que o dia do Senhor não poderia possivelmente ter vindo, uma vez que o seu arrebatamento para fora deste mundo ainda não tivera lugar. A omissão de Paulo desse argumento vital sugere fortemente que Paulo não cria num arrebatamento pré-tribulacional da Igreja.

    Esta conclusão também é apoiada pela menção por Paulo do aparecimento do anticristo-um evento indiscutivelmente tribulacional que os crentes verão antes da vinda do Senhor. Se Paulo esperasse que a Igreja fosse arrebatada deste mundo antes da tribulação causada pelo aparecimento do anticristo, ele dificilmente teria ensinado que os crentes veriam tal evento antes da vinda do Senhor. Que interesse os tessalonicenses teriam no aparecimento do anticristo, juntamente com a tribulação que o acompanharia, se devessem ser arrebatados para longe desta Terra antes de esses eventos terem lugar? Assim, tanto por sua omissão quanto por sua afirmação, Paulo nega o ponto de vista de um arrebatamento pré-tribulacional da Igreja.

    Nenhum Arrebatamento Pré-Tribulacional no Apocalipse. O livro de Apocalipse trata em maiores detalhes do que qualquer outro livro do Novo Testamento dos eventos associados com a grande tribulação, tais como o soar das sete trombetas, o aparecimento da besta que inflige uma terrível perseguição sobre os santos de D'us, e o derramamento das sete últimas pragas (Apoc. 8 a 16). Conquanto João descreva em grande detalhe os eventos tribulacionais, ele nunca menciona ou sugere um Advento de HaMashiach secreto e pré-tribulacional para levar embora a Igreja. Isto surpreende muito, em vista de que o expresso propósito de João é instruir as Igrejas com respeito aos eventos finais.

    João explicitamente menciona uma incontável multidão de crentes que passarão pela grande tribulação. “São estes os que vêm da grande tribulação, lavaram suas vestiduras, e as alvejaram no sangue do Cordeiro” (Apoc. 7:14). Os pré-tribulacionistas argumentam que esses crentes são somente da raça judaica, supostamente em vista de que a Igreja em Apocalipse 4 a 19 não mais está sobre a Terra, mas no céu. Tal raciocínio perde o seu crédito, primeiramente pelo fato de que em parte alguma João diferencia entre os santos na tribulação que sejam judeus ou gentios.

    João explicitamente declara que os crentes vitoriosos da tribulação vêm de “toda nação, tribo, língua e povo” (Apoc. 7:9). Esta frase ocorre repetidamente no Apocalipse para designar não exclusivamente os judeus, mas inclusivamente todo membro da família humana (Apoc. 5:9; 10:11; 13:7; 14:6). O Cordeiro, por exemplo, é louvado pelos 24 anciãos por ter resgatado homens “de toda tribo e língua e povo e nação” (Apoc. 5:9). Obviamente, HaMashiach não resgatou somente judeus, mas pessoas de todas as raças.

    Êxtase de João, Não Arrebatamento da Igreja. O argumento de que a Igreja em Apocalipse 4 a 19 está no céu baseia-se num falso pressuposto de que a ordem a João, “Sobe para aqui, e te mostrarei o que deve acontecer depois destas cousas” (Apoc. 4:1) refere-se supostamente ao arrebatamento da Igreja no céu. Esta é uma interpretação sem fundamento, porque o texto não fala do arrebatamento da Igreja, mas da experiência visionária extática de João. Até mesmo John F. Walvoord, destacado pré-tribulacionista, reconhece abertamente que “não há autoridade para ligar o arrebatamento com esta expressão”. [1]

    As semelhanças entre as admoestações dadas nas cartas às sete Igrejas e as que são dadas aos santos que enfrentam a tribulação sugerem que os dois são essencialmente o mesmo povo. Por exemplo, quatro vezes nas sete cartas a necessidade para “suportar” é realçada (Apoc. 2:2, 3, 19; 3:10), e se espera a mesma qualidade dos santos que passam pela tribulação (Apoc. 13:10; 14:12). Semelhantemente, a necessidade de “vencer”, expressa sete vezes nas cartas às Igrejas (Apoc. 2:7, 11, 17, 26; 3:5, 12, 21), é o próprio atributo dos santos na tribulação “que venceram a besta e sua imagem” (Apoc. 15:2). Dificilmente se conceberia que João tencionava atribuir as mesmas características a dois grupos diferentes de pessoas.

    A Igreja Sofre a Tribulação, Mas Não a Ira Divina. Em Apocalipse 22:16 Yeshua reivindica ter enviado o Seu anjo a João “para testificar estas cousas à Igreja”. É difícil ver como as mensagens dadas pelo anjo a João poderiam ser um testemunho para as Igrejas, se a Igreja não está diretamente envolvida na maior parte dos eventos descritos no livro (Apoc. 4 a 19).

    O ponto básico da questão é que a Igreja em Apocalipse sofrerá perseguição por poderes satânicos durante a tribulação final, mas não sofrerá a ira divina. A ira divina, que é retratada pelas sete pragas apocalípticas, não é derramada indiscriminadamente sobre todos, mas seletivamente sobre aqueles que são “portadores da marca da besta e adoradores da sua imagem” (Apoc. 16:2; cf. 14:9-10).

    Tal como os antigos israelitas desfrutaram da proteção de D'us durante as dez pragas (Êxo. 11:7), assim o povo de D'us será protegido quando Sua ira divina cair sobre os ímpios. Essa divina proteção é representada em Apocalipse por um anjo que sela os servos de D'us em suas testas (Apoc. 7:3) de modo a que sejam poupados quando a ira de D'us sobrevir sobre os impenitentes (Apoc. 9:4). Por fim, o povo de D'us será resgatado pelo glorioso Retorno de HaMashiach (Apoc. 16:15; 19:11-21). Destarte, a Revelação não retrata um arrebatamento pré-tribulacional da Igreja, mas um Retorno pós-tribulacional de HaMashiach.

    Conclusão. À luz das razões acima discutidas, concluímos que o ensino popular de uma Vinda Secreta de HaMashiach para arrebatar a Igreja antes da tribulação final é um sinal errado do Tempo do fim destituído de qualquer respaldo bíblico. Tal crença torna a D'us culpado de chocante discriminação, por dar tratamento preferencial à Igreja que é removida da Terra antes da tribulação final reservada aos judeus. As Escrituras ensinam que a Segunda Vinda de HaMashiach é um evento único que ocorre após a grande tribulação e será experimentada pelos crentes de todas as eras e de todas as raças. Esta é a Bendita Esperança que une “toda nação, e tribo, e língua e povo” (Apoc. 14:6).

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    Pós Tribulação ou Pré? - Página 13 Empty Re: Pós Tribulação ou Pré?

    Mensagem por Pereira Seg 06 Dez 2010, 12:01

    Amado Diego,

    O AMADO DIZ: Correto, porém não podemos esquecer que os gentios crentes tbm estarão sendo perseguidos, pois não receberam a marca da besta e por isso Yeshua retorna.

    Neste aspecto concordamos com o amado por que nesse tempo os 144 mil,sairão a pregar e muitos Goym irão crer em sua mensagem. De fato muitos Goym crerão e alguns serão até mesmo decapitados. Estes são os que vieram da Grande Tribulação.

    Entretanto, é importante frisar, que estes não fazem parte da Igreja, pois a Igreja foi arrebatada no Inicio da Grande Tribulação.

    Lembra-se? A Igreja precisou ser retirada para que o Anti Ungido se manifestasse.

    Amado, um texto que inconfundivelmente declara a retirada da Igreja antes da Grande Tribulação é o texto de II TESSALONICENSES 2

    3 Ninguém de modo algum vos engane; porque isto não sucederá sem que venha primeiro a apostasia e seja revelado o homem do pecado, o filho da perdição,

    7 Pois o mistério da iniqüidade já opera; somente há um que agora o detém até que seja posto fora;

    8 e então será revelado esse iníquo, a quem o Governante Yaohushua matará como o sopro de sua boca e destruirá com a manifestação da sua vinda;


    Observe amado que é dito que a manifestação o homem o pecado está sendo bloqueada e ele somente se manifestará quando este (a igreja for tirada) “7 Pois o mistério da iniqüidade já opera; somente há um que agora o detém até que seja posto fora;”


    O AMADO DIZ: A primeira razão para rejeitar um arrebatamento secreto que antecede à tribulação é o fato de que o vocabulário.

    Amado, vocabulário sem contexto só desvirtua o sentido do texto.

    Primeiro, para observarmos o verdadeiro contexto do texto, devemos saber para quem está sendo dirigido o texto.

    Portanto, se não identificarmos a Igreja, os Goym e os Yaohudi no ensino Bíblico sobre essas coisas, com certeza erraremos o alvo.

    Amado, entener essa diferença é fundamental, por que o renbascido quando crê PERDE SUA NACIONALIDADE. Se é Yaohudi, deixa de ser, se é Goym, deixa de ser.

    Jonas
    YAOHÚ-nah 1:8 “...De que nacionalidade é que és?"


    Todos precisam saber que quando um pecador confessa o Ungio Yaohushua como Governante e Salvador de sua vida, imediatamente lhe é garantido uma nova pátria, uma Nova Nacionalidade.

    Em Yaohushua o Yaohudim deixa de ser Yaohudim, o Goym deixa de ser goym.

    Colossenses 3:11 onde não há grego nem Yaohudim, circuncisão nem incircuncisão, bárbaro, cita, escravo ou livre, mas o Ungio é tudo em todos.

    Romanos 10:10-13 - "Porque com o coração se crê para justiça e com a boca se confessa a respeito da salvação. Porquanto a Escritura diz: Todo aquele que nele crê não será confundido. Pois não há distinção entre yaohudi (judaico) e goy (gentio), uma vez que o mesmo é o ULHIM de todos, rico para com todos os que O invocam. Porque: Todo aquele que invocar o Nome YAOHUH será salvo".

    Gálatas 3:28 - "Dessarte, não pode haver yaohudi (judaico) nem goy (gentio); nem escravo nem liberto; nem homem nem mulher; porque todos vós sois um em YAOHUSHUA o Ungido".

    Com a vinda de Yaohushua, o Reino dos Shua-ol-mayao (corrompido como cés) invadiu esse mundo e nos torna concidadãos dos Shua-olmayao. Em Yaohushua, o pecador arrependido passa ter um lugar de habitação preparado pelo Ungido.

    João
    Yaohuhana 14: 3 E, se eu for e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos tomarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também.


    Filipenses 3: 20 Mas a nossa pátria está nos Shua-olmayao (corromido comocéu) donde também aguardamos um Salvador, o Governante Yaohushua o Ungido,


    Hebre-s 11: 16 Mas agora desejam uma pátria melhor, isto é, a celestial. Pelo que também ULHIM não se envergonha deles, de ser chamado seu ULHIM, porque já lhes preparou uma cidade.

    Efésios 2: 19 Assim, pois, não sois mais estrangeiros, nem forasteiros, antes sois concidadãos dos santos e membros da família de ULHIM,

    Em Yaohushua recebemos a adoção de filhos.

    Romanos 8: 15 Porque não recebestes o espírito de escravidão, para outra vez estardes com temor, mas recebestes o espírito de adoção, pelo qual clamamos: Aba, Pai!

    Galatas 4: 5 para resgatar os que estavam debaixo de lei, a fim de recebermos a adoção de filhos.

    Efésios 1: 5 e nos predestinou para sermos filhos de adoção por Yaohushua Ungido, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade,


    Amados, é muito importante atentarmos para essas coisas pois, nós antigamente também éramos por natureza filhos desse mundo separados da vida de ULHIM, perdidos e por natureza filhos da ira.

    Efésios 2: 3 entre os quais todos nós também antes andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como também os demais.

    Agora com o grande amor que ULHIM nos tem dispensado, somos feitos filhos de ULHIM. Nos tornamos filhos de ULHIM pelo Seu Grande Amor.

    Gálatas 3: 26 Pois todos sois filhos de ULHIM pela emunáh (fé) em Mehushkhay Yaohushua.

    Lucas 20: 36 porque já não podem mais morrer; pois são iguais aos mensageiros, e são filhos de ULHIM, sendo filhos da ressurreição.


    Romanos 8: 16 O RÚRRA mesmo testifica com o nosso espírito que somos filhos de ULHIM;

    Portanto, Igreja são os que pertencem a família de YAOHU ULHIM. Não pertencem mais a este mundo, receberam uma pátria nos shua-olmayao (corrompido como cés).

    Efésios 2:19 Assim, pois, não sois mais estrangeiros, nem forasteiros, antes sois concidadãos dos separados e membros da família de ULHIM,

    Importante é lembrarmos sempre e com muito temor, é que o homem que nasce nesse mundo não é chamado Filho de ULHIM, porém pode “TORNAR-SE” um filho de ULHIM.

    Mate-s
    ManYaohu 5: 45 para que vos torneis filhos do vosso Pai que está nos Shua-ol-mayaos; porque ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons, e faz chover sobre justos e injustos.


    João
    Yaohukhánam 1: 12 Mas, a todos quantos o receberam, aos que crêem no seu nome, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de ULHIM;


    Joào
    Yaohukhánam 12: 36 Enquanto tendes a luz, crede na luz, para que vos torneis filhos da luz. Havendo Yaohushua assim falado, retirou-se e escondeu-se deles.

    Romanos 9: 26 E sucederá que no lugar em que lhes foi dito: Vós não sois meu povo; aí serão chamados filhos do ULHIM vivo.

    1 João
    1 Yaohukhánam 3: 1 Vede que grande amor nos tem concedido o Pai: que fôssemos chamados filhos de ULHIM; e nós o somos. Por isso o mundo não nos conhece; porque não conheceu a ele. 2 Amados, agora somos filhos de ULHIM, e ainda não é manifesto o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é, o veremos.



    Entender isso, é fundamental e faz grande diferença.
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    Mensagem por Marcelo Almoedo Seg 06 Dez 2010, 13:37

    A razão que eu digo "um pouco divertida" é porque meu medo é que as pessoas realmente acreditam nisso. Eu li e estudei um pouco sobre o arrebatamento. Eu li a Bíblia inteira (várias vezes) e o tema do arrebatamento é um tema poderoso e interessante. Especialmente se você considerar o fato de que a palavra "arrebatamento" na verdade nunca aparece na Bíblia. Mas o conceito do arrebatamento é, basicamente, um nome dado a um evento futuro em que Jesus Cristo descerá do céu, acompanhado pelos espíritos de todos os santos de Deus, tanto do período pré-encarnação, e depois, que passaram antes para este evento, e depois os restos mortais desses santos são transportados da terra para o encontro do Senhor e ser reunido com os seus espíritos correspondentes no ar. Imediatamente após isso, todos os cristãos vivos na terra são simultaneamente transportados para o encontro do Senhor e aqueles que os precederam no ar.
    Há muita discordância entre os seus defensores, arrebatamento ocorrerá em relação à tribulação (período de sete anos que precedem a segunda vinda de Cristo à Terra.) Eles discordam sobre se o período da tribulação será de sete anos ou apenas um período de 3 1 / 2 ano. Alguns entendem a tribulação de Mateus 24 como já tendo ocorrido em 70 d.C. com a destruição de Jerusalém. A primeira é que ela terá lugar em algum tempo antes da Tribulação. A segunda é que terá lugar no meio da Tribulação. A terceira é que vai ter lugar após a Tribulação, quando Cristo voltar à terra para estabelecer o Seu reino, o Reino de Deus, assumindo o governo do mundo por 1.000 anos.
    livros populares e filmes foram escritos sobre o arrebatamento e, normalmente, retratá-lo nos cinemas como uma trama apocalíptico onde um dia as pessoas repentinamente serão varrido, enquanto o resto de nós pecadores são deixados para trás. Aviões caem do céu, os carros se acidente, raiva, fogos, tudo segue o inferno santo, e é uma grande confusão sangrenta.

    Eu não estou preocupado com o arrebatamento. E eu certamente não estou preocupado em ir para o inferno. Teria de que acreditar em um Deus para acreditar no conceito de inferno e isso é algo que eu não subscrevo.

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    Mensagem por Pereira Seg 06 Dez 2010, 16:31

    Amado Marcelo,

    O AMADO DIZ: ... meu medo é que as pessoas realmente acreditam nisso.

    Amado, verdadeiramente quem deveria ficar com medo é somente você mesmo.

    Por exemplo, hipoteticamente se essas coisas não existem, todos estamos na mesma situação e com certeza o seu destino será igual ao de todo o mundo.

    Agora, como sabemos que essas coisas existem, o único que está fazendo uma má e ruim opção é você mesmo e por este motivo que digo, deveria estar realmente com medo.

    Porque é que usas a tua ignorância para falar do que não sabes?

    Onde estavas tu quando eu fundava a terra? Responde-me, se tens sabedoria para isso.

    Sabes quem lhe determinou as dimensões e quem lhe fez o plano?

    Sobre o quê, que estão apoiadas as suas bases,"e quem foi que assentou a sua pedra fundamental,"quando as 'cocavím' (est-elas) produziam harmonias juntamente"e todos os anjos gritavam de alegria?

    Quem foi que pôs limites aos mares,"quando eles se agitam e transbordam das suas profundidades?

    Quem os revestiu de nuvens e de espessas trevas,"e os encerrou nas paredes dos oceanos, dizendo-lhes:"'Até aqui, e não mais adiante; aqui rebentarão as vossas vagas alterosas'?

    Alguma vez pudeste tu mandar à manhã que aparecesse,"e à alvorada que se levantasse lá para os lados do nascente?

    Alguma vez foste capaz de dizer à luz do dia"que se espalhasse até às extremidades da terra,"para pôr fim à maldade da noite?

    Então a terra se apresenta grandiosa"como as dobras de um belo manto colorido,"ou perturbar o refúgio dos malvados,"ou suspender um braço que se ergue, decidido a atacar?

    Já alguma vez conseguiste explorar as fontes donde vêm os mares,"ou andado sobre os seus profundos abismos?

    Foram-te já alguma vez reveladas as portas da morte?

    Dar-te-ás conta da verdadeira extensão da terra?

    Responde-me a isto, se fores capaz!

    Donde vem a luz, como a alcanças?

    Fala-me sobre as trevas. Donde vêm elas?

    Terás tu possibilidade de encontrar os seus limites,"ou de chegar à sua origem?

    Mas se calhar sabes isto tudo! Porque nasceste antes que tudo tivesse sido criado, não? E como és tão experiente...

    Já pudeste conhecer os segredos da neve,"ou ver onde o granizo é feito e armazenado?

    Sabes como se difunde a luz? E por onde é que o vento oriental invade a terra?

    Quem foi que cavou as gargantas, entre as montanhas,"por onde correm os ribeiros formados pelas chuvas?

    Quem abriu o caminho ao relâmpago, que faz com que a chuva caia sobre as terras desertas, para que os terrenos secos e áridos fiquem saciados de água,"e se renove a erva tenra?

    Terá a chuva um pai?

    Donde vem o orvalho?

    Quem fez aparecer o gelo e a geada?

    Porque a água torna-se em gelo e fica como uma rocha dura.

    Serás tu capaz de fazer reter as 'cocavím' (est-elas)? Ou de impedir o avanço do Oríon ou das Plêiades?

    Poderias controlar a sequência das constelações,"ou determinar, à tua responsabilidade,"a deslocação da constelação da Ursa Maior,"e da Ursa Menor, através dos shua-ólmayao?

    Sabes tu as leis do universo,"e de que maneira os shua-ólmayao influenciam a terra?

    Poderias tu gritar para as nuvens"e fazeres-te inundar por torrenciais aguaceiros?

    Serias capaz de dar ordens aos raios,"e eles dizerem-te: 'Pronto, aqui estamos!'

    Quem estabeleceu a ciência que faz a chuva cair das nuvens"e o nevoeiro subir da terra?

    Quem terá sabedoria suficiente para saber a quantidade das nuvens?

    Quem é que inclina os cântaros do céu, para que chova,"quando tudo se encontra seco e o pó se acumula em montões?

    Irás tu desacreditar a justiça do Criador e condenar-lhe ?
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    Mensagem por Marcelo Almoedo Seg 06 Dez 2010, 16:58

    Caro amigo Pereira.

    Você diz - Amado, verdadeiramente quem deveria ficar com medo é somente você mesmo.

    Por exemplo, hipoteticamente se essas coisas não existem, todos estamos na mesma situação e com certeza o seu destino será igual ao de todo o mundo.
    Agora, como sabemos que essas coisas existem, o único que está fazendo uma má e ruim opção é você mesmo e por este motivo que digo, deveria estar realmente com medo.


    Porque é que usas a tua ignorância para falar do que não sabes?

    Pelo simples fato de não ser um ignorante; eu realmente faço leitura não so da biblia como alcorão, talmute Mahabharata, Rig Veda e outros livros sagrado com a sua respectiva crença.

    ESSAS PERGUNTA QUE VC ESTA FOCANDO RESPONDA VOCÊ, QUE TALVEZ NEM SAIBA RESPONDER (...)
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    Mensagem por Bruno Azeredo Qua 08 Dez 2010, 21:38

    Diego, esta é minha última postagem neste tópico. Nossa discussao está de baixo nível. Voce vem me representando muito mal. A prova conclusiva disso está aqui, ó...
    rsrsrsrs... se vc não achasse que isso é verdade, daria uma boa piada. Parece que vc ainda não quiz entender o enxerto na Oliveira registrado em Rm 11.
    http://adonayechad.forumeiros.com/estudos-f12/enxerto-dos-gentios-em-ysrael-t43.htm

    Prefere ficar com a teologia da substituição criada por homens.
    http://adonayechad.forumeiros.com/estudos-f12/a-incoerencia-da-teologia-da-substituicao-t67.htm
    O grifo é meu. Veja, voce afirma que eu prefiro ficar com o que... a teologia da substituiçao??? É por isso que to dizendo que nosso debate está de baixo nível. Tenho tentanto levantar o nível, cara, mas voce tá colaborando pouco. Olha só a tua postagem acima! Voce nao propoem uma interpretaçao alternativa à minha quanto a Rm 11 e a ilustraçao da oliveira. O máximo que voce oferece é um link. Mas o pior nao foi isso. O pior é voce dizer que eu, um DISPENSACIONALISTA, defendo a teologia da substituiçao. Ou seja, eu sou obrigado a concluir que voce nao sabe nada nem de dispensaciomnalismo e nem da própria teologia da substituiçao, pois se soubesse, nao diria que defendo essa teoria. Saiba, amigo, que o dispensacionalista é o primeiro a anatematizar essa teologia. Eu nao sei como voce pôde confundir distinçao entre Israel e Igreja com teologia da substituição, duas coisas completamente opostas. A distinçao entre Israel e Igreja leva o interprete a concluir que as promessas que Deus fez ao Israel nacional no Antigo Testamento irao se cumprir literalmente no Israel nacional, no futuro. Já a teologia da substituiçao ensina que a Igreja tomou o lugar de Israel; que a Igreja é o "novo Israel" ou "Israel espiritual" e que assim, as promessas de Deus ao Israel nacional no Antigo Testamento sao cumpridas na Igreja, espiritualmente. Eu to aqui no tópico o tempo todo lhe desafiando a provar na Escritura que o ponto de vista dispensacionalista da distinçao entre Israel e Igreja é errado, e aí vem voce me acusar de "replacemente theology" (teologia da substituiçao) ??? Só pode ser brincadeira tua. É, por exemplo, como se um arminiano estivesse aqui o tempo todo tentanto provar o livre arbítrio, e voce o acusasse de calvinismo. To parando por aqui. Voce não sabe o que está combatendo. Vá entender o dispensacionalismo, e só depois voce o refute, Diego. É apenas um conselho, claro.

    Fique na Paz, e desculpe qualquer coisa.
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    Mensagem por Diego Qui 09 Dez 2010, 11:16

    Shalom Brunão...

    Se chatei comigo não, parece que temos muitos pontos doutrinários em discôrdancia, mas isso não pode nos afastar, deve nos unir porque com boas conversas chegaremos ao descrito em I cor 1:10.

    O grifo é meu. Veja, voce afirma que eu prefiro ficar com o que... a teologia da substituiçao??? É por isso que to dizendo que nosso debate está de baixo nível.
    Veja não quero de forma alguma ofender ninguém ou alguém, esse não é meu estilo nos fóruns, pelo contrário. O que acontece de eu indicar links é meramente para não sairmos do assunto do tópico e nisso não haver quebra de regras e puxões de orelhas.

    Eu entendo que o dispensionalismo e a teologia maldita da substituição se equiparam em pelo menos um ponto, ou seja, ambas alegam que Deus atua de forma diferente em dada época, e isso é escárnio e vai contra a imutabilidade do Eterno. Vc irá me dizer estamos na Graça é uma nova época, daí te direi que nunca se houve outro tempo se não o Tempo da Graça, Graça é perdão e o Eterno sempre perdou e olha que antes do Sacrificio Perfeito nem o pecado e nem a morte ainda tinha sofrido na Carne sua condenação, portanto maior Graça (Hessed) é ainda antes do Yeshua Encarnado(Jesus). Dispensação e substituição é invençao humana é filosofia e não teologia, não está nas Escrituras. D'us não muda!!

    Eu to aqui no tópico o tempo todo lhe desafiando a provar na Escritura que o ponto de vista dispensacionalista da distinçao entre Israel e Igreja é errado.

    Ai é que está!! Eu já respondi! Vou citar um único verso:

    28 Porque não é judeu o que o é exteriormente, nem é circuncisão a que o é exteriormente na carne. 29 Mas é judeu o que o é no interior, e circuncisão, a que é do coração, no espírito, não na letra, cujo louvor não provém dos homens, mas de Deus.

    Paulo ensina quem são o verdadeiros Yehudim (Judeus) e de fato não são os da carne descendentes de Abraham pelo sangue, mas sim os descententes que circuncidam o coração, esses sim terão acesso ao Reino Milenar do Judeu Yeshua, esse congregaram em Yerushalaym esses são o povo do Eterno os verdadeiros Judeus, o Povo Santo, a Nação Eleita. Irmão Deus nunca deixou de ter um povo, e esse povo se chama pelo seu Nome. Ainda em Hebreus vemos literalmente o escritor falar que somos uma NAÇÃO sacerdotal teocrática, sempre foi assim e nunca mudará.

    Se vc prestar maior atenção vc perceberá que a maior parte das profecias dada por D'us aos profetas foi dada a Judeus e para os Judeus, mas isso não as invalidou aos gentios crentes, ou seja, Deus nunca tratou a nacionalidade terrestre sempre tratou em dar designos a justos e se vc perceber somente os justos as entendem.

    O que vemos é uma progressão do plano divino que, a partir do trato com Israel, extendeu a graça aos gentios, começando pelos judeus. Hoje nós somos o Israel de Deus. Não existem “duas oliveiras” e sim somente uma e nós fomos enxertados naquela que já existia. É claro que existem promessas específicas para Israel, com também para os ímpios, para Babilônia (atualmente o Iraque), para Edom (palestinos), e muitos outros povos, as quais se concretizarão, pois a Palavra de Deus não volta atrás.

    Olha amoado que interassante Hb 8:8-12, 10:16-17 (Jr 31:31-34). Pergunto essa era uma profecia para Ysrael? Sim era e se cumpriu em quem ? Nos Judeus na carne ? Sim, tbm nos Judeus carnais mas principalmente nos ex-gentios, que em conjunto com os judeus crentes formam o verdadeiro Ysrael (Rm 11), os verdadeiros Judeus, o verdadeiro Povo, o único Corpo a única Kehilah (congregação). D-us abandonou os Yehudim da carne? Não (Rm 11:1). O interessante de Hb 8:8-12, 10:16-17 é que nos chama de Casa de Ysrael e exatamente como Paulo disse ser em Rm 2:28-29 e Rm 11.

    Vá entender o dispensacionalismo, e só depois voce o refute, Diego

    Não sei, acho que já entendo o bastante da filosofia de John Darby rsrsrs, mas de qualquer forma seguirei lendo sobre, pois é bom ver tudo e reter o que é proveitoso.

    E revalidando o que eu já disse: a teoria da substituição e seu conceito dispensacionalista tradicional erram ao separar radicalmente a Igreja do povo de Israel. O Novo Testamento considera a Igreja, não como uma “intercalação” temporária no plano de Deus, mas como continuação do verdadeiro Israel de Deus. E afirmo, Jesus não fundou uma nova Religião ele deu seguimento ao judaísmo profético os "religiosos" é que não entenderam e não entendem e dai surge a ruptura herética.

    Para sustentar a suposta atuação separada de Deus com relação a Israel e a Igreja, os idealizadores do método hermenéutico baseado no dispensacionalismo tradicional, afirmam que a segunda vinda de Jesus está dividida em duas etapas ou fases:

    a) A vinda do Senhor somente para arrebatar a Igreja, de forma oculta ao mundo e anterior à tribulação.

    b) A volta visível e gloriosa logo após a grande tribulação, para salvação de Israel e começo do Reino Milenal.

    E é exatamente disso que eu discordo!! Só existe uma Vinda e essa todo o Olho o Verá.

    Mais uma vez irmão muita paz sobre sua vida e 70x7 perdões.


    Diego
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    Pós Tribulação ou Pré? - Página 13 Empty Re: Pós Tribulação ou Pré?

    Mensagem por Diego Qui 09 Dez 2010, 12:47

    Shalom Pereirão..

    Entretanto, é importante frisar, que estes não fazem parte da Igreja, pois a Igreja foi arrebatada no Inicio da Grande Tribulação.

    Irmão Igreja não é departamento, Igreja é o corpo de Cristo, e ela é composta dos santos de todas as eras, Igreja são aqueles que muito antes da fundação do mundo já eram conhecidos do Pai Eterno, são irrefutávelmente aqueles que Yeshua escolheu para morrer por eles, então vc e qualquer outro dizer que os perseguidos do tribulo não são igreja é o mesmo que dizer que estão fora da salvação do Messias.

    Lembra-se? A Igreja precisou ser retirada para que o Anti Ungido se manifestasse.

    Irmão não me lembro porque isso não existe!!

    "Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até quantos o traspassaram. E todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Certamente. Amém!" Ap 1:7

    Amado, um texto que inconfundivelmente declara a retirada da Igreja antes da Grande Tribulação é o texto de II TESSALONICENSES 2

    Vc leu e não entendeu, acompanhe o grifo:

    "3 Ninguém de modo algum vos engane; porque isto não sucederá SEM QUE VENHA P R I M E I R O a apostasia e seja revelado o homem do pecado, o filho da perdição,

    7 Pois o mistério da iniqüidade já opera; somente há um que agora o detém até que seja posto fora;

    8 e então será revelado esse iníquo, a quem o Governante Yaohushua matará como o sopro de sua boca e destruirá com a manifestação da sua vinda;"

    Irmão me parece que vc caiu justamente no laço que o texto desfaz, para que ninguém jamais caia nele. O texto diz claramente que Yeshua não voltará sem que primeiro o Anti-cristo se revele e algo seja posto fora e por sinal Mt 24: 15 e 29 nos ensina a mesma coisa.

    Segundo esse texto de 2 Ts, o que dá o grande prenuncio da vinda de Yeshua é justamente a abominação da desolação, com sua devida manifestação que encadeará a perseguição dos Santos ( Ap 14:12, 13:7) o texto não trara de um arrebatamento sem que esse se manifeste o iniquo, o vers 1 assegura isso.


    Observe amado que é dito que a manifestação o homem o pecado está sendo bloqueada e ele somente se manifestará quando este (a igreja for tirada) “7 Pois o mistério da iniqüidade já opera; somente há um que agora o detém até que seja posto fora;"

    "A igreja for tirada", isso apenas reflete o que VOCÊ acha, isso é expeculação e ao mesmo tempo uma interpretação meramente pessoal sem vínculo algum com o contexto. Seja sincero consigo mesmo "por alguma coisa de fora" é arrebatar?? Irmão no texto a nossa reunião com Yeshua (v.1) não é com o "por de fora" mas sim com a vinda de Yeshua para derrotar o inimigo e "não podemos ser enganados", não será que primeiro venha o que foi dito. Comece lendo do vers 1.

    Neste texto ficam claras duas verdades:

    a) Paulo associa nossa reunião com Cristo (arrebatamento) ao momento da vinda de Jesus. Mais uma vez, entendemos que é temerário supor que Paulo estava falando de uma vinda “diferente” à vinda descrita pelo próprio Jesus no sermão profético de Mt 24.


    b) Esses dois eventos relatados na parte anterior (vinda e arrebatamento), não acontecerão antes da apostasia e da manifestação do anticristo, colocando obviamente esses eventos para o final do período tribulacional.

    Um fato interessante nesta passagem, é que Paulo não menciona um arrebatamento pré-tribulacional como um dos precedentes necessários para a vinda do Dia do Senhor. Paulo usa como precedentes para tal vinda a apostasia e a manifestação do homem do pecado. Contudo, o arrebatamento secreto seria o argumento mais forte que Paulo poderia apresentar aos irmãos de Tessalônica para mostrar que a vinda de Jesus ainda não havia ocorrido... A omissão desse argumento vital, nos mostra mais uma vez que Paulo não tinha qualquer ensinamento a respeito de um arrebatamento pré-tribulacional da Igreja. É notório também que, ao analisar o resto do texto sem preconceitos, chegamos à conclusão de que o que detém a revelação do anticristo não é a Igreja nem mesmo o Espírito Santo, enviado à Igreja, pois a manifestação do filho da perdição se dá cronologicamente antes do encontro entre Jesus e Sua Igreja, ou seja, antes do arrebatamento. Por outro lado, fica implícito que Paulo toma o cuidado de não mencionar “aquilo” e “quem” detém a revelação do anticristo. Se fosse a Igreja ou o Espírito Santo, haveria razões para Paulo ocultar o sujeito por duas vezes, mesmo considerando que os tessalonicenses já tinham ouvido isso diretamente de Paulo?.

    Mais uma vez, é necessário notar a sujeição de Paulo aos ensinamentos proferidos por Jesus no sermão profético, registrado em Mateus 24 e também em Marcos e Lucas. Paulo, para mostrar aos irmãos em Tessalônica que a vinda do Senhor não ocorreria “a qualquer momento” dá dois grandes sinais que antecederão a volta do Senhor e nossa reunião com Ele: a apostasia e a manifestação do anticristo. Tal revelação está em plena sincronia com o que já tinha sido revelado por Cristo no sermão profético. Jesus profetizou como sinais que antecederiam Sua volta o esfriamento do amor por parte de muitos (Mateus 24:12) e a abominação desoladora (Mateus 24:15). São os mesmos sinais apontados por Paulo em II Tessalonicenses 2:1-3, deixando claro mais uma vez que o apóstolo considerava o sermão profético de Jesus a base escatológica que deveria ser seguida por todos os cristãos, sem exceções!

    Shalom...


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