Márcio,
Uma característica que noto muito gritante é a construção do argumento para negar o que está sendo dito de forma óbvia. Ou seja, o argumento não é construído para confirmar o que está dito, mas para negar a afirmação. Isso não tem ocorrido só nessa caso.
Qualquer um que ler vai perceber que Jesus se diferencia de Deus, não meramente do Pai, mas de DEUS. Mas, a despeito disso, sem qualquer razão textual se constrói um argumento que parece ter, na cabeça de quem o construiu, apenas duas possíveis proposituras.
É uma "pena" que Jesus só consiga sua "deidade" por essa via (meio que pela porta dos fundos), e não como a efetiva explicitude da distinção, igual a que Jesus mesmo fez entre si e Deus. Por que será que não há nenhuma afirmando explicitamente uma identidade entre Jesus e Deus?
Paz!
Uma característica que noto muito gritante é a construção do argumento para negar o que está sendo dito de forma óbvia. Ou seja, o argumento não é construído para confirmar o que está dito, mas para negar a afirmação. Isso não tem ocorrido só nessa caso.
Qualquer um que ler vai perceber que Jesus se diferencia de Deus, não meramente do Pai, mas de DEUS. Mas, a despeito disso, sem qualquer razão textual se constrói um argumento que parece ter, na cabeça de quem o construiu, apenas duas possíveis proposituras.
É uma "pena" que Jesus só consiga sua "deidade" por essa via (meio que pela porta dos fundos), e não como a efetiva explicitude da distinção, igual a que Jesus mesmo fez entre si e Deus. Por que será que não há nenhuma afirmando explicitamente uma identidade entre Jesus e Deus?
Paz!