Wesley praticamente morreu aconselhando seus seguidores que não formassem uma nova denominação, mas não dava para ficar ligado ao Anglicanismo, uma vez que este mesmo rejeitou o movimento metodista.
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Divisões Denominacionais - Qual é o limite?
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Qual deve ser a conduta de um pastor na hipótese de ser inclinado a criar uma nova denominação?
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Devaney- - Davi / Abigail -
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- Mensagem nº16
Re: Divisões Denominacionais - Qual é o limite?
Pedro, mas tenho que concordar com o Belvedere quando ele cita a Reforma Protestante...e eu acrescentaria novas denominações como a dele, a Metodista, que se ramificou do Anglicanismo quando foi impedido de pregar o Evangelho dentro dos templos.
Wesley praticamente morreu aconselhando seus seguidores que não formassem uma nova denominação, mas não dava para ficar ligado ao Anglicanismo, uma vez que este mesmo rejeitou o movimento metodista.
Wesley praticamente morreu aconselhando seus seguidores que não formassem uma nova denominação, mas não dava para ficar ligado ao Anglicanismo, uma vez que este mesmo rejeitou o movimento metodista.
Pr. Francisco Belvedere- - Davi / Abigail -
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- Mensagem nº17
Re: Divisões Denominacionais - Qual é o limite?
a maioria das denominações historicas saiu da igreja anglicana. Batistas, congregacionais e os presbiterianos são oriundos dos puritanos. Os "não conformistas". Um partido separatista dentro da Igreja da Inglaterra.
Valdomiro- ADMINISTRADOR (auxiliar)
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- Mensagem nº18
Re: Divisões Denominacionais - Qual é o limite?
Eu, particularmente só acho grave mesmo a divisão, no aspecto da pluralidade não exatamente da teologia, quando uma denominação arroga para si o título de detentora da verdade e condena o restante ou olha "de cima para baixo".
Pedro`G3- - Adão / Eva -
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- Mensagem nº19
Re: Divisões Denominacionais - Qual é o limite?
Quanto ao catolicismo, eventuais "proibições de pregar o evangelho" e outras aberrações do tipo, vou repetir a citação:
"Naturalmente, não tratamos aqui dos fundamentos da fé, as doutrinas essenciais das Pessoas divinas, a fé em Cristo, a expiação, etc., e, sim, questões subsequêntes".
Fora heresias graves, não há autorização na Palavra para qualquer divisão.
"Naturalmente, não tratamos aqui dos fundamentos da fé, as doutrinas essenciais das Pessoas divinas, a fé em Cristo, a expiação, etc., e, sim, questões subsequêntes".
Fora heresias graves, não há autorização na Palavra para qualquer divisão.
Última edição por Pedro`G3 em Sáb 10 Jan 2009, 11:36, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : retirar palavra repetida)
Jonis Dias- - Moisés / Zípora -
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- Mensagem nº20
Re: Divisões Denominacionais - Qual é o limite?
A Paz do Senhor,
Estamos falando sobre as divisões mas, poderíamos aprofundar em uma outra questão: Como certos "enviados" de Deus conseguem "rebanho" para se autoproclamar "isso ou aquilo de Deus"?
O que me impressiona não é a divisão de denominações e, consequentemente, a multiplicação de "igrejas" mas, como há pessoas que acreditam em qualquer coisa dita por alguém com um terno e paletó.
Estamos falando sobre as divisões mas, poderíamos aprofundar em uma outra questão: Como certos "enviados" de Deus conseguem "rebanho" para se autoproclamar "isso ou aquilo de Deus"?
O que me impressiona não é a divisão de denominações e, consequentemente, a multiplicação de "igrejas" mas, como há pessoas que acreditam em qualquer coisa dita por alguém com um terno e paletó.
Frei Leonei- - Abraão / Sara -
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- Mensagem nº21
Re: Divisões Denominacionais - Qual é o limite?
Rs. O Senhor mandou evangelizar, mas será que mandou fundar igrejas discidentes?
Devaney- - Davi / Abigail -
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- Mensagem nº22
Re: Divisões Denominacionais - Qual é o limite?
Frei, também não mandou enviar para as fogueiras quem discordasse...
Jonis Dias- - Moisés / Zípora -
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- Mensagem nº23
Re: Divisões Denominacionais - Qual é o limite?
A Paz do Senhor,
Amado Frei Leonei, a história diz que Lutero não queria, inicialmente, sair da igreja católica. Ele queria combater as heresias e discondâncias bíblicas. Logo, não foi Lutero que saiu para fundar mas foi expulso para fundar uma nova igreja. Entretanto, debater isso neste momento seria desviar do verdadeiro foco: Divisões denominacionais. Peço a todos que se centrem no assunto.
Amado Frei Leonei, a história diz que Lutero não queria, inicialmente, sair da igreja católica. Ele queria combater as heresias e discondâncias bíblicas. Logo, não foi Lutero que saiu para fundar mas foi expulso para fundar uma nova igreja. Entretanto, debater isso neste momento seria desviar do verdadeiro foco: Divisões denominacionais. Peço a todos que se centrem no assunto.
Frei Leonei- - Abraão / Sara -
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- Mensagem nº24
Re: Divisões Denominacionais - Qual é o limite?
Paz e bem irmão Jonis.
Teríamos que realmente abrir outro tópico para tratar da questão Lutero. Me parece que a questão é bem mais ampla para que tenhamos uma simples dedução sobre o que realmente aconteceu, faltou o que hoje fazemos que é dialogar.
Com certeza não concordo que se deva queimar os hereges, eram as formas empregadas naquele tempo, naquela época em que o tribunal estava sob a responsabilidade da Igreja, é claro que isso não era correto, mas se hoje algumas igrejas Evangélicas possuissem todo esse poder, será que não fariam o mesmo? Tenho minhas dúvidas quanto a isso, entre nós não há radicalismos, mas há tantos do lado de cá que o são e tantos do lado de lá também.
Sirvamos ao Cristo de todo coração e com total servintia, pois nós todos fomos batizados sob o mesmo sinal da Trindade Santa de Deus. Que importa se alguns são de Pedro, outros de Paulo e outros de Apolo?
Creio que é propício sim questionar a máxima ou mínima fidelidade ao Evangelho. Pois também para isso há critérios. Ix, estou muito criterioso, é quanto mais se estuda mais se sofre, pois o que contraria o Evangelho de Nosso Senhor nos é mais gritante.
Mas ao tema não é irmão Jonis, eu acredito que deveria haver uma organização mais contundente no evangelismo, a tal ponto de haver concílios que regulassem as discidências em nome do Evangelho.
Temos um exemplo disso nas ordens franciscanas, chegou um tempo que as ramificações erram tantas que o Papa disse, perai, vamos organizar isso. Os que eram semelhantes foram obrigatoriamente incorporados formando famílias mais fortes e menos contraditórias. Ainda hoje há 3 ramos fortes do Franciscanismo: Frades menores, menores conventuais e menores capuchinhos. Isso não seria possível também com os Evangélicos, não há uma representação forte o suficiente para organizar esta questão? Não estou provocando, estou especulando.
Por exemplo. No Brasil os ministérios e igrejas devem seguir as orientações de tal magistrado. Por acaso não foi isso que Roma fez?
Teríamos que realmente abrir outro tópico para tratar da questão Lutero. Me parece que a questão é bem mais ampla para que tenhamos uma simples dedução sobre o que realmente aconteceu, faltou o que hoje fazemos que é dialogar.
Com certeza não concordo que se deva queimar os hereges, eram as formas empregadas naquele tempo, naquela época em que o tribunal estava sob a responsabilidade da Igreja, é claro que isso não era correto, mas se hoje algumas igrejas Evangélicas possuissem todo esse poder, será que não fariam o mesmo? Tenho minhas dúvidas quanto a isso, entre nós não há radicalismos, mas há tantos do lado de cá que o são e tantos do lado de lá também.
Sirvamos ao Cristo de todo coração e com total servintia, pois nós todos fomos batizados sob o mesmo sinal da Trindade Santa de Deus. Que importa se alguns são de Pedro, outros de Paulo e outros de Apolo?
Creio que é propício sim questionar a máxima ou mínima fidelidade ao Evangelho. Pois também para isso há critérios. Ix, estou muito criterioso, é quanto mais se estuda mais se sofre, pois o que contraria o Evangelho de Nosso Senhor nos é mais gritante.
Mas ao tema não é irmão Jonis, eu acredito que deveria haver uma organização mais contundente no evangelismo, a tal ponto de haver concílios que regulassem as discidências em nome do Evangelho.
Temos um exemplo disso nas ordens franciscanas, chegou um tempo que as ramificações erram tantas que o Papa disse, perai, vamos organizar isso. Os que eram semelhantes foram obrigatoriamente incorporados formando famílias mais fortes e menos contraditórias. Ainda hoje há 3 ramos fortes do Franciscanismo: Frades menores, menores conventuais e menores capuchinhos. Isso não seria possível também com os Evangélicos, não há uma representação forte o suficiente para organizar esta questão? Não estou provocando, estou especulando.
Por exemplo. No Brasil os ministérios e igrejas devem seguir as orientações de tal magistrado. Por acaso não foi isso que Roma fez?
Clovis- - Moisés / Zípora -
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- Mensagem nº25
Re: Divisões Denominacionais - Qual é o limite?
Frei Leonei,
Numa outra oportunidade, me explique o que exatamente é um frei e frade, e qual a sua relação com outras "ordens" no catolicismo. Simples curiosidade.
"Com certeza não concordo que se deva queimar os hereges..."
Isto é ótimo, pois apesar de todos os avanços ecumênicos, os protestantes continuam sob anátema romananista, pois os cânones de Trento continuam em pleno vigor.
"Sirvamos ao Cristo de todo coração e com total servintia, pois nós todos fomos batizados sob o mesmo sinal da Trindade Santa de Deus. Que importa se alguns são de Pedro, outros de Paulo e outros de Apolo?"
Como disse, importa que ainda estamos sob anátema.
"... eu acredito que deveria haver uma organização mais contundente no evangelismo, a tal ponto de haver concílios que regulassem as discidências em nome do Evangelho."
Bom, isto não possível e tenho dúvidas de que seja realmente benéfico.
"Isso não seria possível também com os Evangélicos, não há uma representação forte o suficiente para organizar esta questão? Não estou provocando, estou especulando."
Existem as convenções, mas sua força só existe enquanto não há dissidência. Mas é claro que se as igrejas históricas se manifestassem contra abusos, teríamos menos deles. Por exemplo, a Assembléia de Deus é um exemplo de ortodoxia pentecostal, mas tolera em seu meio bizarrices como a do conhecido "pastor das galinhas", entre outras.
"No Brasil os ministérios e igrejas devem seguir as orientações de tal magistrado. Por acaso não foi isso que Roma fez?"
A liberdade religiosa envolve riscos. Mas justificam-se ante a alternativa de um controle central ou externo.
Em Cristo,
Clóvis
Numa outra oportunidade, me explique o que exatamente é um frei e frade, e qual a sua relação com outras "ordens" no catolicismo. Simples curiosidade.
"Com certeza não concordo que se deva queimar os hereges..."
Isto é ótimo, pois apesar de todos os avanços ecumênicos, os protestantes continuam sob anátema romananista, pois os cânones de Trento continuam em pleno vigor.
"Sirvamos ao Cristo de todo coração e com total servintia, pois nós todos fomos batizados sob o mesmo sinal da Trindade Santa de Deus. Que importa se alguns são de Pedro, outros de Paulo e outros de Apolo?"
Como disse, importa que ainda estamos sob anátema.
"... eu acredito que deveria haver uma organização mais contundente no evangelismo, a tal ponto de haver concílios que regulassem as discidências em nome do Evangelho."
Bom, isto não possível e tenho dúvidas de que seja realmente benéfico.
"Isso não seria possível também com os Evangélicos, não há uma representação forte o suficiente para organizar esta questão? Não estou provocando, estou especulando."
Existem as convenções, mas sua força só existe enquanto não há dissidência. Mas é claro que se as igrejas históricas se manifestassem contra abusos, teríamos menos deles. Por exemplo, a Assembléia de Deus é um exemplo de ortodoxia pentecostal, mas tolera em seu meio bizarrices como a do conhecido "pastor das galinhas", entre outras.
"No Brasil os ministérios e igrejas devem seguir as orientações de tal magistrado. Por acaso não foi isso que Roma fez?"
A liberdade religiosa envolve riscos. Mas justificam-se ante a alternativa de um controle central ou externo.
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- Mensagem nº26
Re: Divisões Denominacionais - Qual é o limite?
As divisões existem pelo fat das pessoas não entenderem que Igreja segundo as Escrituras não é uma Organização Religiosa, não é um prédio onde acontecem reuniões de louvor e adoração, não é uma denominação evangélica, e muito menos uma Congregação Local.
Com certeza, quando entendermos que greja é o conjunto de todas as pessoas que confessam o Messias como Rei e Salvador, de suas vidas não haverá mais divisões.
Sem sobra de variação: Igreja é o Corpo do Messias (1Corintios 12.27 - Ora, vós sois corpo do Messias, e individualmente seus membros.)
Com certeza, quando entendermos que greja é o conjunto de todas as pessoas que confessam o Messias como Rei e Salvador, de suas vidas não haverá mais divisões.
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Jonis Dias- - Moisés / Zípora -
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- Mensagem nº27
Re: Divisões Denominacionais - Qual é o limite?
A Paz do Senhor
Amado Leonei, concordo com muito do que foi escrito por você. E acredito que, se alguma igreja evangélica tivesse o mesmo poder secular que a ICAR teve no passado, esta se corromperia. Não leve a mal o meu comentário, pois não estou sendo ofensivo, mas eu costumo afirmar que a IURD de hoje é a ICAR da idade média. E que o Macedo é o papa e seus "pastores", Joãos Tetzel - Johann Tetzel. O dia que a IURD conseguir tomar o poder secular, aí se completará o ciclo. Entretanto, da mesma forma que consegui achar você na ICAR, acredito que existam Leoneis na IURD.
Os batistas “modernos”, conforme acreditam alguns, vieram de John Smith, outrora pastor anglicano. Na verdade, os batistas modernos são uma “fusão” dos puritanos, anglicanos e outros cristãos fugidos da Inglaterra. É inegável que temos ligações históricas com os anabatistas. Entretanto, é bom frisar que a Igreja Batista “nasceu” de um estudo rigoroso e contínuo da Bíblia. Uma de nossas características é não termos um líder eclesiástico. Temos convenções, associações e organizações que se reúnem de tempos em tempos para tratar de desvios doutrinários das igrejas, posturas inadequadas dos pastores, evangelismo local, regional, nacional e mundial, assistência social, entre outros assuntos. Apesar das igrejas serem livres para tratar suas diretrizes internas, existem regras que devem ser seguidas para que a igreja batista seja uma igreja respeitada. Mas, não aceitamos a idéia de termos um líder espiritual nos moldes da ICAR ou da Igreja Anglicana. E não aceitamos pelos erros que ambas as igrejas cometeram no passado.
Quanto às divisões, se lembra que estávamos comentando sobre um livro chamado "A Armada do Papa"? Não seria o Focolare, a CL e NC divisões da ICAR. E, pior, seitas católicas por acharem que só eles possuem o "charisma"? Talvez fosse interessante abrir um outro tópico, como você mencionou, e tratar a parte esses assuntos.
Felizmente, a salvação é através da Fé em Jesus.
Amado Leonei, concordo com muito do que foi escrito por você. E acredito que, se alguma igreja evangélica tivesse o mesmo poder secular que a ICAR teve no passado, esta se corromperia. Não leve a mal o meu comentário, pois não estou sendo ofensivo, mas eu costumo afirmar que a IURD de hoje é a ICAR da idade média. E que o Macedo é o papa e seus "pastores", Joãos Tetzel - Johann Tetzel. O dia que a IURD conseguir tomar o poder secular, aí se completará o ciclo. Entretanto, da mesma forma que consegui achar você na ICAR, acredito que existam Leoneis na IURD.
Os batistas “modernos”, conforme acreditam alguns, vieram de John Smith, outrora pastor anglicano. Na verdade, os batistas modernos são uma “fusão” dos puritanos, anglicanos e outros cristãos fugidos da Inglaterra. É inegável que temos ligações históricas com os anabatistas. Entretanto, é bom frisar que a Igreja Batista “nasceu” de um estudo rigoroso e contínuo da Bíblia. Uma de nossas características é não termos um líder eclesiástico. Temos convenções, associações e organizações que se reúnem de tempos em tempos para tratar de desvios doutrinários das igrejas, posturas inadequadas dos pastores, evangelismo local, regional, nacional e mundial, assistência social, entre outros assuntos. Apesar das igrejas serem livres para tratar suas diretrizes internas, existem regras que devem ser seguidas para que a igreja batista seja uma igreja respeitada. Mas, não aceitamos a idéia de termos um líder espiritual nos moldes da ICAR ou da Igreja Anglicana. E não aceitamos pelos erros que ambas as igrejas cometeram no passado.
Quanto às divisões, se lembra que estávamos comentando sobre um livro chamado "A Armada do Papa"? Não seria o Focolare, a CL e NC divisões da ICAR. E, pior, seitas católicas por acharem que só eles possuem o "charisma"? Talvez fosse interessante abrir um outro tópico, como você mencionou, e tratar a parte esses assuntos.
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Pereira- - Áqüila / Priscila -
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- Mensagem nº28
Re: Divisões Denominacionais - Qual é o limite?
Na verdade as Igreja do Ungifo não tem nada havem com este sitema do mundo.
Jonis Dias- - Moisés / Zípora -
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- Mensagem nº29
Re: Divisões Denominacionais - Qual é o limite?
A Paz do Senhor.
Com certeza, Pereira.
Contudo, acho que essa multiplicidade de igrejas é mais um grande malefício que benefício. Há "denominações" que não duram 1 ano de existência e outras que perdem totalmente o foco.
Há momentos que eu acho cômico quando vejo uma placa de igreja do tipo "Igreja Mundial ou Internacional" e é lógico que só existe aquela igreja daquela denominação. Seria mais apropriado dizer "Igreja Local".
Agora, "vai lá e vem cá", o que difere uma "igreja internacional da graça do cavaleiro branco do cavalo branco" da "igreja mundial pentecostal avivada do fogo consumidor e purificador"?
É lógico que é possível saber o que distingue uma igreja batista da AD. Mas o que distingue as duas igrejas acima, não.
Com certeza, Pereira.
Contudo, acho que essa multiplicidade de igrejas é mais um grande malefício que benefício. Há "denominações" que não duram 1 ano de existência e outras que perdem totalmente o foco.
Há momentos que eu acho cômico quando vejo uma placa de igreja do tipo "Igreja Mundial ou Internacional" e é lógico que só existe aquela igreja daquela denominação. Seria mais apropriado dizer "Igreja Local".
Agora, "vai lá e vem cá", o que difere uma "igreja internacional da graça do cavaleiro branco do cavalo branco" da "igreja mundial pentecostal avivada do fogo consumidor e purificador"?
É lógico que é possível saber o que distingue uma igreja batista da AD. Mas o que distingue as duas igrejas acima, não.
Maria Madalena- - Áqüila / Priscila -
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- Mensagem nº30
Re: Divisões Denominacionais - Qual é o limite?
As divisões acontecem por causa do orgulho da igreja, que julga ter alcançado todo conhecimento e não precisa de outros (novos) ou não precisa mais de correção.
Exemplo: Quando um pequenino vem ao pastor e diz: "Olha, Deus me mostrou que essa tal ideologia esta errada"; ou:"Deus me mostrou que tal doutrina ou boa", ou: "Deus me fez saber que este dom é do ES", o pastor e os demais membros, juntos, deveriam se reunir em oração para saber se, de fato, aquele pequenino recebeu algo de Deus. Ou seja: prestar atenção, orar, ponderar.
Pois, o pequenino, recebendo algo novo de Deus, vai até seu lider e não recebe apoio nem sequer para orarem por um tempo, juntos, até terem certeza de que aquele algo novo pode ser 'descartado'.
Aconteceu com o Edir Macedo, que tinha recebido de Deus a revelação sobre a necessidade em fazer orações fervorosas, com imposição de mãos, para libertação. O pastor dele considerou 'bobagem' o que ele disse e então, ele decidiu abrir uma nova igreja.
Aconteceu tb com o pequenino que fundou a CCB. Ele foi ao seu lider e relatou que Deus havia orientado-o sobre o batismo, a forma correta, mas seu lider também considerou 'bobagem' e ele foi obrigado a fundar a Congregação.
O erro é a igreja não aceitar reformas doutrinárias, como se seus dogmas fossem inquestionáveis ou imutáveis.
Minha experiência pessoal:
Eu fui obreira da Igreja da Graça (RRSoares). Passou um tempo, Deus me mostrou por a+b que a doutrina 'dízimos' precisava de reformas, pois estava errada a maneira estabelecida do ensino. Fui até o ministro e relatei a ele. Ele ficou indignado comigo, zombou das minhas palavras, ordenou que eu lesse um livro sobre jejum e aplicasse o tal jejum. Por fim, decidiu dar um jeitinho para eu me retirar do ministério e também da igreja.
Então fui conversar em outro ministério (Maranata) e o pastor, tão simpático de inicio, se despediu de mim com palavras ríspidas.
Não desistí e fui conversar com o pastor da Assembléia de Deus (do meu bairro) e após me ouvir, se recusou a orar sobre isso, pois já tinha 'certeza' que eu estava errada.
....
Exemplo: Quando um pequenino vem ao pastor e diz: "Olha, Deus me mostrou que essa tal ideologia esta errada"; ou:"Deus me mostrou que tal doutrina ou boa", ou: "Deus me fez saber que este dom é do ES", o pastor e os demais membros, juntos, deveriam se reunir em oração para saber se, de fato, aquele pequenino recebeu algo de Deus. Ou seja: prestar atenção, orar, ponderar.
Pois, o pequenino, recebendo algo novo de Deus, vai até seu lider e não recebe apoio nem sequer para orarem por um tempo, juntos, até terem certeza de que aquele algo novo pode ser 'descartado'.
Aconteceu com o Edir Macedo, que tinha recebido de Deus a revelação sobre a necessidade em fazer orações fervorosas, com imposição de mãos, para libertação. O pastor dele considerou 'bobagem' o que ele disse e então, ele decidiu abrir uma nova igreja.
Aconteceu tb com o pequenino que fundou a CCB. Ele foi ao seu lider e relatou que Deus havia orientado-o sobre o batismo, a forma correta, mas seu lider também considerou 'bobagem' e ele foi obrigado a fundar a Congregação.
O erro é a igreja não aceitar reformas doutrinárias, como se seus dogmas fossem inquestionáveis ou imutáveis.
Minha experiência pessoal:
Eu fui obreira da Igreja da Graça (RRSoares). Passou um tempo, Deus me mostrou por a+b que a doutrina 'dízimos' precisava de reformas, pois estava errada a maneira estabelecida do ensino. Fui até o ministro e relatei a ele. Ele ficou indignado comigo, zombou das minhas palavras, ordenou que eu lesse um livro sobre jejum e aplicasse o tal jejum. Por fim, decidiu dar um jeitinho para eu me retirar do ministério e também da igreja.
Então fui conversar em outro ministério (Maranata) e o pastor, tão simpático de inicio, se despediu de mim com palavras ríspidas.
Não desistí e fui conversar com o pastor da Assembléia de Deus (do meu bairro) e após me ouvir, se recusou a orar sobre isso, pois já tinha 'certeza' que eu estava errada.
....
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Re: Divisões Denominacionais - Qual é o limite?
Sabe amados, qualquer esforço por unidade que não tenha sua base firmemente alicerçada na humildade, está fadada à derrota e fracasso. Já presenciei em minha vida muitas destas tentativas de "unidade planejada", onde o tom da conversa era muito parecido com as divisões territoriais de mafiosos ou traficantes. "Eu fico com esta área, você com aquela e ele com aquela outra".
É triste ver que há pessoas ainda fortemente movidas por soberba, buscando lugares elevados, buscando "cargos", buscando posições, buscando superioridade, buscando seguidores, e defendendo com todas as forças seus "reinos próprios". Nem conseguem pensar em perder o reinado ou ter que dividí-lo com outro. E o pior que isto causa é que suas lutas pelo poder se tornam muito maiores que suas lutas pela verdade.
Todos os reinos pertencem integralmente a YAOHU UL. É tudo dEle e para Ele. É YAOHU UL quem levanta reis e Quem os derruba. Aquele que quiser ser o maior no reino dos céus, seja o menor, o que serve a todos.
Só existe um único tipo de divisão escritural ao qual devemos obedecer com presteza e seriedade: é a divisão entre luz e trevas. As escrituras afirmam que não há nenhuma comunhão entre luz e trevas. A separação neste caso é total. Esta separação não é provocada por soberba, nem por considerar os outros inferiores a nós. Não é causada também por acharmos os outros "descartáveis", mas ao contrário, é causada pela obediência às Sagradas Escrituras. Não compactuar com mentiras, não compactuar com pecado, não compactuar com soberba, não compactuar com rebeliões, enfim, não compactuar com nada que pertença ao reino das trevas.
É triste ver que há pessoas ainda fortemente movidas por soberba, buscando lugares elevados, buscando "cargos", buscando posições, buscando superioridade, buscando seguidores, e defendendo com todas as forças seus "reinos próprios". Nem conseguem pensar em perder o reinado ou ter que dividí-lo com outro. E o pior que isto causa é que suas lutas pelo poder se tornam muito maiores que suas lutas pela verdade.
Todos os reinos pertencem integralmente a YAOHU UL. É tudo dEle e para Ele. É YAOHU UL quem levanta reis e Quem os derruba. Aquele que quiser ser o maior no reino dos céus, seja o menor, o que serve a todos.
Só existe um único tipo de divisão escritural ao qual devemos obedecer com presteza e seriedade: é a divisão entre luz e trevas. As escrituras afirmam que não há nenhuma comunhão entre luz e trevas. A separação neste caso é total. Esta separação não é provocada por soberba, nem por considerar os outros inferiores a nós. Não é causada também por acharmos os outros "descartáveis", mas ao contrário, é causada pela obediência às Sagradas Escrituras. Não compactuar com mentiras, não compactuar com pecado, não compactuar com soberba, não compactuar com rebeliões, enfim, não compactuar com nada que pertença ao reino das trevas.
Jonis Dias- - Moisés / Zípora -
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- Mensagem nº32
Re: Divisões Denominacionais - Qual é o limite?
A Paz do Senhor.
O problema Pereira, é que muitas divisões são motivadas por inveja e soberba.
Mas, há um lado interessante das divisões: Aglomerar um grupo de cristãos com a mesma visão.
Quando isso ocorre, você percebe os frutos dessa "divisão".
O problema Pereira, é que muitas divisões são motivadas por inveja e soberba.
Mas, há um lado interessante das divisões: Aglomerar um grupo de cristãos com a mesma visão.
Quando isso ocorre, você percebe os frutos dessa "divisão".