por Stanley K Qui 04 Jun 2015, 11:35
A paz do Senhor Jesus!
Maria, se eu realmente tiver entendido, estou de acordo sim.
O testemunho de tais bençãos para as pessoas, pode e deve ser pragmático em suas vidas pessoais (daqueles que precisam) ao invés do testemunho sobre nossas vidas pessoalmente falando.
Tenho muito, vejo um irmão na igreja que precisa, chego nele lhe ofereço e concedo ajuda, e faço o testemunho que tenho condições para estar ajudando ele por ser fiel a Deus no geral e nos dízimos e ofertas. Logo se o irmão se tornar fiel incluindo nos dízimos e ofertas, fará o mesmo para outro irmão que precise e passa a ser um testemunho de que as bençãos no âmbito financeiro alcançou a vida dos que mais precisam.
Se fora assim, assino embaixo.
Agora o Vasuilvan:
Sinceramente, não gostei muito da prática do emprestar, pois não estava preparado para ter contato com a podridão de desonestidade existente por detrás do falso cristianismo e com remediado em consequência da desobediência...
Irmão, o que você quer dizer exatamente com isso?
Que ajudaria ou emprestaria somente àqueles que estivessem de acordo com sua ótica cristã na igreja, colocando isso como um critério acima da necessidade do irmão?!
Se for assim, isso contraria e muito o ensinamento da parábola do bom samaritano, onde ali é ensinado que acima de qualquer coisa, a necessidade genuína do irmão deve estar em primeiro lugar.
Graça e paz!