Olá Aldo.Entretanto fica uns textos, que servem para reflexão de muitos,com alguns destaques sobre pontos importantes.Não existe qualquer tipo de relação com a página que é citada, tirando somente o fato da matéria na mesma contida estar no seguimento da evolução do tópico.
http://www.psiconlinews.com/2016/01/voce-sabe-quem-e-voce.html
Você sabe quem é você?Se lhe perguntarem: “Quem é você?”, qual seria sua resposta? Diria que você é uma pessoa ansiosa, tímida, extrovertida, legal?
Ou você se conhece o suficiente para responder mais do que isso?
À primeira vista parece óbvio e fácil responder isso, mas é muito comum,
ao fazer essa pergunta,
as pessoas encontrarem dificuldade em responder.Algumas pessoas com
características narcisistas ou com ego superdesenvolvidos podem
ter facilidade em descrever pontos positivos e dificuldades em descrever pontos negativos.
Já pessoas com
depressão ou com autoestima baixa tendem a valorizar as características negativas
e encontraram dificuldades para falar as características positivas.
Isso não significa que você traz consigo essas características se encontrar dificuldades ou facilidades,
pois realmente essa não é uma tarefa muito simples.
Faça o seguinte exercício: pegue uma caneta e um papel e escreva dez características positivas e dez pontos a desenvolver.
Vamos lá, faça esse exercício. Difícil, não é? Então tá, escreva cinco. Continua difícil, ainda mais nos pontos que temos
que desenvolver (nossos defeitos).
Essa não é uma tarefa muito simples mesmo e descrever-nos com propriedade requer um esforço muito grande.
Primeiro porque gera medo e ansiedade nos revelarmos para outra pessoa: “O que ela vai pensar de mim?”.
Segundo porque temos a característica de não investirmos tempo nos conhecendo.
Às vezes é muito melhor jogarmos para debaixo do tapete características que não
queremos ter ou que nos incomodam, ao invés de aceitarmos.
Ao aceitarmos e reconhecermos essas características elas passarão a fazer parte de uma forma
mais consciente do nosso dia a dia e só assim poderemos mudar algo que não está bom.
Mas ao tornar algumas características mais conscientes precisaremos
também lidar com elas e isso pode causar um certo desconforto.
E às vezes podemos perguntar: Pra que mudar algo? Não é incomum ouvirmos isso:
Já me acostumei assim, sou assim mesmo e vou continuar assim.
É como se nós nos olhássemos no espelho e não enxergássemos como realmente somos
ou como uma pessoa que sofre de Anorexia nervosa que, ao olhar no espelho,
vê uma imagem totalmente distorcida de si.
Só que esse processo de autoconhecimento vai além do físico.
Reconhecer alguns sentimentos ou características de nossa personalidade exige tempo e não basta apenas olhar no espelho para isso.
É necessário olhar para dentro de si. Enxergar o que está além do que os olhos podem ver. Mas existem pessoas, e não são poucas, que preferem manter o lado de fora bonito.
Nada contra, até porque cuidar da saúde e do corpo é uma forma de cuidar da gente,
mas o que muitas vezes
acontece é uma supervalorização do externo e isso passa a ser mais importante
e demandar mais tempo e investimento
do que cuidar do interior. E isso é até comum, pois vivemos
em uma época em que a aparência é supervalorizada. Mas é a partir do interior que construiremos uma
caminhada e só a partir dele poderemos responder quem realmente nós somos.
Imaginemos que no trabalho você é uma pessoa, na faculdade outra, no clube ou na Igreja outra pessoa
e com os amigos você assume características ainda diferentes. Se isso acontece talvez esteja havendo
um desequilíbrio. Escolher ser outra pessoa que não seja você mesmo poderá causar um desespero profundo.
É certo que temos papéis sociais que precisamos desempenhar, mas quando algo fere a sua essência,
é importante parar e descobrir quem é você e aonde você quer chegar.
Isso é facilita na hora de fazer escolhas como profissão, casamento, etc.
Aceitar-se é uma das condições para esse autoconhecimento.
Isso não significa que devemos ser do jeito que somos para o resto da vida. Mas se aceitar é condição essencial para promover qualquer mudança. E aceitar-se sugere em responder com sinceridade quem é você. Por mais que não seja uma tarefa fácil,
existe muito mais por trás do que nós somos do que podemos supor. Pensar de maneira certa e coerente sobre você poderá fazer se sentir mais à vontade consigo mesmo.
E quando você se conhece bem isso lhe traz mais segurança e a partir daí promover qualquer mudança fica mais fácil.
E não se esqueça, você é um ser humano. E todo ser humano tem limitações, carências, dificuldades. Se você não conseguir enxergar isso, provavelmente
entrará em uma classificação chamada perfeccionismo e pessoas perfeitas não precisam de mudança, mas pessoas perfeitas também não existem. E aí vale uma pergunta:
Você está sendo você ou está sendo o que os outros querem que você seja?
http://www.psiconlinews.com/2015/05/tecnicas-de-controle-emocional.html
Técnicas de Controle EmocionalQualquer acontecimento, por mais simples que seja, desperta em nós emoções muito diferentes.
Isso ocorre porque uma grande parte do nosso cérebro, o sistema límbico,
faz com que as emoções estejam enraizadas em nossa natureza, fazendo parte do que somos.
Cada uma das memórias que fazem parte da nossa história de vida tem uma carga emocional associada,
e não há nada que nos faça sentir mais vivos do que as emoções.
Tanto que a figura que representa as emoções é o coração, o órgão que nos mantêm vivos.
As emoções podem mostrar tanto o melhor quanto pior de nosso ser,
e isso não vale apenas para as emoções negativas como a raiva ou o medo, uma sobrecarga
de emoções positivas como o excesso de alegria por exemplo, pode nos levar
à euforia e nos fazer perder o controle de nosso comportamento.
É por isso que quase nenhuma das nossas emoções engana o filtro da consciência .
Às vezes reprimimos ou canalizamos certas emoções, o que significa que temos um certo controle emocional,
executado automaticamente de forma inconsciente.
Parte desse controle nós desenvolvemos durante a vida e a outra parte está escrita no nosso material genético.
Mas todo mundo já perdeu esse controle em algum momento da vida por conta de alguma experiência emocional.
Sentimentos e emoções reprimidos
Sabemos que os sentimentos alteram o pensamento.
Na verdade, muitos dos distúrbios psicológicos e psiquiátricos
são o resultado de uma resposta emocional que a pessoa não conseguiu controlar.
O psicanalista Franz Alexander descobriu que as pessoas que reprimem seus sentimentos têm pressão arterial elevada permanente.
Essa ´´represa emocional´´ não funciona a longo prazo, cedo ou tarde as emoções reprimidas transbordam
e ocasionam a psicosomatização, que é a expressão psicológica de sintomas físicos, fazendo com que o corpo também fique doente.
Mas o segredo para se dar bem com as nossas emoções não está em não reprimir.
Não podemos escolher nossas emoções, mas podemos tentar usar o controle emocional para regulá-las,
mudando o nosso estado mental e emocional, conforme for necessário.
O objetivo é evitar que alguma emoção negativa, quando disparada,
nos arraste com ela e acabe transbordando em comportamentos de arrependimento.
Algumas técnicas ajudam você a controlar suas emoções e sentimentos.
Técnicas cognitivas para regular emoções
Quando temos uma emoção negativa, passamos a focar nossos pensamentos nela, dessa forma a fortalecemos ainda mais. Mas se deixarmos de pensar no problema que engatilhou a emoção negativa, ela enfraquece.
A emoção e o pensamento estão intimamente ligados.
As emoções não podem ser modificadas, mas como a emoção e o pensamento são muito próximos,
se mudamos o pensamento podemos regular nossas emoções e nossas ações.
Este é o princípio básico das técnicas cognitivas: as afirmações positivas Para preencher nossas mentes
com afirmações positivas, antes temos que esvaziá-la de pensamentos negativos,
para isso é preciso primeiro identificar quais são os pensamentos que criam,
mantêm ou aumentam as emoções negativas que faz nos sentirmos tristes, irritados, ansiosos, assustados, etc.
Quando os identificarmos, temos que substituí-los por pensamentos mais positivos.
Você só precisa praticar e cada vez que tiver um pensamento negativo,
a mudança positiva surgirá automaticamente.
É realmente muito simples e ajuda a diminuir a nossa ansiedade cognitiva e física.
Pare e pense
Esta estratégia pretende controlar o pensamento e pode ser usada antes, durante ou depois da situação que gera emoção negativa.
Quando você começa a perceber que está ficando nervoso ou chateado,
preste atenção aos pensamentos que você está tendo e identifique suas conotações negativas.
Então substitua os pensamentos negativos por afirmações positivas.
A única dificuldade desta técnica simples é identificar os pensamentos que provocam as emoções negativas,
é preciso um pouco de prática.
O ensaio mental
Às vezes a pessoa sabe que precisa fazer algo, mas não se sente confiante (como falar em público ou realizar algum tipo de teste) e acaba antecipando a ansiedade do momento, minando a cabeça com pensamentos negativos.
A técnica de ensaio mental é ideal para tais situações. Basta visualizar que a situação está correndo bem e que você se sente seguro
e relaxado, porque está satisfeito com seu comportamento. Você também pode repetir para si mesmo frases como: como eu estou
fazendo isso bem, estou relaxado, o público está gostando … isso vai reforçar a técnica. O plano é praticar mentalmente. Cada vez que
você fizer isso o nível de ansiedade ficará mais reduzido e esse sentimento vai lhe dar mais confiança para superar a situação com sucesso.
Mudança de perspectiva
As pessoas tendem a cometer dois grandes erros que podem afetar o seu equilíbrio emocional. Por um lado, somos egocêntricos e acreditamos que a nossa opinião é a única correta e válida,
e outorgamos intenções aos outros que podem não estar corretas.
Isso pode levar a discussões e fazer com que você se sinta mal por nenhuma razão.
Portanto, mudar a perspectiva que analisamos as pessoas ou os fatos pode ser útil.
Há várias maneiras de alterar a perspectiva que vemos uma pessoa.
A primeira é ampliar o foco da situação, assim, podemos fugir da situação,
literalmente, ou mentalmente tentar ver a situação como um todo.
Outra forma de mudar a perspectiva é se colocar no lugar do outro, pensar sobre o que a pessoa
pode estar sentindo ou quais circunstâncias podem ter motivado o seu comportamento.
Ao construir empatia é provável que você adquira mais tolerância para com essa pessoa,
reduzindo suas atitudes e sentimentos negativos em relação a ela.
Por exemplo, você está em um restaurante e começa a se irritar porque o garçom não veio lhe servir.
Você poderia pensar que talvez ele tenha muito trabalho, ou que algo deu errado na cozinha,
ou ainda que ele deve estar sobrecarregado.
Pensar assim certamente vai ajudá-lo a se sentir mais relaxado e ter mais paciência.
Concluindo
As técnicas apresentadas neste artigo, embora sejam simples, têm mostrado eficácia na prática clínica, mas como a maioria das coisas na vida, necessita de prática.
Se você incorporá-las em seu repertório de comportamentos vai ter maior controle das emoções e sentimentos
que surgirem em seu dia a dia.
Fonte: Psicologiaymente traduzido e adaptado por Psiconlinews
Esses são apenas dois assuntos, os quais estão diretamente relacionados, desde o "saber quem somos",e que sentimentos são esses que faz cada um ser como é. Acabando por entrar no controlo emocional desses sentimentos que provoca reações, e até na impulsividade, aquela coisa que normalmente alguns só tem consciência depoisde ter acontecido, e isso porque o tal ID demandou e foi atendido.
“Quando vi, já tinha feito”.
“Não pensei em nada… eu senti aquela coisa ruim aí já foi”.
“Você não sabe o que é ter medo de sentir alguma coisa”.
No entanto, a compreensão de que as emoções são incontroláveis é equívoca e,
mesmo que não fosse, ela, por si só, não bastaria para explicar o porque pessoas
tem um descontrole na maneira de expressar suas emoções.
Isso porque sentir e agir são duas instâncias diferentes.
Embora uma possa explicar a outra, uma não justifica a outra.
Ou seja, não é porque sinto raiva que tenho o “direito” de xingar alguém ou agredir.
Isso é um aprendizado.
“Eu estava com raiva, o que você esperava que eu fizesse?”
(((.......)))
Em outras palavras
não apenas não somos vítimas de nossas emoções como podemos controlar a maneira como sentimos.O caso da raiva, por exemplo, em geral vem com a percepção de algo que me causa dano e que não sei como me defender.
A raiva, portanto, pode exibir desde um comportamento de agressão como um comportamento de fuga –
daquilo que acho que pode me machucar.
No entanto, quando, em terapia, começamos a compreender como reagir adequadamente às situações que nos causam a raiva,
a emoção diminui ou, mais comum, se transforma. Várias vezes ouço o relato: “nossa e pensar que eu, um dia, já me incomodei com isso”.
“Agora percebo o que me incomoda”.
Perceber, na emoção o que a motiva é o primeiro passo para compreender como mudar a sua reação à emoção. Ao compreender o que nos motivou a emoção podemos, inicialmente nos perguntar se realmente precisamos
nos sentir assim (quantas vezes você já percebeu que sua raiva ou tristeza eram descabidas?).
(((....)))Talvez
o fundamental seja compreender que suas emoções estão em contato com a sua razão.http://www.psiconlinews.com/2015/07/impulsividade-vitimas-do-coracao.html
Quem quiser ler a totalidade do tema da IMPULSIVIDADE é só clicar no link.