Roberto
É uma convicção esperançosa que a sua crença seja verdade e todas as demais estejam errados com a sua.Portanto, a fé não é uma aposta, é convicção.
Almoedo
É uma convicção esperançosa que a sua crença seja verdade e todas as demais estejam errados com a sua.Portanto, a fé não é uma aposta, é convicção.
A fé deve estar fundamentada em Cristo, real, vivo e autor da salvação. Se não for fundamentada Nele, para que serve ?
Existem milhares de testemunhos pelo mundo e através dos tempos de pessoas que creram e foram beneficiadas pela fé em Deus. Isso é inegável. Contra provas não ha argumentos.
Agora crer neste evangelho, depende de cada um. Ninguém é obrigado a crer. Eu preferi crer. Voltamos ao início. É uma questão de fé.
Benedito, onde você ver ameaça, eu vejo oferta...
1 Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem. Hebreus 11:03
Vejam o que diz esses versosNão tem jogo nenhum Bernal, não é ter fé como se fosse uma aposta, porque tal fé é um dom de Deus conforme a Bíblia. Como já debati este tema com outros cristãos, e estudiosos da Bíblia por sinal, cito logo de cara um verso que não há como refutar. A fé é um dom de Deus.Para nós que cremos, os cristãos, alguns confundem Hebreus 11:1, Paulo diz que é um firme fundamento, e a PROVA das coisas que se não vêem.
Temos convicção precisa concreta do que cremos (os salvos). Algum irmão ai vai dizer que não tem NADA nadinha de experiência pessoal com Deus para um testemunho??? Não importa se é simples, pequeno coisa boba, mas tem que ter, doutro modo não há relacionamento. Simples assim.
Aqui nós temos coisas que se esperam, mas não são vista, olhando para as coisas que não são vistas, não vendo o que é visto, e, finalmente, a falácia lógica mais comum; o argumento circular roteamento de volta a uma conclusão assumido. Note que estamos esperado para ver o que não está lá.Felizes os que não viram e creram". João 20:29.Feliz é o homem que não se condena naquilo que aprova. Romanos 14:22Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis; Romanos 1:20Não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas. 2 Coríntios 4:18Porque vivemos por fé, e não pelo que vemos. 2 Coríntios 5:07
Então, a Bíblia deixa muito bem explícito aonde nos leva a razão natural, o homem natural. O tal tem a tendência de se afastar das coisas de Deus, só pelo fato de já nascer separado.
Isso só vem a provar que até aqueles que conviviam com Jesus não acreditaram na sua ressurreição, queriam provas física.Muitos realmente não compreendem os motivos do relacionamento com Deus ser pela fé. Mas um dos pontos mais importantes deste relacionamento pela fé, é que o homem em primeiro lugar na condição atual, não pode ver Deus em seu estado original. Por este motivo tem um sentido apropriado quando Jesus diz a Tomé que bem aventurado os que não viram e creram.
Stanley, a razão que é a capacidade do homem fazer sentido das coisas para estabelecer e verificar os fatos, e para alterar ou justificar dados, informações, fatos, ou crenças. A razão é o uso de seu poder cerebral para digerir a informação pela qual usamos a intuição e pensamento. Para colocá-lo pura e simples; é a capacidade de pensar.Ao que parece Marcelo, você quando se depara com o que Jesus diz, supõe que seja então um desafio entre fé e razão, parece que Jesus esteja desafiando as pessoas a ter uma fé cega, simplesmente crer e pronto, independente de supostas contradições, "provas" contra Deus, ser apenas obstinado em ter fé, crer. Mas não é nada disso. O fato é que tudo aquilo que a pessoa quer ver, faz parte do plano material, e quando colocamos o plano material em primeiro lugar, isso automaticamente nos distancia de Deus, e é isto que a mensagem "bem aventurados" os que não viram e creram, é quebrado o primeiro e mais importante mandamento de todos logo de cara.
Stanley me diz uma coisa, por que teríamos automaticamente que aceitar a versão do Gênesis para a criação? Cada povo tem seu próprio mito da criação.O homem natural, por ser carnal (material) tende a desejar o que é da carne, pessoas assim tendem a desejar se relacionar com Deus pelos motivos errados, carnais, casa, carros, dinheiro, poder, por um casamento, sucesso na carreira etc e etc. Acontece que a primeira coisa é crer que Deus existe, mesmo que superficialmente, coisas básicas como toda a criação, como tudo no mundo é estabilizado a nosso favor, percebemos que há algo maior por trás de toda esta organização (física)
A Frase... Se houvesse um deus, a religião não seria necessária. Se não houvesse um deus, a religião não seria necessária , Se Deus existisse, a fé se tornaria desnecessária e todas as religiões entrariam em colapso"É meu amigo, complicado e difícil para entender a tal FÉ da religião, devo reconhecer que a fé é por vezes uma fonte de felicidade, e Eu não privo seu ninguém da felicidade. Mas penso que seja um conforto adequado para os fracos, não para os fortes. O grande problema com a religião, qualquer religião, é que um religioso, tendo aceito certas proposições pela fé, não pode depois julgar essas proposições pela evidência. Pode-se aquecer no fogo quente da fé ou escolher viver na certeza sombria da razão, mas não se pode ter as duas coisas.Já quanto a fé dada por Deus, não é algo que invalida a continuidade da fé. Uma historinha...
Stanley, Dê-me uma razão lógica para acreditar em Deus.?Então, a Bíblia deixa muito bem explícito aonde nos leva a razão natural, o homem natural. O tal tem a tendência de se afastar das coisas de Deus, só pelo fato de já nascer separado. Deus já fez tal reconciliação consumando sua magnífica obra em Cristo. O homem natural quer reconhecer o valor sacrificial de Cristo na carne, como algo amoroso, piedoso e digno de respeito, mas não quer abdicar daquilo que o afasta daquele que nos salvou, nossa própria natureza.
Mesmo aos olhos carnais não podemos olhar para a cruz de cima pra baixo, com arrogância tal de pensar que Deus realmente precisava fazer isso por nós, porque foi Ele quem nos colocou nesta situação, mas sim reconhecer no mínimo que os únicos dignos de cruz verdadeiramente somos nós.